Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
CAMINHÁVAMOS LADO A LADO, todos nós.
— Todos estão olhando pra nós. — Pansy diz, e quando Mattheo passava o braço por cima do ombro da garota.
— O que está acontecendo..— Sussurro, algo estava muito errado.
Quando chegamos na sala comunal, uma garotinha do primeiro ano nos entregou um papel.
Theodore pegou ele rapidamente e começou a ler, "Merda" ele disse com muita raiva, logo saiu andando e todos fomos atrás, ele entrou no quarto dele e entramos logo depois.
— O que está escrito? Fale logo Theodore! — Draco disse, irritado.
— "Os filhos dos nobres, os adolescentes rebeldes, as crianças amaldiçoadas. Tudo isso, apelidos dados para: Draco Malfoy, Theodore Nott, Pansy Parkinson, Mattheo Riddle, Blaise Zabini, Dalylah e Thomas Deschamps, Astoria Grengras. Os oito adolescentes cujo tão jovens escolheram o lado das trevas, será que serão os próximos a levarem nosso mundo a ruína?" — Blaise leu o papel após puxar ele da mão de Theo.
— Merda. — Thomas diz passando a mão pelo cabelo.
— Estamos ferrados. — Astoria diz.
— Não é como se todos já não pensassem isso de nós. — Mattheo diz.
— É mas antes não era algo que as pessoas se importavam..estamos passando por tempos difíceis, como a mãe de Draco gosta de dizer. — Pansy diz.
— Isso pode foder com tudo, agora vão prestar mais atenção em nós do que deveriam. Vocês tem noção de que isso pode fazer Voldemort se irritar? Ele já abriu mão de uma reunião, ele não irá abrir mão de outra se ficar sabendo disso.
— Podemos ir atrás de quem escreveu isso é amaldiçoar, deixar bem claro que todos que vierem falar sobre isso poderiam se ferrar. — Astoria diz.
— Não, acho que está tarde demais. — Mattheo diz, logo revirando os olhos fortemente.
— Ele está na mente de Mattheo, fiquem quietos. — Digo baixo, para não causar desavenças.
— O que ele quer, Mattheo? — Pansy diz após Mattheo voltar.
— Quer nos encontrar, hoje a noite.
— Merda! — Theo diz irritado, logo pegando algo que estava sem sua mesa e tacando do outro lado do quarto.
— Fudeu, fudeu, fudeu...— Malfoy repetia sem parar.
— Temos duas horas até o anoitecer, tudo pode mudar após isso. — Falo, me levantando e saindo do quarto.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Sabem o que fazer, certo?
— Tudo pode mudar, mas vamos seguir o plano por enquanto.. — Blaise diz.
Então chegamos na frente da casa de Voldemort, eu parei com a mão no estômago tentando recuperar o ar e segurar o vômito. Nas últimas semanas eu tenho estado muito enjoada, dores fortes nas costas, machucados aparecendo por todo meu corpo, olheiras fortes..eu estava indo muito mal.
— Amor, você está bem?
— Estou, ótima. — Respondo sorrindo, e mentindo.
Adentramos na casa encontrando uma carta.
— Abre você. — Pansy diz jogando a carta pra Mattheo que a pega e começa a abrir.
— Sei lá vai que é uma maldição, pelo menos você é filho dele...— Astoria diz indo pra longe de Mattheo.
— Fique tranquila. Não quero amaldiçoar crianças....se bem que isso é minha cara. — E lá estava ele, Voldemort.
Ele descia as escadas como se o mundo estivesse congelado somente pra ele.
— Pai. — Mattheo diz deixando a carta de lado.
— Eu fiquei sabendo que nosso querido Draco e nossa querida princesinha..resolveram fugir de mim.
— Eles não fugiram. Só estavam tirando um tempo longe de tudo isso, a escola exige muito de nós. — Eu falo indo pra mesa onde Voldemort estava de sentando.
— Não pedi pra você falar nada! — Voldemort diz. — Inclusive, quero falar com você sobre esses seus enjoos matinais...
— Como? — Theodore diz olhando pra ele e pra mim, eu estava evitando esse assunto com ele a semanas, e eu não sabia nem o motivo deles.
— Você está em decomposição por dentro..enjoos, dores, vômitos, desmaios. — Voldemort diz passando a mão pelo meu rosto. — Oh não, você então contou pra ninguém o que está acontecendo?...— Ele diz.
— Não.
— Que pena, acho que acabei fazendo fofoca. — Ele debocha de mim.
— Como assim decomposição, que merda é isso? — Draco diz.
— Enquanto ela não virar uma dos meus, ela passará por isso.
— Você só pode estar brincando comigo. — Respondo incrédula, eu poderia estar morrendo.
— Ele não brinca durante o serviço, bobinha. — Bellatrix diz aparecendo.
— Tudo isso pra eu morrer? Você tem noção que eu preferiria encarar a morte do que virar uma dos seus. — Eu digo sem pensar.
— Dalylah, fica quieta..— Theodore sussurrou.
— Não! Não! Chega! Eu cansei de ficar quieta, todo esse tempo desde que eu voltei pra Hogwarts a única coisa que tenho feito tem sido ficar quieta, chega. Você me torturou, tudo isso pra mostrar quem eu realmente era. E agora você está me forçando a virar uma dos seus, usando tortura novamente..— Eu digo firme enquanto me aproximava dele. — Eu prefiro encarar a morte. — Digo ríspida, me viro de costas e começo a andar pra fora da casa, sentindo meu coração palpitar fortemente.
— Dalylah? — Escuto Pansy me chamar mas ignoro, seguindo caminho a floresta da casa de Voldemort.
