"I see you eyes look through my soul Don't be surprised this all i know"
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⇆PARE COM ISSO"""
A FESTA SEGUIU NORMALMENTE, eu e Theodore ficamos na janela aos beijos por muito..muito tempo.
Depois eu me despedi dele alegando estar cansada, menti. Eu so queria um tempo sozinha.
Agora eu estava no meu quarto, eram duas horas da madrugada. Pansy estava no dormitório do Mattheo, e Astoria não quis dormir aqui hoje. Só restou eu.
Então peguei a carta que meus pais me mandaram e comecei a ler.
⋆ ִֶָ Querida Filha. Eu e seu pai estamos na frança novamente, viemos passar o final de semana com seus avós. Eles desejam feliz aniversário para você, espero que esteja aproveitando muito bem seu aniversário de dezesseis anos. Todos nós sabemos que aos dezesseis anos vocês jovens começam a não se importar com mais nada, mas você precisa de importar com muitas coisas. Sem seu irmão presente, você é a única herdeira, e precisamos de um homem para quando seu pai partir, o que ainda ira demorar muito, assim espero. Você já tem dezesseis anos e já está na hora de começar a pensar em casamento, em um futuro. Então, seu pai tomou uma decisão que será um pouco indesejada por você, Jeff irá passar três meses com você em Hogwarts, os Belurte's conseguiram uma vaga pra ele. Não estou te forçando a fazer nada que não queira, e nem a voltar com ele, seu pai só deseja que você e ele passem um tempo juntos e pensem em se resolver, pois o término de vocês sempre será algo que seu pai não entenderá direito. Boa sorte, minha pequena. Feliz aniversário.
D. ⋆ ִֶָ
Merda.
*flashback on*
— Dalylah! Pare com isso! Eu estou querendo falar com você. — Jeff disse enquanto batia na porta do meu quarto.
— Falar o que? Falar sobre os seus planos para o nosso futuro? Vá á merda, Jeff! Eu não quero falar com você.
— Eu só estou tomando as providências necessárias para nós dois, abra a porra dessa porta! Eu não estou brincando com você Dalylah!
— Eu não estou brincando com você também! Seu otario de merda! — Digo e a porta de abre em um estrondo só, Jeff usou magia.
— Pare de ser infantil! Eu não aguento mais esse seu jeito de menina mimada.
— Eu não sou uma menina mimada! Eu só quero o mínimo, Jeff. O mínimo! Parece que você nem liga para mim, eu fico aqui, noite e dia perguntando o que há de errado comigo que faz você me tratar assim como um objeto. Você só liga para a porra dó dinheiro da minha família. Mas, querido, dinheiro não vai te levar a lugar nenhum se sua alma é podre como uma comida estragada.
— Pare de falar asneiras, garota! É claro que eu me importo com você, por isso que estou resolvendo as coisas com seu pai e com o meu, planejando nosso casamento.
— Casamento?! CASAMENTO! Vá á merda você e a merda desse casamento! Vai se foder. — Digo jogando almoçadas em Jeff. — Você por acaso sente algo por mim? — Digo me aproximando.
— Claro que sinto, meu amor. — Ele diz segurando meu rosto e me pressionando contra a parede.
— O que? O que você sente.
— Tudo..tudo. — Ele diz dando beijos pelo meu rosto.
— Você me ama, Jeff?
— Claro..claro que sim.
— Não ama, não ama não...Vá embora.
— Como?
— Vá embora! Terminamos. Pegue tudo que é seu e vá embora da minha casa. Suma da minha vida!
— Como? Qual a porra do seu problema? Dalylah?
— VÁ EMBORA! — Repito proferindo gritos e meu primo logo aprece na porta.
— Vamos, cara, vai embora. — Thomas diz puxando Jeff.
— Vai se ferrar, Dalylah!
— Vai se foder seu principezinho de merda! — Digo e logo me jogo na cama ,as lágrimas escorrem livremente.
— Não chore por ele, ele não merece nenhuma lágrima sua. — Thomas diz passando a mão pelas minhas costas e se deitando ao meu lado.
