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— Você não precisava ser tão grosseiro comigo. — Digo, enquanto retirava as presilhas do meu cabelo.
— Eu falei sem pensar. — Theo diz fechando a porta e andando lentamente em minha direção.
— Tudo bem.
— Mas eu fiquei irritado com você. Você some por horas enquanto estava com seus queridos amigos da França.
— Eu não via eles a muito tempo, só estávamos batendo um papo.
— Eu já entendi, Dalylah! — Ele diz em um tom alterado.
— Não grite comigo, Theodore Nott! — Digo enquanto me aproximava rapidamente dele.
— Não grite você também! Porra Dalylah você nem sabe o que quer da sua vida, né?
— Como?
— Você foi embora da França sem dizer nem um Adeus a seus amigos, o mesmo que você fez comigo e com o pessoal. Como posso ter certeza que você não vai fazer o mesmo de novo agora com q gente namorando?
— Eu não sou retardada, Theodore! E se acha que vou fazer isso de novo, se você pensa que eu seria capaz de novo acho melhor não estarmos mais juntos. Não quero estar com alguém que nem confiar em mim confio.
— Confiar? Você quer falar de confiança? Dalylah, eu confio em você com minha vida, mas você não quer confiar em mim, eu tenho que implorar pra você desabafar comigo, pra você demonstrar o mínimo de afeto por mim já é algo quase impossível! Eu amo você, mas eu não consigo te entender.
— Você sabia como eu era antes de se arriscar nesse relacionamento!
— Eu pensei que você faria o mínimo de esforço pra mudar, pelo menos comigo!
— Eu estou! — Digo quase colocando nossos corpos. — Eu amo você Theodore, mas eu não vou conseguir mudar da água pro vinho de um dia pro outro. — Digo enquanto pegava em seus ombros o trazendo pra perto, me perdoa, ok? Esqueça o passado..
— É difícil.
— Tente. — Digo e ele logo me olha firme.
Penso em me afastar e o mandar ir pro quarto dele, porém algo mais forte me ficar aqui sem dizer nada.
Ele me puxa para um beijo, um beijo quente e cheio de desejo. Eu sinto seu volume entre as pernas e abro um sorriso, ele percebe minha mudança de humor e logo sorri também.
Eu o empurro para a minha cama e ele cai como se eu tivesse força o bastante para o empurrar, ele segura minha bunda e aperta firme me puxando para mais perto, eu sento em seu colo sentindo seu membro duro em baixo de mim, reviro os olhos apenas para mexer com ele. Tiro seu palito e jogo pro outro lado do quarto, logo sinto sua mão percorrer pelas minhas costas e desabotoar os botões do meu vestido, logo sinto as alças caírem sobre meus braços e retiro o vestido de meu corpo. Encaro Theodore que estava vidrado nos meus peitos, ainda com meu sutiã ali. Ele tira seu sinto e logo abre os botões da sua calça, eu o ajudo a retirar enquanto me ajeitava na cama.
Ele segura na minha cintura e inverte nossas posições, me deixando deitada na cama. Ele coloca sua mão nas minhas costas e logo sinto meu sutiã se abrir, ele puxa rapidamente pra fora e sorri encarando meus peitos, logo segurando um e caindo com a boca por cima do outro. Eu soltava gemidos baixos de prazer enquanto sentia ele chupar meu peito, logo passo minhas mãos pelas costas dele o arranhando, e sinto ele parar com o que estava fazendo quando coloco minha mão na cueca dele, eu começo a descer ela e ele me ajuda a retirando por completo. Encaro o membro dele com um sorriso de lado, era muito grande, como aquilo iria caber em mim? eu me perguntava enquanto ele me encarava. Ele puxa meu queixo para cima e me encarava firmemente.
— Tem certeza? — Ele diz, calmo e sério.
Eu afirmo com a cabeça e começo a retirar minha calcinha, ele segura minha mão e diz novamente.
— Palavras, amor.
— Tenho certeza. — Sorrio e logo ele sorri também, rasgando minha calcinha e a jogando longe.
Ele coloca os dedos em minha boceta e eu solto um gemido "alto", ele coloca a mão na minha boca em sinal de silêncio, todos da casa estavam dormindo agora, inclusive nossos amigos que estavam nos quartos ao lado. Ele começa a mexer os dedos lá por um tempo até que os retira, sinto ele passar seu pau com movimento leves por cima apenas para eu ir o sentindo, logo ele coloca uma parte pra dentro e eu reviro os olhos de prazer, ele começa com movimentos lentos e vai acelerando conforme eu vou demonstrando mais prazer naquilo, ele coloca tudo e eu solto outro gemido alto, ele sorri.
— Muito bom ver o efeito que causo em você, amor. — Ele diz me dando um beijo, enquanto não parava com os movimentos.
Após alguns minutos chego em meu primeiro ápice, reviro os olhos e mexo minha pernas em uma sintonia só. Logo após sinto o seu líquido dentro de mim, vejo ele revirar os olhos e soltar um "ar" de prazer e parar com os movimentos dentro de mim.
Ele se deita do meu lado com um sorriso magnífico de se ver, eu me viro de frente pra ele e ele me olha com aqueles olhos que agora estavam mais escuros que o normal.
— Eu amo você. — Digo, passando minha mão pela sua barriga.
— Eu amo você. — Ele diz me puxando pra mais perto e colando nossos corpos.
