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"We'll be alight"

ESTAVA NA CASA DE THEO, ele me convidou para passar o natal aqui, seu pai e sua família estavam na itália com o restante da família dele

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ESTAVA NA CASA DE THEO, ele me convidou para passar o natal aqui, seu pai e sua família estavam na itália com o restante da família dele.

— O que acha de Daphne andando conosco agora? — Ele disse enquanto passava a mão pela minha perna, estávamos na cozinha tomando café.

— Acho um problema, a garota é nova demais pra saber lidar com os dramas que enfrentamos. Se Astoria fosse inteligente mandaria a irmã procurar amigos de sua idade pra ontem.

— Você está certa, essa garota ainda vai nos trazer problemas, eu sinto isso..

— Vamos fazer de tudo para que não traga, e se trouxer vamos saber como resolver. — Digo enquanto levantava recolhendo a louça e a colocando na pia.

Até que sinto algo remexer meu estômago e paro em pé com a mão na boca.

— Amor? Você está bem? — Theo diz se levantando e me ajudando a me sentar.

— Estou, estou. Só senti um enjoo.

— Enjoo? — Theo diz, sério.

— É, deve ser algo que eu comi, não sei.

— Quer ir ao médico?

— Não, Theo. — Digo rindo. — Foi só um enjoo...já me sinto até melhor, ok?

já me sinto até melhor, ok?

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Merda. — Grito em alto e bom som.

— Se você continuar com a mente assim tão distante você sempre vai errar, vamos lá, de novo.

— Eu não consigo! Eu não tenho tanta força quanto você.

— Vai, Dalylah! — Snape grita e enquanto eu paro e me concentro. — Tem uma luz, ele está mexendo em algo.

— Correto, continue...

— Astoria está lá, usando um vestido azul, eles estão na casa dele...

— Certo, vão e tragam ele agora! — Snape diz a Theodore e Blaise que concordam e saem correndo.

— Muito bem, Dalylah. Muito bem. — Snape disse enquanto saia da sala, me deixando sozinha com Mattheo.

— Não imaginei que meu trabalho com vocês seria procurar meus amigos rebeldes. — Digo rindo, enquanto Pansy se aproximava de mim.

— É, feliz ano novo. — Ela disse erguendo uma taça de whiskey.

— Feliz ano novo. — Digo, erguendo um copinho com água já que enquanto trabalhava eu não bebia.

— Falam só algum meses para as ferias, graças a MerlinZ

— Eu não aguento mais Hogwarts. — Digo, fazendo a morena me olhar estranho.

— Pensei que fosse seu lugar favorito.

— Era, até eu me tornar parte desse clube ridículo de Voldemort e ter minha vida estragada por uma mentira. — Digo servindo uma bebida pra mim.

— Eu prefiro o clube ridículo do que ser uma comensal de verdade..

— Mas você sabe que esse será nosso fim.

— Evito pensar nisso. — A morena diz com lágrimas nos olhos.

— Não, não chore. — Digo me virando e a puxando pra um abraço.

— Não são lágrimas de choro, é a poeira daqui. — Ela diz me fazendo rir.

— Te amo, Pan.

— Eu te amo, meu amor. — Ela diz me apertando mais ainda no abraço.

— Você também é maluco em fugir, né

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Você também é maluco em fugir, né. — Thomas diz.

— Eu não fugi, só estávamos passando um tempo juntos..longe de tudo isso...

— Achou mesmo que conseguiria essa mordomia toda? — Digo, fazendo Pansy soltar um riso abafado. — Estamos presos a isso, aceita.

— Eu sinto muito se eu ainda não aprendi a lidar com essa merda toda, Dalylah. Sinto muito não ser a perfeita igual você. — Astoria diz.

— Então aprenda, se tem uma coisa que não precisamos é mais uma garota tola e mimada para atrapalhas os planos, já que você já fez o favor de incluir sua irmã nisso. — Mattheo diz, alterado e gritando pra Astoria. Astoria arregalou os olhos e olhou pra Malfoy esperando que ele fizesse algo, mas ele não fez.
Porque ele concordava com Mattheo, Astoria não fazia parte disso, ela era certinha demais para ser como nós.

Então a morena somente sai batendo pé com sua irmã atrás, Malfoy levanta para ir atrás mas Theo o segura e o empurra para sentar de novo.

— Você fica, precisamos conversar. — Blaise diz.

— Com essa sua fuga, Voldemort se irritou conosco. — Pansy diz.

— Ele está exigindo uma reunião conosco, estávamos até agora sem precisar disso, Malfoy. Sabe que se um de nós ganharmos a marca por culpa dessa sua fuga, você e Ast serão os culpados. — Thomas diz.

— Eu não sabia que ele se irritaria tanto.

— Agora não adianta nada brigar..só vê se começa a pensar com a cabeça de cima e não nos meta em encrenca mais. — Theo diz, logo se virando pra ir embora.

Eu me levanto e vou atrás dele, logo seguro em sua mão e aperto, o fazendo se acalmar um pouco.

— Nada vai acontecer com você, eu prometo.

— Eu espero que não aconteça, eles são tão idiotas. Estávamos indo tão bem..

— É, mas talvez ele não se irrite tanto, certo?

— É, talvez. — Digo, logo Theo abre a porta do armário de vassoura e me empurra pra lá dentro.

Solto uma risada alta e ele tampa minha boca.
Ele começa a me beijar e a puxar meu cabelo levemente, logo puxando minha blusa pra cima a tirando.
Ele tira sua calça e eu começo a tirar minha saia, sinto seu membro duro perto da minha vagina e o puxo novamente para um beijo.
Sinto ele dar pinceladas e então enfiar tudo de uma vez.
Ele segura minha boca com força para que eu não faça barulho, logo começo a revirar os olhos de prazer.

𝐂𝐇𝐎𝐎𝐒𝐄 𝐌𝐄 | 𝑇ℎ𝑒𝑜𝑑𝑜𝑟𝑒 𝑁𝑜𝑡𝑡Onde histórias criam vida. Descubra agora