CAPÍTULO: 15

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RAFAEL

Depois de tudo que Hanna me falou, não consigo mais sossegar, só de imaginar que existam muitas meninas que passaram isso e ninguém viu. Eu sou o presidente do país e preciso fazer alguma coisa para resolver isso urgentemente.

Depois que saí de casa, fui até o exército mexicano, já deixei eles, apar, pois vamos mexer com homens. Quem tem muito armamento, e após avisar o capitão do exército, fui até a delegacia da cidade falar com o Delegado Fábio Nogueira, entrei na Delegacia e o vi e falei.

— Bom dia, delegado.

— Bom dia, senhor presidente, o que devo à honra de você está aqui na nossa delegacia.

Olhei para ele e falei.

— Estou aqui por algo grave que está acontecendo na cidade, está sabendo que aqui nessa cidade está tendo tráfico humano, prostituição, pedofilia e tráficos de órgãos?

Ele me olhou espantado como se soubesse de algo e falou.

— Não, senhor, não estou sabendo nada, onde você ouviu isso?

— Deve acontecer em vários locais, mas principalmente na Mabel, e quero que você acione seus homens. Vamos lá resgatar as meninas.

Ele me olhou meio pasmo e falou.

— Mas, senhor, sem denúncia e sem mandato, não podemos fazer isso.

— VOCÊ ESTÁ COM O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, VAI MESMO DESCUMPRIR MINHAS ORDENS?

— Não, senhor, vamos lá, já vou avisar meus homens aqui da delegacia.

— Espero que faça seu serviço corretamente.

Me levantei e vi Marcelo, ele me olha meio agitado e falou.

— Nós vamos lá agora?

— Sim, agora mesmo, salvar sua amada e outras meninas inocentes.

— Quem disse que ela é minha amada?

— Não precisa nem dizer, já está em sua cara, agora vamos lá.

— Vamos sim.

Então entramos em carros fortes e fomos para Mabel. Chegamos lá, tinha vários homens comendo garotas de menor idade ainda, os polícias invadiram e eu fui indo até a sala do Hellio, e chegando lá, a porta estava aberta, o filho da puta fugiu, olhei e vi Pilar, ela me olhou assustada e falou.

— O que está acontecendo?

— Sua liberdade e das meninas, cadê o Hellio?

— Alguém ligou para ele e ele saiu correndo, não sei para onde.

— Alguém avisou esse filho da puta, que merda, eu queria matar esse homem com as minhas mãos.

— Te garanto que eu queria o mesmo, mas que merda.

Única pessoa que pode ter avisado ele foi aquele maldito delegado. Ah, mas esse verme vai se ver comigo. Irei desmontá-lo facilmente.

— Vamos, Pilar, ajuda outras meninas a saírem daqui, vou te levar para minha casa.

— Mas eu não quero ir para sua casa, Marcelo.

— Por favor, eu sei que você está com raiva de mim, mas preciso conversar com você.

— Tá legal, então vamos.

Arte do SexoOnde histórias criam vida. Descubra agora