CAPÍTULO: 12

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RAFAEL

Quando vi Hanna desmaiando, muito me assustei. Corri para o lado dela, segurei-a em meus braços desesperado, peguei-a no colo levando-a para o sofá. Ali peguei o álcool tentando despertá-la e Melissa só chorava junto ao seu esposo, Gustavo, e Amara olhava tudo sem entender nada.

Peguei o algodão com álcool e passei no nariz dela e ela despertou e me olhou com lágrimas nos olhos e falou.

— O que houve comigo?

— Você desmaiou, você está melhor?

Ela olhou em volta e percebeu Melissa e Gustavo e falou.

— Vocês são mesmo meu pai?

Todos olharam para Hanna. E Melissa falou.

— Alguns anos atrás, uma mulher que dizia ser minha amiga, sequestrou você e eu não pude fazer nada, pois ela me deixou inconsciente, e você tinha apenas dois aninhos.

Então Hanna começou a chorar, sem acreditar que viveu uma mentira a sua vida toda, então, com os olhos cheios de lágrimas, Hanna falou.

— Vivi toda a minha vida uma mentira, eu achei que meus pais não me amavam, e agora descubro que posso ser filha de vocês, me perdoem por não conseguir abraçá-los, mas agora preciso de um tempo.

Falando isso, Hanna se afasta, indo para o quarto, e Gustavo, com lágrimas nos olhos, falou.

— Meu amigo, muito obrigado por ter encontrado minhas filhas, podemos falar sobre como você as encontrou mais tarde, pode ser?

— Claro, meu amigo. Depois nós falamos sobre tudo, vou cuidar de Hanna agora.

— Rafael, obrigada por tudo. Depois irei vir aqui e falar com ela com mais calma, e se ela quiser fazer os exames de DNA, nós faremos, apesar de que meu coração não engana, eu sei que ela é minha filha.

Me despedi deles, e depois que eles foram embora, fui até o quarto e lá estava Hanna encolhida na cama, chorando muito. Abracei o corpo dela, beijando sua testa e falei.

— Quer conversar sobre tudo isso?

Ela suspirou, secando suas lágrimas, e falou.

— Tudo de repente mudou em minha vida, e agora nem sei quem eu sou e porque fizeram tudo isso comigo, era para eu ter sido feliz e agora tenho esse buraco em minha alma.

Abracei ela em meus braços, oferecendo acalento a ela, ela beijou meu pescoço me deixando totalmente arrepiado. Suspirei nervoso, não quero que ela se sinta no dever de me satisfazer, tudo que tiver com ela quero que ela me deseje tanto quanto eu desejo ela, então ela beijou mais uma vez deixando uma chupada em meu pescoço e ali não resistir, puxei ela para os meus braços beijando ela.

Entre beijos e carícias, ela foi retirando as minhas roupas, deixando-me nu, e falou com a voz manhosa, deixando-me louco de tesão.

— Aaaaahhh Rafa, faça-me sua, por favor.

Puxei-a pelos cabelos, completamente louco, beijando-a com selvageria, tesão, paixão, e falei com a voz rouca em seu ouvido.

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