CAPÍTULO: 05

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HANNA

Naquele exato momento, ele gozou abundantemente, tremendo de forma ofegante. Levantei-me sorrindo exausta e ele me puxou para perto dele.

— Irei te devorar toda, minha garota.

Sorri ao ver ele beijar meus lábios com um desejo selvagem. Ele é forte e intenso o suficiente para fazer com que todo o meu corpo se arrepiasse. Após os beijos, ele me colocou na cama de baixo dele e abocanhou meus seios, chupando-os e mordendo o bico dos meus seios, enquanto eu levantava o corpo, jogando a cabeça para trás e gemendo alucinadamente de desejo.

— AAAHHHHH ISSO.

Ele rosnou ao ouvir os meus gritos e falou com uma voz rouca.

— Você é a minha garota, toda minha.

Achei estranho que ele dissesse que sou dele, uma vez que sou uma garota de programa. Suas mãos fortes pressionaram o meu pescoço, o que me deixou sem ar. Senti a entrada desse roludo dentro de mim de forma bruta e muito prazerosa.

— Huummm...

— Safada gostosa, o que tem você, menina?

Ele gemia com a voz rouca estocando para dentro da minha boceta, esfolando-a completamente, fazendo-me tremer com suas estocadas fortes. Até que ele me virou de quatro beijando minhas costas. Senti o pau dele entrar em mim, mas no cuzinho tremi. Assustada com o medo, os olhos se encheram de lágrimas, mas ele tocou o meu clitóris e tocou-me.

— Estou causando-lhe lesões?

— Não, não está.

— Percebi que você está tensa pelo que ouvi?

Como eu poderia dizer a ele que fui abusada tantas vezes que, às vezes, tenho gatilhos no sexo? Suspirei e ele abraçou o meu corpo, beijou o meu pescoço e disse.

— Não vou te machucar. Quando não for capaz de suportar. Fala a sua palavra de segurança.

— Tá bom.

Foi o que respondi quando ele se aproximou, fazendo com que eu olhasse nos olhos dele. Ele percebeu que meus olhos estavam repletos de lágrimas e falou.

— Por que está chorando?

— Não houve nada de mais, não.

Tentei descontrair a conversa e ele suspirou, levantando-se.

— Para onde pretende ir?

Ele me observou e disse.

— Se você não está bem, não deveria estar aqui. Hanna, você não está sendo forçada a se entregar, certo?

Como eu poderia dizer a ele que estou aqui contra minha vontade, suspirei profundamente triste. Ele se ajoelhou na minha frente e disse:

— Não quero ver você assim, menina. Gostaria que se entregasse apenas quando quisesse, não sendo obrigada a transar comigo.

— Mas, gostaria de fazer sexo com você.

Disse sem pensar, ele me olhou nos olhos, suspirou e disse.

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