CAPITULO: 13

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HANNA

A vida com Rafael era um grande sonho no qual eu nunca imaginei ter em minha vida, um homem que me fizesse sentir segura e amada. Não era só sexo, era muito mais do que sexo. Em pensar que usei o meu corpo para conquistá-lo, mas agora vejo que o amor vai muito além do sexo.

Muito mais do que podia imaginar, mas eu nem sequer sabia o que era o amor e agora sei do que se trata, pois estou completamente apaixonada por ele. Ainda não me sinto segura para demonstrar tudo o que sinto por ele, mas sei que a hora certa vai chegar e tudo se resolverá.

E agora, para piorar, descobri que tenho outra família e aquele casal que me vendeu não são meus pais verdadeiros. Que ironia foi toda a minha vida, nem consigo acreditar em tudo isso, e agora pude entender o porquê meu instinto de proteção falou mais alto quando vi Amara. E agora entendi minha semelhança com ela.

Agora tenho pais e irmãos, uma família, mas será que depois de tudo que eu fiz eles vão me amar sem sentir nojo de mim? Porque até mesmo eu tenho nojo de tudo que fui obrigada a viver dentro daquele inferno, mas agora não importa, eu vou lutar para esquecer o que eu passei de ruim.

Quando me virei na cama, não vi Rafael, então levantei-me, fui até ao banheiro, tomei um banho de banheira. A banheira era enorme, parecia um sonho. Peguei uma garrafa de vinho, coloquei na taça e comecei a beber enquanto tomava banho. O álcool foi subindo e a minha cabeça esquentando, saí da banheira meio tonta.

Enrolei-me na toalha e desci as escadas, vi Célia, a empregada da casa. Tinha algo nela que não me agradava nem um pouco. Continuei andando, ela olhou-me de cima a baixo e falou:

— Você não acha que está muito vulgar para estar nesta casa? Esta casa tem que ter respeito.

Olhei para ela rindo e falei.

— Você não acha que está se intrometendo onde não foi chamada?

Ela me olhou com raiva e falou.

— Acho que o patrão enjoou de usar seu corpo, e foi atrás de outra.

Fiquei tão nervosa que peguei um jarro de água e joguei na cara dela e ela gritou.

— Ai sua desgraçada, o patrão vai saber o que você fez.

— Foda-se, não ligo, vai lá e liga para ele sua mocreia.

Sai caminhando pela casa, peguei uma garrafa de uísque e comecei a beber na beira da piscina até que vejo que é Rafael. Ele se aproximou e falou.

— O que você está fazendo aqui e ainda por cima bebendo?

— Você já enjoou de mim?

— Claro que não, meu amor, isso jamais aconteceria. Por que está falando isso?

Abracei-o chorando e falei.

— Foi a Célia que falou que você foi atrás de outras.

Vejo-o ficar nervoso, então ele pega nas minhas mãos e me puxa para dentro de casa, e chegando lá ele falou.

— Célia, que história é essa de você falar para Hanna que eu enjoei dela e fui atrás de outras?

Célia olhou-me com raiva e falou.

— Senhor, me desculpe, mas eu fiz isso porque essa mal-educada jogou água em cima de mim.

— Ai, que mentira! Eu joguei água em você depois do que você falou.

— JÁ CHEGAM AS DUAS. Não quero mais ver discussão, Célia a partir de hoje você obedece às ordens de Hanna e tudo o que ela pedir.

— Mas senhor, essa mulherzinha.

Rafael cortou-a e falou.

— Essa mulher será futuramente minha esposa, dona de tudo o que é meu, então acho melhor você respeitá-la.

Então Célia olhou-me com raiva e falou.

— Sim, senhor, com licença.

Então, Rafael me abraçou e falou.

— Você está bem?

— Estou, sim, eu estava com saudades de você.

— Que bom, porque eu estava louco de saudades de você.

Ele me abraçou, me beijando, mordendo meus lábios, me deixando louca de tesão. Puxei ele pela camisa e toda excitada falei.

— Hum, eu quero você agora, quero muito te dar meu gostoso.

Ele sorriu de forma maliciosa e falou com a voz rouca.

— Vai, minha safada, vamos para o quarto, você quer me dar e eu quero te comer bem gostoso.

Então, nos beijando muito gostoso, ele me pegou no colo e me levou para o quarto. Entrando no quarto, ele arrancou a toalha do meu corpo, beijou meu pescoço e falou.

— Nossa, que delícia, toda cheirosa, vem safada, cavalga em mim, senta no meu pau.

Ele retirou suas roupas rapidamente, me beijando. Joguei-o na cama e subi em cima dele. O pau dele, grosso, mostrando suas veias, era enorme. Não aguentei e abocanhei o pau dele, chupando. Ele gemeu gostoso para mim.

— Ahhh Hanna, sua safada gostosa.

— Que delícia, seu pau, meu amor. Muito gostoso, huummm.

Então chupei o pau gostoso dele, lambendo todo comprimento até a cabecinha da rola dele fazendo um boquete delicioso, não demorou muito para ele gozar empurrando todo seu pau dentro da minha garganta fazendo eu me engasgar. Depois que ele gozou gostoso, subi em cima dele beijando sua boca, sua barba roçava em meu rosto me deixando mais excitada, beijei o pescoço desse homem delicioso e falei.

— Nossa, que gostoso! Meu safado, me fala de quem é essa puta gostosa que te chupou assim, fazendo você gozar gostoso?

Ele rosnou excitado, segurando minha cintura com força, e falou.

— Rum, essa puta é toda minha, sua safada. Dá essa bocetinha para mim, sua puta gostosa do caralho.

Então, beijando-o, sentei gostoso com a minha boceta no pau dele. Deslizou gostoso, o pau dele entrou tudo, fazendo nós dois gemer.

— HUUUMM, isso é tão gostoso.

— Aaah, isso, meu amor, que delícia! Seu pau é todo meu.

E ali eu sentava sem dó, cavalgando gostoso nele. Ele batia na minha bunda, chupava meus seios, mordendo o bico, até que nós dois gozamos. Depois, Rafael me olhou nos olhos, me beijou com carinho e falou.

— Eu te amo demais, mulher da minha vida.

Sorri, beijei a boca dele e falei.

— Eu também te amo, meu homem.

Não sabia até onde esse sentimento iria me levar, só sei que me jogarei de cabeça nessa relação.

CONTÍNUA.......

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