CAPÍTULO: 09

1.7K 19 0
                                    

RAFAEL

Essa noite foi tensa para dormir, meus pensamentos só estavam nela, na minha loirinha. Eu não vou negar, já sou loucamente apaixonado por ela. Ela é como a luz para a minha vida, não posso esperar mais, preciso tirá-la daquele lugar e trazê-la para minha casa. Darei uma vida de rainha a ela, darei tudo o que ela quiser.

No dia seguinte, fui para o meu posto de presidente quando recebi a notícia de que a filha caçula da família Metraly estava desaparecida. Coloquei todos os meios de localização para rastreá-la. Estava no meu escritório quando o senhor Gustavo Metraly entrou com seu semblante caído e seus olhos com lágrimas, ele falou.

— Licença, senhor presidente Rafael, mas eu preciso muito da sua ajuda.

Olhei para ele, sentindo-me mal por vê-lo assim, e falei:

— Por favor, sente-se e pode falar do que precisa.

Ele respirou fundo e falou.

— Eu já perdi minha filha Hanna quando ela era apenas uma bebê de dois anos, e até hoje não a encontrei, e agora não posso perder Amara. Por favor, me ajude a encontrar minha filha.

Quando ele falou Hanna, eu lembrei de uma que conheço. Será possível ser a mesma pessoa? Bom, acho que não. Então falei:

— Eu já coloquei todos à procura dela, não se preocupe, nós vamos encontrar sua filha Amara.

Gustavo Metraly é um dos empresários mais ricos do país, dono de uma usina de petróleo. Ele trabalha para o governo e também é um homem justo e honesto que vive para sua família.

— Obrigado, Presidente, eu não poderei viver se algo ruim acontecer com a minha menina.

Mostrei-lhe como estavam as investigações e tudo e depois ele se retirou da sala. Assim, passei a tarde toda trabalhando. Quando foi à noite, fui até a Boate Mabel. Chegando lá, não vi Hanna e pedi que a chamassem. Não demorou, ela veio com a cara meio assustada. Então, abracei-a. Senti-a tensa, então olhei para ela e falei.

— Você está bem?

Ela suspirou e falou.

— Rafael, me tira daqui. Eu preciso tirar uma menina daqui em segurança. Por favor, me ajude.

Olhei pasmo e falei sem pensar duas vezes.

— Claro, vamos lá buscar essa menina e nós vamos.

Fomos até o quarto que estava fechado. Hanna bateu na porta e falou.

— Amara, pode abrir, sou eu, a Hanna.

Não demorou muito, a porta se abriu e eu vi a menina que é filha do senhor Gustavo Metraly, mas o que Hanna está fazendo com essa menina nesse ambiente? Fiquei pasmo e Hanna abraçou Amara e falou.

— Agora você está segura, Amara. Esse é o presidente e ele vai nos tirar desse lugar.

Então, aquela menina sorriu para Hanna e falou:

— Obrigada, Hanna. Você é muito linda e educada e me protegeu. Sabe, você se parece com a minha mãe, tão linda quanto ela.

Arte do SexoOnde histórias criam vida. Descubra agora