Arte do Sexo

CAPITULO: 17

HANNA

— Muita amiga, coloca uma leve maquiagem, uma joia fina e elegante, um salto alto preto básico, cabelos soltos, toma banho e se perfuma bem. Você vai ver o que vai causar.

Falei para a Pilar e ela começou a se arrumar. Eu fui tomar um banho, depois do banho fui secar meus cabelos, fiz uma leve maquiagem e depois coloquei um vestido que Rafael deixou para mim. Coloquei um salto elegante, até parecia que eu era mesmo a primeira-dama do país.

Quando eu estava pronta, Rafael entrou me olhando com desejo, ele me abraçou e beijou meus lábios e falou.

— Que linda, gostosa, você está cheirosa, não dá tempo de uma rapidinha não?

Sorri para ele e falei.

— Não dá não, amor, haha, tome banho e se arrume, daqui a pouco começa a chegar o pessoal.

Ele deu-me mais um beijo gostoso, apertou minha bunda e falou.

— Está bem, meu amor, já, já ficarei pronto.

Fiquei esperando ele se arrumar enquanto colocava uns acessórios e depois ele saiu do closet todo arrumado e gostoso, olhou-me nos olhos e falou.

— O que você acha?

— Puta que pariu, que gato estás, meu amor.

Ele sorriu, beijou, deu um beijo e falou.

— Vamos descer para a sala logo, eles estarão chegando.

— Vamos, meu amor.

Saímos do quarto e vimos Pilar toda arrumada com Marcelo na sala, e Marcelo sorriu e falou.

— Caramba, vocês dois estão parecendo aquele casal de capa de revista de tão perfeitos que estão.

— Você também está muito bem ao lado da Pilar, fazem um casal bonito.

Então Pilar, rindo, falou.

— Não fala casal perto dele, acho que dá urticária nele.

— Nossa, Marcelo, que fanfarrão você está sendo, hem?

— Também não é assim, Hanna, eu gosto de Pilar, já falei para ela, só preciso ir com mais calma.

Então, Rafael rindo falou

— Cuidado, meu amigo, para não ir devagar demais e alguém passar na sua frente levando ela embora.

— Não, isso não vai acontecer.

Nesse momento, a campainha tocou, me dando tremedeira, e Célia foi atender a porta. Rafael me abraçou e falou:

— Só relaxa e seja você mesmo, essa menina incrível que você é.

— Tá legal, obrigada.

Então vejo meus pais entrando na sala com minha irmã Amara e mais duas pessoas, as mesmas que esbarrei no parque. Então minha mãe me abraça com lágrimas nos olhos e fala: