CAPÍTULO: 21

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RAFAEL

Sair de casa bem cedo. Estava cheio de problemas para resolver, ser presidente de um país não estava sendo nada fácil, estava também querendo rastrear o Héllio e precisava disso com urgência. Não podia arriscar a vida da minha amada mulher. Fiquei no escritório trabalhando o dia todo, depois de muita canseira, fui para casa. Estava cansado e estressado. Cheguei em casa, entrei na sala e não tinha ninguém. Fui para o quarto, Hanna estava deitada, encolhida na cama e dormindo. Tomei um banho, coloquei minha cueca e, só de cueca, me aproximei dela e falei.

— Boa noite, minha vida!

Beijei a testa dela e ela se mexeu, e olhando para mim, ela falou.

— Boa noite, meu amor.

Sorri vendo ela tão à vontade, e olhei para ela percebendo que estava pálida, falei.

— Você está bem?

— Estou, sim, só um pouco enjoada. Mas me fala como foi no trabalho?

— Foi bem corrido, estou tentando achar o Héllio e prender ele, mas parece que a terra engoliu ele.

— Ah, sobre isso tenho que te falar uma coisa!

— Pode falar, meu amor.

Falei, beijando o rosto dela, ela respirou fundo e falou.

— Héllio tem mandado mensagens para mim, quando estou na rua, ele sabe até que roupa eu estava usando.

Olhei para ela preocupado e falei.

— O que ele te falou?

— Que eu pertenço a ele, e que logo estaria nos braços dele.

— Aquele filho da puta, eu vou matar esse desgraçado.

— Eu estou com medo, Rafael, dele usar alguém próximo a mim para me puxar para o lado dele, eu não quero mais isso, tenho muito medo dele.

— Não tenha medo, meu amor. Eu vou aumentar sua segurança e nada nem ninguém vai machucar você, eu prometo.

Falei, abraçando Hanna. Ela estava trêmula. Beijei os lábios dela e falei:

— Eu te amo, meu amor.

— Eu também te amo.

Sorrir beijando-a nos lábios, o beijo foi ficando exigente. Ela subiu em meu colo, eu apertava a bunda dela, enquanto a beijava e ela gemia excitada.

— Aaahh, Rafael.

— Hum, você é tão gostosa, meu amor.

Beijei o pescoço dela, dando mordidas de leve e aos poucos retirei sua camisola deixando-a nua, deitei-a sobre a cama, beijei as coxas dela, até chegar em sua boceta que estava molhadinha e quando minha língua tocou o seu clitóris, ela gemeu segurando os meus cabelos e puxando de leve.

— Ahhh, isso Rafael.

— Você gosta que te chupe assim, né safada?

— Huuum, sim.

— Huuum, que delícia, sua cachorra.

Chupava aquela boceta me deliciando, ela gemia, se contorcia, puxava meus cabelos, esfregava a boceta em minha cara. Desci minha língua até seu cuzinho e comecei a dar um beijo grego, e Hanna, tremendo toda, gozou.

Arte do SexoOnde histórias criam vida. Descubra agora