Cap 32 - Amigas por consequência

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Kaylee Roy

Depois de cerca de trinta minutos misturando bebidas, suco, gelo e coisas que nem tentei entender. Mesmo que ela tenha explicado o que estava acontecendo, ela termina.

Ela coloca seis copos de bebidas na geladeira e me da um e pega outro.

— Prova esse. — ela diz.

— Eu não bebo. — minto.

Ela abre a boca mas nada sai, ela começa a andar de um lado ao outro e depois ri.

— Você me assistiu fazer isso tudo para nós e você nem se... — ela para e olha para mim — Você estava com uma garrafa de tequila na mão ontem e estava bebendo!

— A sim, eu tinha esquecido, eu bebo sim. — dou um sorriso vendo a cara dela de raiva e provo o drink pela palinha — Nossa! Você é um génio porra! Isso é bom! Sinto a maracujá, a melancia que achei que estragaria tudo e um pouco de laranja e nossa a bebida é suave e forte.

— Eu disse, você iria adorar. — ela sorri — Um brinde a mais uma amante dos meus drinks.

Brindo com prazer enquanto ela me leva para fora.

— Então, eu assisti você na corrida, me diz, você não é apenas uma garota se esgueirando nas festas das gangues, estou certa?

— Bingo! — eu digo.

— Você tem sorte que as maioria das pessoas da escola não vão as festas de segunda, geralmente ainda estão se recuperando da ressaca do final do semana. — ela diz.

Olho o grande quintal, mosaico de um lado, junto com a piscina, do outro lado um jardim verde com pedras montando um caminho em direção as outras portas da casa.

Olho para água, eu amo tanto nadar. O sentimento de paz quando eu estou na água é indescritível. Talvez essa fosse uma das únicas coisas que eu gosto que realmente me da paz. Piscina, lago, rio, praia, mar, eu amo água.

Baixo um momento e passo os dedos pela a água.

— Morna. — eu digo baixo.

Olho a Collen e ela sorri para mim.

— Continuando. — ela volta a tagarelar — Se fosse numa sexta pode apostar que cada pessoa na escola te conheceria como uma corredora de gangue no dia seguinte.

— Eu gosto de ser discreta. — eu me levanto a seguindo — Quanto a isso pelo menos, quando pessoas que não entendem o que isso significa descobrem me olham apenas como uma criminosa.

— Eu não estou julgando você como criminosa.

— Você me conheceu como corredora, se fosse de outra forma, você não teria a mesma opinião. — eu digo.

Ela chega numa parte do anexo que é coberta separando duas áreas, tem uma escada no meio.

Ela empurra uma porta que leva a um corredor com paredes de pedra de um lado e vidro do outro. Olho para ambos os lados enquanto passamos por algumas portas.

— Academia. — ela aponta — Spa, sauna e no fundo tem uma sala de jogos, a jacuzzi grande fica no spa, mas tem outra na sala de jogos.

— Por que a vossa sala de jogos tem uma jacuzzi?

Ela da de ombros. — Para jogar. — ela da de ombros.

Ela empurra a porta do spa, vejo a jacuzzi que ela disse, e grande o bastante para umas cinco pessoas ficarem confortavelmente, tem uma tv na parede do fundo. Três camas de spa e um armário que cobre uma das paredes. Ela vai até o armário e abre uma das portas tirando dois robes.

Bad boys - AlvorecerOnde histórias criam vida. Descubra agora