Kaylee RoyEu nunca tinha beijado uma garota. Mas ao que parece é bom. É como beijar um cara se não melhor.
Puxo o pescoço da Vanessa enquanto ela agarra a minha cintura. Eu estou pronta para me afogar nesse beijo.
Ela nos vira e me coloca na parede antes de separar os lábios dos meus e começar a chupar o meu pescoço. É diferente do Ryan, menos possessiva, mas ainda assim bom. Gemo antes de acariciar os quadris dela.
Ela se afasta de mim. — A gente deveria voltar.
Olho para a máscara verde esmeralda de veludo dela que combina com vestido brilhante dela.
— Eles podem ficar preocupados. — digo concordando com a cabeça antes de puxar ela de volta.
Eles podem se foder um pouco.
A beijo como se apenas isso pudesse fazê-la gozar. Sinto uma pontada no estômago que vai até o meio das minhas pernas. Porra.
Ela beija bem. Subo os meus dedos da traseira do pescoço dela até os enfiar no cabelo dela.
Ela arfa.
Deslizo a minha mão do quadril dela para o interior das coxas.
Lembro de como ele fez comigo.
Subo lentamente os dedos como se fosse uma pequena tortura. Quando chego a calcinha dela as cinto molhadas o que me deixa a mim mais molhada.
É assim que ele se sente cada vez que me toca? Isso é torturante até para mim.
Ela geme baixo conforme esfrego. Os lábios dela se separam dos meus por alguns segundos e ela aperta mais a minha cintura.
E um corredor aberto, as pessoas as vezes passam ao fundo, mas ninguém entra aqui, mas eu acho que pouco me importo.
— Onde você aprendeu a fazer isso, sua tentativa de hetero? — ela pergunta entre pequenos suspiros.
— Em algum lugar.
Beijo o pescoço quente, suave e cheiroso dela, mordo algumas vezes a pele dela.
— Agora sofre, porque não podemos deixar aqueles dois sozinhos. — sussurro antes de me afastar.
Recolho a minha mão e chupo o meu dedo. Tem o gosto dela.
— Você ainda é hetero? — ela provoca.
— Não vejo razões para dúvidas.
Eu vejo e muitas. Mas a missão dela parece ser me tornar bi, ou pan, ou talvez lésbica ou qualquer coisa a mais.
Nós voltamos para a festa. Eu acho que talvez deveria ter ido mais longe, a porra do tesão mexe comigo.
O Sebastian já me deixou com tesão mas acho que ele nunca me deixou excitada de verdade, nunca me corrompeu de verdade até o ponto de eu cogitar ou quase deixar ele tirar a minha virgindade. Ele nunca nem tinha me feito gozar. O que será que o Ryan faria se soubesse que o meu primeiro orgasmo foi com ele? Logo antes dele tentar se enfiar em mim.
É a merda de uma vida complicada e tem sido legal explorar esse lado do meu corpo, da minha mente e ao que parece agora da minha sexualidade. Todo mundo deveria fazer algo assim, isso deixa tudo em causa.
Okay dez minutos fora e as pessoas já começaram a se jogar na piscina. Reconheço o cabelo da Collen enquanto ela está rindo com um cara e uma garota. O cara eu reconheço e imagino que ele também me vá reconhecer, mas não sei quem é a garota.
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Bad boys - Alvorecer
ActionVersão 1 "Me mate me destrua, faça o que quiser mas eu não me ajoelho para ninguém." Kaylee Roy, filha de um criminoso, irmã do chefe da gangue Las Serpentes, foi torturada e colocada em abstinência da própria gangue. Era suposto ser a segunda no co...