Ryan Blanc
Arrasto a Kaylee para um corredor. O que essa garota está pensando em se jogar assim para Roman? Ou perguntando onde está a porra da calcinha dela? Ela está mesmo nesse vestido sem calcinha?
A levo para um corredor vazio no andar de baixo. Seguro os ombros dela e a coloco contra a parede. Eu acho que estou com certa raiva agora. Primeiro ela estava se esfregando no Axel e depois foi se jogar no Roman? Que foi? Ela decidiu que iria dar para os meus amigos agora? Porque não fazem logo a porra de um ménage?
Ouço a risada dela, a encaro a raiva se instalando. — Do que você está rindo e que porra você pensa que está fazendo?
A imagem de bêbada some do rosto dela.
— Eu me pergunto qual de nós tem mais o controle, qual de nós joga melhor. — ela brinca — Porque eu acho que você acreditaria se eu dissesse que acabei de ser baleada.
Dou um soco na parede. A dor se acumula no meu punho.
— Está se divertindo bastante não está? Decidiu fingir que está bêbada? — eu pergunto.
— Me divertindo eu estou sim e eu acho que você não iria deixar seus amigos se eu pedisse por favor. — ela diz.
Ela está certa talvez, porque eu a seguiria? Se já deixamos claro que não significamos nada fora daquele apartamento.
— Espero que também estivesse brincando sobre a parte do sem calcinha. — aviso.
Isso é a porra de uma festa, ela não pode andar por aí com a boceta de fora.
Ela bate no meu peito.
— Essa era a única verdade. — ela encara os meus olhos divertida.
O meu maxilar trava. Olho para baixo vendo o tecido de renda entre a mão dela e o meu peito.
— Essa é a porra da calcinha que você estava usando. — rosno.
— Não é mas. — ela diz me dando a calcinha.
Aperto no meu punho. Ela está jogando baixo e eu estou ficando cego.
— Alguém tirou e não fui eu. — ela sussurra.
Inspiro de um longo trago. Seguro o pescoço dela na minha mão a puxando para mim. Isso é algum teste a minha fé? A respiração dela está na palma das minhas mão e ela tem a porra de um sorriso estúpido no rosto depois de ter acabado de me dizer que alguém tirou a calcinha dela.
— Você quer morrer, angel? — pergunto.
Eu nem sei porque estou irritado, mas ela é minha.
— A única coisa que eu pedi a você era para não deixar nenhuma outra pessoa tocar em você.
— Foram duas na verdade, eu estou tentando te acompanhar, mas será que perdi alguma coisa?
Eu solto ela porque estou a beira de perder o controle. Eu nunca deveria ter trazido ela aqui. Duas. Duas pessoas.
A desgraçada da desculpa é "eu estava tentando te acompanhar".
— A minha resposta foi clara em todas as vezes. — ela diz — Não, acha que vai me manter na coleira enquanto você vive a porra da sua bela vida?
A quatro horas essa garota estava chupando o meu pau e me deixando louco, agora ela está aqui me falando que ficou com outras pessoas e está me deixando mais louco ainda.
Eu quero matá-los.
— Sabe que eu os mataria. — eu digo.
— Boa sorte tentando matar a Vanessa. — ela diz.
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Bad boys - Alvorecer
ActionVersão 1 "Me mate me destrua, faça o que quiser mas eu não me ajoelho para ninguém." Kaylee Roy, filha de um criminoso, irmã do chefe da gangue Las Serpentes, foi torturada e colocada em abstinência da própria gangue. Era suposto ser a segunda no co...