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Maraisa POV

Caminho lentamente até a cama e de forma sensual engatinho até o meio da mesma. Me viro lentamente encarando-a  com desejo. Como uma leoa faminta, ela veio se aproximando lentamente, com um olhar escurecido de desejo e luxúria. Meu corpo começa a responder a sua aproximação, ficando todo irisado. Seu corpo se movia com sensualidade e ela lentamente foi retirando seu vestido o deixando cair como cascatas aos seus pés. Fiz mensao de remover a última peça que vestia o meu corpo. Com um lento e autoritário balançar de cabeça, ela me proibiu de retirá-la.

— Eu quero fazer isso.

Em um movimento rápido ela segura meus tornozelos e me puxa para a beirada da cama deixando meu corpo sob o seu. Arfei profundamente. Suas mãos vagaram pelo meu corpo, com maior atenção nos meus seios, onde ela mordiscou de leve, enquanto descia seus toques pelo meu quadril.

— Ah, Carla! Não devia ter me provocado daquele jeito.

Seu tom era pura luxúria.

— O que vai fazer, senhora Mendonça? — Rebolo lentamente embaixo do seu corpo.

Marília apenas sorriu, quase não mostrava os dentes, sempre mantendo cautela e calma, era impossível desifrar o que ela estava pensando. Tentei por um breve instante decifrar aqueles olhos verdes, mas tudo que consegui foi me perder naquela imensidão.

Sem que eu pudesse perceber, Marília me puxou pelas pernas, me fazendo virar de bruços na cama. Sinto seu olhar me queimar a pele, olho por cima dos meus ombros e vejo seus olhos completamente escuros.
Suas mãos macias passam por minha pele e sem aviso algum senti a força com que sua mão chegou a minha bunda  ao mesmo tempo em que me trouxe dor, me rendeu uma onda de prazer que me fez empinar mais minha bunda pra ela.

Meu corpo ficou em alerta, ansioso para a próxima palmada, que demorou a vir, mas veio exatamente na mesma nádega, causando uma ardência forte no local. Gemi manhosa ao sentir sua mão acariciar o local suavemente e logo desferiu outro tapa, segurei firme nos lençóis sentindo mais uma vez sua mão vim de encontro com a minha pele. Meu corpo se arrepiava a medida que o prazer me consumia, gemidos involuntários escapavam de meus lábios.

Senti Marília se afastar da cama e meu corpo logo protestou a ausência de seus toques. Não me atrevi a olhar, mas já fazia uma ideia do que viria a seguir.

— Você fica tão linda assim, toda vermelha.

Senti a força com que as várias tiras do chicote foram de encontro com a minha bunda, um pouco doloroso, mas fez uma onda atingir minha buceta, me fazendo arquear as costas.

Meu corpo foi virado novamente na cama e com uma rapidez e maestria ela retirou minha calcinha e sem cerimônia sua boca caiu em minha intimidade. Sua língua mexia freneticamente em meu ponto mais sensível fazendo todo o meu corpo se arrepiar. Agarrei seus cabelos tentando me controlar ou pelo menos segurar em algo.

Senti seus dedos me invadirem, foi impossível segurar o gemido que se formou em minha garganta e se reverberou pelo ambiente. Marília não desgrudava os seus olhos dos meus, fazendo questão de me observar enquanto seus dedos saiam e entravam em mim em completa lentidão.

— Amor... Mais rápido...

Estava em um estado de excitação extremo que era possível escutar os dedos de Marília batendo contra a minha buceta úmida. Fazendo as sensações que meu corpo desfrutava se aplificarem.

Levantei meu corpo o deixando apoiado em meus cotovelos enquanto assistia ela fodendo minha buceta lentamente. Seus lábios se curvaram em um sorriso travesso, me surpreendi quando ela colocou a boca em mim, fazendo meu corpo tremer por inteiro em um espasmo.

Minha Salvação | MalilaOnde histórias criam vida. Descubra agora