Lia é uma jovem determinada e corajosa, que está disposta a fazer o que for necessário para alcançar seus objetivos e ajudar os outros. Após uma conversa emocionante com seu avô aposentado, que expressou sua falta de honra por nenhum de seus filhos...
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Deixem bastantes comentários, pois até o meu cérebro explodiu com esse capítulo, quero ver a reação de cada um de vocês!
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Levantei minha mão direita e segurei firmemente os cachos que envolviam meus dedos enquanto os deslizava pela sua nuca. Eu estava completamente envolvido naquele momento intenso.
Caminhei até que ela encostasse seu quadril em uma mesa de madeira que estava na sala, iluminada apenas parcialmente. Deslizei minhas mãos por baixo de seus braços e a coloquei em cima da mesa.
Separei nossos lábios para admirar aquela bela obra de arte, a minha obra de arte.
Seus olhos castanhos eram tão lindos...
Puxei sua nuca e nossos lábios se encontraram novamente, agora com urgência. Eu precisava sentir o gosto de seus lábios macios, de sua língua...
Pedi passagem com a língua e ela aceitou prontamente, sua língua envolvendo a minha de maneira prazerosa. Ouvi alguns gemidos escaparem de sua boca quando apertei sua cintura.
Nesse ponto, minha calça já estava prestes a explodir.
Deslizei meus dedos suavemente contra o tecido que cobria sua perna, parando apenas quando cheguei perto demais de sua intimidade.
— Deveria dizer que você fica incrivelmente mais atraente quando se entrega completamente ao meu toque? — Falei depois de separar nossos lábios para poder respirar um pouco.
Ela deixou um sorriso malicioso surgir em seus lábios, e meu lábio seguiu o mesmo movimento que o seu.
— É você que está rendido ao meu toque, Gracy.
Gracy. Meu sobrenome soava como uma melodia vinda daqueles belos lábios.
Percebi o momento em que ela olhou profundamente em meus olhos e seu sorriso desapareceu completamente de seu rosto.
Ela saiu da mesa bruscamente e me empurrou suavemente para longe de seu corpo.
— Você não deveria fazer isso.
Estranhei essa mudança súbita de comportamento.
— O que aconteceu? — Perguntei a ela.
Ela passou direto por mim, mas segurei seu pulso, fazendo-a parar.
— Pode me soltar?
Sua voz estava extremamente arrogante e vazia, mas havia um toque de medo nele.
Não entendia esse comportamento repentino; seu sistema de alerta e seu escudo de proteção estavam sendo ativados novamente.
— Somente quando você me disser o porquê.
— Seus olhos.
Franzi a testa. Ela olhou para mim e notei um leve traço de medo em seu olhar.
