Atenção
Peço desculpas caso minha fanfic tenha ultrapassado alguns limites. Compreendo as preocupações relacionadas aos conteúdos explícitos, especialmente considerando que o personagem ainda é menor de idade. Nas outras obras que escrevi sobre ele, não há cenas de cunho sexual. Nesta fic, decidi explorar algo diferente, mas sempre avisei que haveria cenas mais intensas, embora não frequentes, e destaquei que se tratava de um dark romance. No entanto, entendo as questões levantadas e decidi não incluir mais cenas explícitas.
Eu realmente queria fazer uma fanfic dark romance, mas entendo a situação,peço desculpas.
Atenciosamente,
Autora: sofia_hargreeves.......
Atenção
Esse capítulo terá violência
......O efeito do propofol começava a se dissipar. Vi Matheus abrir os olhos devagar, piscando várias vezes enquanto tentava entender onde estava. Quando finalmente percebeu a situação, o choque tomou conta dele. O garoto ficou pálido, os olhos arregalados em puro terror, e sua respiração se tornou pesada e ofegante.
— A-Arthur? — gaguejou, a voz fraca e trêmula. — Onde estamos? O que tá acontecendo?
Cruzei os braços, deixando um sorriso debochado se formar em meu rosto.
— Eu vim ter uma conversa com você — respondi, a ironia gotejando de cada palavra.
Matheus se contorceu na cadeira, tentando em vão se livrar das amarras que o prendiam.
— Precisava me sequestrar pra isso? — ele perguntou, tentando parecer sério, mas o medo transparecia em sua voz.
Me aproximei, inclinei-me sobre ele, deixando que sentisse o peso da minha raiva.
— Você fez algo horrível — disse, a voz se transformando em um rosnado. — A s/n é minha garota, e você... você saiu com ela, olhou pra ela, e ainda se masturbou olhando aquela porra daquela foto!
Matheus empalideceu ainda mais, os olhos se arregalando de puro horror.
— Como... como sabe que eu me masturbei? — perguntou, a voz tomada pelo pânico.
Dei uma risada baixa e cruel, o som reverberando nas paredes da cabana.
— Eu não tinha certeza — admiti, sorrindo diabólico. — Foi só um palpite. Mas agora, graças a você, eu sei. E sabe o que isso significa? — Inclinei-me mais perto, o rosto a centímetros do dele. — Você está fodido.
Matheus começou a tremer, o terror dominando cada fibra do seu ser.
— Cara, eu não sabia que ela tinha alguém... — ele disse, a voz embargada pelo desespero.
Ignorei suas desculpas, caminhando até a mesa ao lado e pegando um alicate de ferramenta. Brinquei com a ferramenta por um momento, deixando Matheus observar cada movimento meu.
— Vou ser um amigo generoso, Matheus — disse, voltando minha atenção para ele. — Vou te dar um spa de graça. Vamos começar pelos dentes. Abra a boca.
Matheus tentou resistir, mas eu não dei escolha. Forçando sua boca aberta, comecei a arrancar seus dentes, um por um. Seus gemidos de dor eram altos, ecoando pela cabana. Mas não me importei, continuei até que cada um deles estivesse fora.
— Tô achando sua pele meio grossa — continuei, fingindo preocupação. — Vamos deixar ela lisa, que tal?
— N-não, por favor, não faz nada... — Matheus implorou, as palavras saindo entrecortadas pela dor.
Sua súplica só serviu para aumentar minha determinação. Como ele ousava implorar? Peguei o frasco de ácido, manuseando-o com cuidado, e comecei a aplicar em seu rosto, lenta e delicadamente. O líquido queimava sua pele, e os gritos que ele soltava eram ensurdecedores.
Dei um passo para trás, observando o efeito do ácido enquanto ele gritava. Sentia um misto de satisfação e repulsa, mas continuei, forçando-me a ignorar qualquer hesitação. Ele merecia isso, merecia muito mais.
— Acabei de perceber que não te ofereci nada para comer — disse, com uma calma assustadora.
Peguei uma faca bem afiada da mesa, sem pressa. Matheus estava tão apavorado que mal conseguia formar palavras. Cortei seu membro íntimo com precisão, ignorando seus gritos de agonia. Coloquei o pedaço ensanguentado em sua frente, olhando-o com frieza.
— Coma tudo — ordenei. — Viu como eu sou bonzinho?
Ele hesitou, lágrimas escorrendo por seu rosto desfigurado, mas com o olhar de um condenado, começou a obedecer, a dor e a humilhação marcadas em cada movimento. Depois, peguei um copo, enchi com água sanitária, e o forcei a beber. Ele vomitou quase imediatamente, o líquido corrosivo queimando sua garganta.
Dei uma risada curta e amarga.
— Coitado do Coringa quando tiver que limpar essa bagunça — murmurei, divertindo-me com a ironia.
Matheus estava à beira da morte, seus olhos opacos, a vida se esvaindo de seu corpo mutilado.
— M-me mata logo... — Ele implorou, a voz mal saindo, quase inaudível.
Suspirei, cansado daquilo tudo.
— Você não merece, mas estou cansado. Então, ok. — Respondi, sem emoção.
Peguei a furadeira e liguei-a, o som mecânico preenchendo o silêncio. Sem hesitar, perfurei seu peito. Matheus soltou um último grito de dor, que se transformou em um gemido sufocado. Ele demorou a morrer, mas quando finalmente parou de se mover, eu sabia que estava acabado.
Peguei meu celular e mandei uma mensagem para o Coringa: "Terminei."
Poucos segundos depois, a resposta chegou: "To indo."
Recolhi minhas coisas, sem pressa, e saí da cabana. Ao chegar em casa, tomei um banho quente, sentindo a água lavar o sangue e a sujeira. Apesar do que tinha acabado de fazer, uma sensação de tranquilidade me invadiu. Eu não gostava de torturar ou matar, não era um psicopata... mas pela minha garota, eu faria qualquer coisa.
Continua
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Stalker-Loud Thurzin
Fanfiction"não traía seu boy killer" "S/N Lessa, uma jovem que sempre viveu à sombra de seu irmão, um dos maiores CEOs de São Paulo, nunca imaginou o quão drasticamente sua vida mudaria. Depois de anos estudando na Coreia do Sul, ela retorna ao Brasil aos 17...