Gustav Elijah, mais conhecido como Lil Peep. Estava vivendo sua vida de famoso naturalmente. Indo para os shows, turnês, fazendo musicas, drogas... Até ele reencontrar sua antiga amiga; secreta paixão em um posto e sua vida virar de cabeça para baix...
Cheguei em casa cansada, mas agradecendo que hoje eu não tive trabalho. O curso foi como sempre, Kelly e Lucas que tava na cara que eles estavam se pegando, olhando um pro outro e dando risadinhas, parecia até flerte de colegial.
Decidi sair mais cedo do curso pois pensava que Gus estava em casa me esperando, mas quando cheguei o procurei por todo lado e não o achei, até ver a sua mensagem em meu celular.
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Incrível como ele sempre conseguia ser fofo em qualquer ocasião, dava até uma vontade de espremer aquela cabecinha até seus olhos pularem.
Enquanto ele estava fora resolvi fazer uma surpresa. Preparei todo o quarto, coloquei minha luz led em vermelho, enchi o quarto de velas, desarrumei a cama para fica em uma estética sensual e coloquei meu pijama de cetim rosa, que eu sabia que ele amava.
Ele estava demorando bastante, então aproveitei esse tempinho para olhar meu celular. Estava rolando o instagram até eu ver um video do show de Gus, estava tudo bem, eu nem percebi que estava o olhando com um sorriso bobo no rosto e pensando "meu deus esse homem é meu!". Porém, o sorriso logo saiu do rosto quando eu vi algumas garotas pegando em seu pau na cara dura. Fiz uma careta de nojo nessa parte, tipo? Não sei se sinto nojo ou ciúmes.
Entrei no perfil da garota que havia publicado o vídeo e meu queixo logo caiu, ela era completamente linda, seu silicone era de dar água na boca e seu corpo parecia ser perfeito, seu estilo era diferenciado, mas não deixava de ser bem bonito, e foi então que eu percebi que ela estava respirando o mesmo ar que Gus, pior, Gus estava respirando o mesmo ar que ela. Isso meio que alugou um triplex na minha cabeça, se todas as fãs dele eram desse nível então eu tava fodida.
Comecei a vasculhar vários perfis de fãs e fãs clubes, fiquei um bom tempo entrando em um monte de perfis de garotas incrivelmente lindas e com um corpo de dar inveja, fiquei nessa tanto tempo que nem percebi quando Gus chegou.
— Sophia? - diz o loiro ao entrar no quarto e observa-lo.
— Sophia! - ele grita ao perceber minha atenção ainda no celular.
— Porra! Que susto do caralho! - eu grito assustada, deixando o celular cair na cama.
— Oque tá acontecendo? - ele diz ainda observando o quarto com as sobrancelhas franzidas.
— Oque? Ah, tá. É... Surpresa? - eu digo parecendo um pouco desajeitada.
Ele viu meu jeito sem graça e apenas riu, e porra, aquele sorriso... Apenas o vi se aproximando e não pude deixar de rir junto, do que? Não faço a mínima ideia.
— Isso tudo é pra mim? - ele diz segurando firmemente em minha cintura.
— Óbvio, para quem mais seria? - eu arrodeei meus braços em seu pescoço, o trazendo para mais perto.
Ele não fez nem questão de responder, apenas juntou nossos lábios e nossas línguas, mas ele fez tão intensamente que parecia estar desesperado por isso já faz um tempo, não fiz nada além de retribuir na mesma intensidade, na verdade tentei aumentar um pouco mais, para que as coisas se agilizassem. O beijo estava esquentando e já estávamos sem ar, Gus desceu seu rosto e distribuiu pequenos beijos até meu pescoço, que logo em seguida começou a chupa-ló de uma maneira meio agressiva eu diria.
— Por que demorou tanto? - eu digo com dificuldade por causa da dor.
— Encontrei alguns fãs no caminho. - ele para o chupão apenas para falar e logo começa novamente.
Assim que ouvi sua frase parece que perdi todo o tesão que sentia e logo o meu pensamento voltou. Fãs? Tudo oque eu menos precisava era ouvir essa palavra. Arregalei meus olhos, olhando para o nada por um tempo antes de falar.
— Gus... - gaguejei um pouco para falar.
— Hm? - ele "falou" sem parar de beijar meu pescoço.
— Por que todas as suas fãs são tão gostosas? - eu pergunto com uma insegurança clara em meu tom de voz.
Gus rapidamente parou e subiu seu rosto, me olhando com uma expressão confusa.
— Que? - ele pergunta com o cenho franzido.
Eu bufo silenciosamente e me afasto um pouco, sentando na beirada da cama.
— Eu tava vendo o instagram de algumas e eu percebi que literalmente todas são lindas, lindas ao ponto da gente pegar uma vez e nunca mais esquecer do rosto, ou do corpo... - eu falo olhando fixamente para o chão com uma expressão não muito feliz.
— Por que você tava vendo o instagram das minhas fãs? - ele diz ainda confuso com meu comentário repentino.
— Tipo, nem se eu colocar silicone eu fico parecida com elas... - eu o interrompo, ignorando completamente sua pergunta.
Ele então fica com uma expressão vazia, como se estivesse entendo a situação, e então ele se senta ao meu lado.
— Amor, nada nem ninguém se compara a você, você é simplesmente a garota mais linda que eu já conheci em toda a minha vida. Não só linda, como gentil, carinhosa, educada, talentosa e um milhão de coisas que eu poderia passaria horas falando! - ele diz, oque me fez o olhar para saber se estava falando a verdade. - E oque é que tem aver o corpo delas com o seu? Eu gosto dos seus peitos eles são redondo e seus mamilos são fofos, não acho que precise de silicone, gosto deles assim. -
Ele diz olhando e pegando em meus seios, oque me arrancou uma gargalhada sincera. Quando eu terminei de rir, o olhei com um beicinho e com lágrimas em meus olhos. Quer dizer, em toda minha vida nunca ouvi nada assim de ninguém, claro que eu estaria emocionada.
— Você realmente acha que eu sou tudo isso? - eu pergunto com uma voz manhosa.
— É óbvio que sim, você é tudo isso e um pouco mais. Nunca mais se compare com ninguém, tá bom? Sua beleza é tão grande que até eu fico com um pouco de inveja... - ele diz se aproximando e colocando uma mecha de meu cabelo rosa atrás de minha orelha, enquanto me olhava com aquele sorriso e aqueles grandes e lindos olhos castanhos.
Cada palavra que entrava em meu ouvido, era como se meu coração derretesse mais e mais até ele sumir por inteiro, era tanta coisa que eu queria falar para ele, mas minha garganta fechou e a única coisa que consegui fazer foi abraça-lo com força e deixar com que as lágrimas escorressem.
— Eu te amo, Gustav. - eu digo com dificuldade por conta do meu choro.
— Eu também te amo, Sophia. - ele diz retribuindo o abraço enquanto acariciava minha cabeça, como se estivesse fazendo um cafuné.
...
Que capítulo satisfatório de fazer, entrou na lista dos mais fofos.
