11.

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Joca.🔥

Porra, fica difícil lembrar que a Isis tem só 16 anos quando fica desfilando por aí só de biquíni. Já pensei na minha vó morrendo 3 vezes, só pra tentar desviar a atenção pô.

Corpo da garota é todo perfeitinho, proporcional em tudo. A cintura fina, a bunda grande e os peitos certinhos pra caber na minha boca, mexe com a cabeça do sujeito na moral.

Helena: Em, amor? - Chamou minha atenção e eu olhei pra ela, sentada no meu colo. Helena era gostosa, e eu curtia dar uns pegas nela, não era um namoro, era um lance que a gente tinha. Só ela não tinha entendido isso ainda.

Joca: Repete, tava viajando. - Helena já formou um bico e calou a boca. E eu, involuntariamente, olhei pra bunda da Isis quando ela passou na minha frente.

Na hora eu senti alguém me encarar, só que não era a Helena, cacei com o olhar e bati no do Coronel, do outro lado do quintal me observando. Ih, caralho.

Sustentei o contato visual e ele só virou de costas depois, mas foi o suficiente pro meu cu trancar e não passar nem um ventinho se quer.

Thiago: Pô Joca, busca mais carne lá pô. - Fiz careta e a Helena se levantou do meu colo, e eu levantei junto. - Coronel vai pagar. - Sorri vendo ele franzir a sobrancelha.

Joca: Tá liso, padrinho? - Gastei ele me mandou dedo, tirando 3 nota de 200 da carteira. Velhinho tá com a boa!

Coronel: Vou mostrar pra tu o que tá liso agorinha. - Fiz careta e peguei a chave do carro que tava meu lado. Tua filha que vai ver quem tá liso, pensei.

Helena: Vou com você. - Olhei pra ela e neguei com a cabeça. - João Lucas!

Joca: Fica de boa, nega. Eu volto rápido pô, fica aí na moralzinha. - Falei baixo e ela suspirou, indo deitar na espreguiçadeira.

Sai com a camiseta jogada pelo ombro e ajeitando o short. Passei pela cozinha e a Isis tava dançando de um lado pro outro, enquanto fazia uma caipirinha.

Fascinei no movimento que sua bunda fazia de um lado pro outro, e me perdi ali naquela visão, porra parecia miragem. A Isis não parece ter 16 nunca, pena que ela tem.

Fiquei ali um tempo, tempo suficiente pra ela se virar e assustar comigo ali.

Isís: Ai meu Deus! Que susto Joca, credo. - Colocou a mão no coração e eu reparei suas bochechas ficando vermelha, e um sorrisinho tímido surgir na sua boca. - Joca!

Joca: Admirando pô. - Falei baixo chegando perto dela, que foi se afastando, até bater na pedra de mármore do balcão. - Tá fugindo porque?

Isís: Hm, n-não tô fugindo. - Gaguejou baixo e eu ri, sentindo meu pau apertar contra a cueca. - Ei. - Falou baixinho assim que minha mão passou pelo seu pescoço e entrelaçou por dentro dos seus cabelos.

Joca: Hm? - Perguntei encostando meu nariz no seu pescoço que se arrepiou, junto com sua respiração acelerada. Caralho, a Isis vai fuder minha vida!

Deixei um beijinho ali e me afastei, sabendo que se eu me permitisse, a merda ia ser muito grande. Isís é de menor ainda, a diferença é grande.

Ela ainda estava de olhos fechados, e eu podia perceber à respiração descompassada, irregular.

Ela abriu os olhos, me olhou durante um tempo e sorriu de canto, passando por mim e indo lá pra fora, como se nada tivesse acontecido.

Olhei pra baixo e vi meu pau marcando no short, tava duro pra caralho, desejando só uma coisa, ela.

Aiai, fico toda ansiosa escrevendo essas cenas. E eu confesso, tô amando o jeitinho como eles tão ficando, e prometo, que vem muuuitas emoções por ai.

Lembrei agora também que não mostrei pra vocês o Juan e a Helena, vou tá deixando nesse capítulo aqui:

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