Quando dois mundos se encontram...
Ele vive em uma completa solidão, cheio de traumas; sozinho, vive aprisionado em seus pensamentos, no seu passado de dor e sofrimento.
Ela, apesar de ser muito amada e rodeada de amigos e família, se sente sozi...
Observo Elena colocar nossas filhas para dormir. O Tay já dorme tranquilo na cama ao lado. O quarto eu mandei reformar e colocar camas pequenas e baixas, assim como em casa, não há perigo.
Ela me olha e sorri, sai na ponta dos pés. Sorrio e fechamos a porta.
Jade foi dormir com os pais dela, não quis por nada ficar hoje com as meninas.
Saio em direção ao quarto, seguro sua mão, entro no quarto, vou até o banheiro e escovo os dentes. Ela também.
Vou deitar e vejo uma caixa em cima da cama.
— Amor, e sua...? — ela nega chorando.
— Elena, que foi...? — vou até ela.
— Amor, abre a caixa–
— Tá bom— pego a caixa e abro.
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Meu coração acelera...
— Você está grávida, amor! — falo emocionado.
— Sim, minha vida—
Abraço ela. Meu Deus, serei pai novamente!
— Como você soube? Quer dizer, como descobriu? —
Sentamos na cama...
— Ontem, lá no bar, eu saí porque senti ânsia de vômito por causa do bolinho de bacalhau. Então, Mari comprou hoje os testes, deu positivo, aí tive a ideia da surpresa. — beijo os lábios dela.
—Obrigado por tudo, meu amor. Hoje eu sou um homem feliz e realizado, tudo graças a você —
—Eu te amo _ Beijo os lábios dela
Começamos um beijo calmo e, aos poucos, intensificamos. Deito ela na cama e vou por cima, beijo seu pescoço enquanto estimulo seu seio por baixo do pijama.
—Anthony, amor _pega minha mão e leva até sua intimidade.
—Hum, aqui é... _ela geme com meu contato. Circulo e faço movimentos,ela geme.
—A porta, amor _Sorrio
Levanto e tranco a porta, deixando a babá eletrônica do lado da cama.
—Agora somos só nós, senhora Peterson_Ela sorri
Retiro minha roupa, até a cueca, ela morde o lábio com a cena.
Subo por cima dela e retiro a dela também.
Beijo cada centímetro do corpo dela, dou atenção principalmente para sua intimidade. Sugo, introduzo a língua-ela geme. Com um dos dedos, movimento dentro dela. Rápido, ela goza.
—Prontinha... _Chupo meus dedos
—Agora sou eu—Ela me empurra, se encaixa meu membro dentro dela.
—Oh... _Geme de olhos fechados.
– Que delícia, amor! —Falo .Gemendo com seus movimentos, aperta e solta, sobe e desce.
Estímulo seus seios, que realmente adora, percebo que estão maiores. Coloco na boca, e ela só geme...
Mudo a posição, a coloco de quatro, passo minha mão por sua linda nádega, dou um tapa, vejo-a estremecer. A penetro, seguro sua cintura, faço movimentos lentos e ao mesmo tempo fortes. Ela geme de satisfação, estimulo seu clitóris, ela geme mais alto e goza. Embriagado de prazer, não resisto e gozo também...
Deitamos suados na cama...
— Quero mais! — rompe o silêncio.
— Elena! — ela ri.
— Grávida, amor, é assim que funciona — Deito por cima dela.
E assim foi: nos amamos até dormir cansados...
Os dias passam, voltamos para os Estados Unidos. Depois de muito pensar e ter a vontade, decidi ir ao cemitério ver meus pais depois de tantos anos. Estou pronto, finalmente.
Dirigi até o cemitério. Meus filhos brincam no banco de trás do carro. Mesmo ansioso, eu tento brincar junto. Elena me olha,sei, através do olhar, que sinto seu apoio. Elena é meu maior presente nesta vida.
Chegamos, estaciono, saímos do carro e entramos. O cemitério é bem cuidado, aqui estão muitos parentes meus: avós, tio. Minha família é pequena, tudo se resume apenas a mim e meus pais. Quando eles se foram, fiquei sozinho até minha Elena chegar e me inundar com seu amor e carinho.
Pago sempre para cuidar, pois aqui é tudo particular,sempre está bem cuidado e limpo. É como um jardim, com flores e árvores por toda parte.
Não demora, chego no jazigo deles. Imediatamente lembro do enterro, meu peito aperta e as lágrimas escorrem. Limpo rápido, não quero que meus filhos vejam.
Tem uma foto deles sorrindo,o amor deles era lindo, único...
—É a vovó e o vovô, meus amores—Elena levanta-as para ver
—É o vovô James, papai? _Tay mostra
—É sim, filho, é ele—
Sempre falo deles com meus filhos.
Quero que meus filhos tenham a presença deles como se estivessem vivos, e eles estão no nosso coração.
— Papai, mamãe, essa é minha família, meu maior presente —começo a falar, com a voz embargada, engulo em seco várias vezes — Minha mulher, Elena, o amor da minha vida, meus filhos, Si, Scar, Ana e Tay e meu mais novo filho —toco a barriga dela —meus tesouros, eu queria que estivessem aqui comigo _pauso
— Tudo bem, amor _Elena me abraça.
— Papai, não chora _Ana abraça minha perna. Pego-a no colo, ela agarra meu pescoço.
— Papai só está feliz, meu amor _digo.
—Obrigado por tudo que fizeram e fazem por mim. Um dia estaremos juntos novamente. Amo vocês–
Todos os ciclos da minha vida foram difíceis, até Deus me presentear com minha família. Hoje sou feliz e realizado.