Capítulo 94

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Anthony Peterson

Observo Elena colocar nossas filhas para dormir. O Tay já dorme tranquilo na cama ao lado. O quarto eu mandei reformar e colocar camas pequenas e baixas, assim como em casa, não há perigo.

Ela me olha e sorri, sai na ponta dos pés. Sorrio e fechamos a porta.

Jade foi dormir com os pais dela, não quis por nada ficar hoje com as meninas.

Saio em direção ao quarto, seguro sua mão, entro no quarto, vou até o banheiro e escovo os dentes. Ela também.

Vou deitar e vejo uma caixa em cima da cama.

— Amor, e sua...? — ela nega chorando.

— Elena, que foi...? — vou até ela.

— Amor, abre a caixa–

— Tá bom— pego a caixa e abro.

— Tá bom— pego a caixa e abro

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Meu coração acelera...

— Você está grávida, amor! — falo emocionado.

— Sim, minha vida—

Abraço ela. Meu Deus, serei pai novamente!

— Como você soube? Quer dizer, como descobriu? —

Sentamos na cama...

— Ontem, lá no bar, eu saí porque senti ânsia de vômito por causa do bolinho de bacalhau. Então, Mari comprou hoje os testes, deu positivo, aí tive a ideia da surpresa. — beijo os lábios dela.

—Obrigado por tudo, meu amor. Hoje eu sou um homem feliz e realizado, tudo graças a você —

—Eu te amo _ Beijo os lábios dela

Começamos um beijo calmo e, aos poucos, intensificamos. Deito ela na cama e vou por cima, beijo seu pescoço enquanto estimulo seu seio por baixo do pijama.

—Anthony, amor _pega minha mão e leva até sua intimidade.

—Hum, aqui é... _ela geme com meu contato. Circulo e faço movimentos,ela geme.

—A porta, amor _Sorrio

Levanto e tranco a porta, deixando a babá eletrônica do lado da cama.

—Agora somos só nós, senhora Peterson_Ela sorri

Retiro minha roupa, até a cueca, ela morde o lábio com a cena.

Subo por cima dela e retiro a dela também.

Beijo cada centímetro do corpo dela, dou atenção principalmente para sua intimidade. Sugo, introduzo a língua-ela geme. Com um dos dedos, movimento dentro dela. Rápido, ela goza.

—Prontinha... _Chupo meus dedos

—Agora sou eu—Ela me empurra, se encaixa meu membro dentro dela.

—Oh... _Geme de olhos fechados.

– Que delícia, amor! —Falo .Gemendo com seus movimentos, aperta e solta, sobe e desce.

Estímulo seus seios, que realmente adora, percebo que estão maiores. Coloco na boca, e ela só geme...

Mudo a posição, a coloco de quatro, passo minha mão por sua linda nádega, dou um tapa, vejo-a estremecer. A penetro, seguro sua cintura, faço movimentos lentos e ao mesmo tempo fortes. Ela geme de satisfação, estimulo seu clitóris, ela geme mais alto e goza. Embriagado de prazer, não resisto e gozo também...

Deitamos suados na cama...

— Quero mais! — rompe o silêncio.

— Elena! — ela ri.

— Grávida, amor, é assim que funciona — Deito por cima dela.

E assim foi: nos amamos até dormir cansados...

Os dias passam, voltamos para os Estados Unidos. Depois de muito pensar e ter a vontade, decidi ir ao cemitério ver meus pais depois de tantos anos. Estou pronto, finalmente.

Dirigi até o cemitério. Meus filhos brincam no banco de trás do carro. Mesmo ansioso, eu tento brincar junto. Elena me olha,sei, através do olhar, que sinto seu apoio. Elena é meu maior presente nesta vida.

Chegamos, estaciono, saímos do carro e entramos. O cemitério é bem cuidado, aqui estão muitos parentes meus: avós, tio. Minha família é pequena, tudo se resume apenas a mim e meus pais. Quando eles se foram, fiquei sozinho até minha Elena chegar e me inundar com seu amor e carinho.

Pago sempre para cuidar, pois aqui é tudo particular,sempre está bem cuidado e limpo. É como um jardim, com flores e árvores por toda parte.

Não demora, chego no jazigo deles. Imediatamente lembro do enterro, meu peito aperta e as lágrimas escorrem. Limpo rápido, não quero que meus filhos vejam.

Tem uma foto deles sorrindo,o amor deles era lindo, único...

—É a vovó e o vovô, meus amores—Elena levanta-as para ver

—É o vovô James, papai? _Tay mostra

—É sim, filho, é ele—

Sempre falo deles com meus filhos.

Quero que meus filhos tenham a presença deles como se estivessem vivos, e eles estão no nosso coração.

— Papai, mamãe, essa é minha família, meu maior presente —começo a falar, com a voz embargada, engulo em seco várias vezes — Minha mulher, Elena, o amor da minha vida, meus filhos, Si, Scar, Ana e Tay e meu mais novo filho —toco a barriga dela —meus tesouros, eu queria que estivessem aqui comigo _pauso

— Tudo bem, amor _Elena me abraça.

— Papai, não chora _Ana abraça minha perna. Pego-a no colo, ela agarra meu pescoço.

— Papai só está feliz, meu amor _digo.

—Obrigado por tudo que fizeram e fazem por mim. Um dia estaremos juntos novamente. Amo vocês–

Todos os ciclos da minha vida foram difíceis, até Deus me presentear com minha família. Hoje sou feliz e realizado.

—Obrigado, amor _beijo-a

—Te amo, Anthony Peterson—

—Te amo, Elena Garcia —digo, ela sorri

O milionário Recluso Onde histórias criam vida. Descubra agora