Cap 18

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Sophie se levantou mais cedo aquele dia, estava ansiosa por algo, na noite anterior, estava com insônia, e ouvia sons na penteadeira do chalé 10, foi até lá investigar, o som parecia vir detrás do espelho, Sophie desistiu, mas antes, soprou o ar quente de sua boca e desenhou um coração no espelho embaçado, algo que não esperava aconteceu, o piso da penteadeira, junto com uma parede falsa giraram 180°, fazendo com que Sophie ficasse sozinha num lugar escuro que não conhecia, era excitante.
Encontrou, então, a fonte do ruído, depois que as luzes se acenderam, correntes se rastejavam como cobras envolta de uma cápsula no fundo da sala, estatuas de Afrodite enfeitavam o local.
A cápsula estava trancada, e a fechadura era a ponta da corrente que a cercara, Sophie percebeu, então encontrara o ponto de intercessão entre as duas correntes, voilà.
Vestira a armadura de diamante rosa, com vários fru-frus, um pouco demais pra ela.
Tira a corrente que guardara debaixo do colchão, queria ver como funciona.
Saiu do chalé, foi em direção à área de treinamento de esgrima, a fim de encontrar alguns bonecos para treinar.

...

Luke se achou indo em direção a área de treinamento de esgrima, queria pegar alguns alvos para praticar os arremessos da sua nova arma, o tridente que encontrou na câmara submersa subterrânea, dentro da sua pia, exatamente, estava indo dormir, mas o terrível som das harpias de vigilância não o deixava dormir, foi molhar o rosto, e viu uma luz vindo do ralo, abriu a porta do armário e foi puxado para um tobogã de água que o levava até uma câmara cheia de água, iluminada por pérola brilhantes e peixes abissais, repleta de peixes, de todos os tipos: linguados, carpas, baiacus, até o nemo.
No centro, um tridente com as pontas de bronze celestial, o corpo de coral, e uma esmeralda na base.
Uma capsula de vidro no fundo se destacava com uma armadura de bronze celestial, tecido azul, verde e roxo, e barbatanas nos pés, mãos e pescoço, havia uma fechadura na forma de tridente, Luke a destravou e levou o presente de seu avô consigo.
Encontrou uma figura conhecida, Sophie tivera a mesma ideia que ele, segurava uma corrente de prata olímpica, insegura.
-Sophie, aqui, oi.
-Luke, oi vem cá, tenho um problema.
-Oque foi?
-Achei esta corrente no chalé, longa história, te conto depois, mas, não sei como usá-lá.
-Posso te ajudar, e você me ajuda com a minha, topa?
-Topo.

A Segunda Geração de Semideuses: Os Herdeiros do OlimpoOnde histórias criam vida. Descubra agora