Querida eu te amarei até que tenho 70 anos.
Querida meu coração se apaixonara tão fácil como se tivesse 23 anos.Thinking out Loud...... Ed Sheeran
O local era mal iluminado a visão demorava um pouco a se acostumar ao escuro,fechei os olhos bem apertados , pra tentar ver por entre as paredes pretas. Meus olhos percorreram todo o salão se dilataram parando abruptadamente onde estavam pendurados chicotes de três pontas, açoites, algemas, cordas, couros, plugs anais, mas o que mais me chocou foi no canto separado uma enorme Cruz de madeira escura, onde uma mulher estava presa pelos pés e mãos toda aberta, vulnerável, apenas seus seios estavam cobertos por um couro Preto, não vi nenhum sentindo em mostrar a vagina e esconder os seios mas tudo bem , o homem que estava em sua frente também estava semi nu de cueca preta de couro, todo suado com um chicote nas mãos que constantemente atingia o corpo da mulher que parecia não sentir dor ao contrário ele gemia e pedia mais a cada chicotada , seu corpo queria levantar , mas seus olhos dilatados e sua boca entreaberta gemendo alto denunciavam seu prazer a forma como ela implorava para ser agredida me atingiu deixando um gosto amargo na boca tentei engolir a saliva mas não tinha nada um bolo se formou em minha garganta e foi descendo devagar me rasgando .
Aquilo fez com que uma corrente elétrica passasse por todo meu corpo me arrepiando toda da nuca passando pela coluna até o pé , muito erótica , instiga na hora, ver alguém sentindo prazer assim no cru, olho no olho, ver todas as emoções do momento é diferente, gostoso, como se meu corpo todo sentisse também aquilo, almejasse por está ali quisesse falar, sentir também não sei explicar era como se eu estivesse em câmera lenta vendo o suor descendo pelo corpo perfeito do homem a minha frente , juntamente com os gemidos e súplicas da mulher que se deliciava naquela forma insana de sentir prazer.
Olhei no Centro da sala tentando sair daquela cena , tinha um sofá redondo onde uma mulher estava sendo penetrada por dois homens esta se encontarava de quatro um deles estava atrás estocando segurando seu cabelo enrolado na mão enquanto sua boca era invadida pelo membro de outro homem negro extremamente avantajado seus olhos estavam fixos no pedaço de carne a sua frente como se tudo ao redor não existisse , em todos os cantos da sala tinham pessoas fazendo uso de aparatos pra sentir prazer e dor fiquei me perguntando que quarto era aquele? Um quarto de torturas? E todos assim sem pudor nenhum, um na frente do outro, não que fosse algo bagunçado muito pelo contrário parecia que cada um sabia exatamente seu limite e do outro,aquilo me intrigou mesmo assim me deu um medo angustiante um aperto no peito não sei se por pensar que Marcos já tenha visto ou feito aquilo tudo infinitas vezes não cabia em minha lógica a existência daquela cena.
Quando dei por mim estava sendo puxada por Marcos para fora da sala, me encostei na parede, as imagens não saíam da minha cabeça, sem que eu percebesse estava ofegante minha respiração saia pesada, com força meu peito doía tentando estabilizar não só minha respiração e pensamento mas todo o meu corpo, o olhei nos olhos quase chorando.
- É isso que você quer fazer comigo? Me machucar? Me bater, me fazer sentir dor, só porque você gosta de ver as pessoas sofrendo? É isso me diga? Gritei batendo em seu peito.
Ele não disse uma palavra me abraçou, eu fiquei ali, estática, com o coração e a cabeça a mil não conseguia raciocinar com clareza, aos poucos fui me estabilizando no aconchego dos braços dele, quando viu que eu estava mais calma me chamou pra ir pra casa , concordei com um aceno de cabeça, fomos o caminho todo em um silêncio mortal não tinha coragem de perguntar nada mesmo com tantas perguntas rondando meus pensamentos encostei a cabeça no vidro do carro e fui olhando para o nada imersa em meus pensamentos.
Tomei um banho demorado ao chegar em casa lavei os cabelos ,me esfregue diversas vezes como se quisesse me limpar daquele lugar. Apesar da insistência de Marcos não consegui fazer nada, não estava com tesão, mal consegui dormir com todas aquelas imagens e gemidos em minha mente.
Nessa noite sonhei que estava no calabouço, trancada no salão com Marcos e todos estavam nos vendo transar , acordei assustada, toda suada, meu peito subia e descia numa velocidade anormal ,desesperada, só me acalmei quando olhei pro lado e vi Marcos dormindo do meu lado agradeçendo mentalmente ele não ter visto meu pesadelo .
Aos poucos ele foi introduzindo coisas na transa, me ajudando a me conhecer, mas sem tocar no assunto da casa de suwing , ums dois meses depois conversando decidi que queria voltar la no Club, mas não no quarto de torturas o qual descobri que se chama calabouço , mas em um quarto normal, pra minha surpresa foi ótimo ,desde então fiquei indo sempre, me sentia livre, me dava prazer, era algo diferente do que eu já estava acostumada, na verdade rotulada não era como em um motel que todos sabemos que é onde se faz sexo mas lá a imaginação era muito mais que fértil tudo era permitido.
No dia que Marcos propôs fazer sexo com outra pessoa nos olhando, concordei meio receosa, tirar a roupa foi até fácil mas começar não, aos poucos fui me permitindo, nesse dia senti tanto tesão, o prazer foi incrível pensei que ia morrer de tanto prazer, Aquela sensação de que alguém te deseja é indescritível poderia ser homem ou mulher a nos observar eu ficava louca gozava diversas vezes.
Comecei a ficar ansiosa pra jogar, adrenalina e prazer juntos me deixavam em êxtase, adorava os castigos, me dava tesão só em pensar. Usava tudo algemas, mordaças, cordas, fitas e chicotes a parte mais difícil foi usar a coleira não me adaptei facilmente, mas quando entendi que ele era meu dono para cuidar de mim em todos os momentos, Ele era meu e não importa o que acontecesse era dentro do nosso mundo, no nosso quarto não fora os jogos eram apenas para nosso prazer, tudo passou restando apenas o sexo maravilhoso praticamente quase todos os dias.
Um dia depois de um sexo maravilhoso pela manhã como gosto de fazer assim que acordo , Marcos me deu de presente uma caixa nela continha uma bola achei estranho era um brinquedinho ,assim ele me explicou que eu iria introduzir dentro de mim ficar com ele até chegar na casa de swing, a noite me arrumei toda coloquei um body vermelho todo de renda super sexy, introduzi a bola e por fim um vestido também vermelho e os saltos.
Fomos no carro ele estava com a cara mais safada do mundo eu sabia que ele iria aprontar , estava rezando pra que fosse muito, amo quando ele fica com essa fisionomia de tarado, sentamos numa mesa ele resolveu ir pro bar , ficamos da mesma forma que a moça que vi na primeira vez que estive ali, ele me acariciava pro cima da calcinha ,meus olhos pareciam que iam voar , depois de alguns drinks ele afastou a calcinha começou a acaricia minhas partes íntimas seus dedos frios ao tocar em meus grandes lábios me arrepiava , faziam minha boca secar a bola parecia que iria sair de mim a qualquer momento, o tesão chegava a fazer meu clitóris parece que ia explodir , eu tentava segurar o prazer e aquela bolinha dentro de mim tudo ao mesmo tempo era uma tortura,minhas pernas tremiam quando ele percebeu que a qualquer momento eu iria gozar me levou pra um quarto onde todos poderiam nos ver me fez gozar me chupando retirou a bola senti uma sensação de ausência mas estava em estado de perca quando ele me faz gozar muito intenso e como se eu estivesse sonâmbula e me comeu de quatro até eu não poder mais me levanta sem forças, nesse dia ele me levou no colo para o carro .
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Vicio
RomanceViciada Helena ficou por Leonardo desde o primeiro dia em que pôs os olhos no corpo divino, está história de amor regada a muito prazer, loucuras e carinho.