À flor da pele

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Oi gente! 

Ai demorou mas consegui postar mais um capítulo. A coisa vai começar a ferver (de verdade!) entre Regina e Sérgio. Divirtam-se.

            Regina e Teresa esperavam no saguão do hotel quando Joana se aproximou das duas.

- Olá!

- Bom dia. – respondeu Regina. Teresa acenou com a cabeça.

- E a senhorita O'Donnell?

- Foi até o quarto dela, pegar algumas roupas e outras coisas.

Joana notou que Regina estava um pouco desconfortável olhando para os lados como se esperasse que alguém surgisse.

- O Sérgio foi até a delegacia ver se houve alguma novidade no caso. E ele não está mais no hotel.

Regina piscou surpresa.

- Não?!

- Não. – respondeu Joana. – Ele precisava de mais cuidados médicos, então foi ficar na casa da mãe. Melhor pra mim, que estou com o quarto só pra mim.

Nesse momento, Maura se aproximou das três carregando uma mala.

- Pronto. Já peguei algumas coisas e isto. – ela mostrou um pequeno celular prateado.

- É de Lily? – perguntou Regina.

- Sim. Quem sabe Sean consegue descobrir alguma coisa. Agora é só irmos à delegacia e entregar a ele. Vamos! – Maura comandou já se dirigindo a saída.

Joana se esforçou muito para não rir da expressão mortificada de Regina ao acompanhar as amigas.

***

Sean ouviu as batidas e ordenou.

- Entre!

A porta abriu-se revelando a figura de Sérgio Campos.

- Bom dia delegado O'Donnell.

- Bom dia delegado Campos. Acho que você veio atrás de noticias.

- Eu acho que também tenho notícias pra você. – Sérgio estendeu o envelope para Sean.

- O que é isso?

- Dois pendrives e uma carta testamento do Sávio Nogueira na qual ele confessa ter sabotado um carro a mando de um homem chamado o Senhor.

- E como você conseguiu isso?

- Conversando com Flávio Fernandes. Ele me disse que o Sávio lhe revelou, antes de morrer, que havia deixado provas a respeito de algo que ele havia feito.

- E as provas estão aqui? Flávio lhe entregou isso?

- Sim. Na carta ele fala sobre a sabotagem. E,  em um dos pendrives,  um vídeo dele conversando com o tal Senhor. É quase como se ele quisesse morrer. Mas na verdade, o Flavio não me entregou os pendrives e a carta. Eu as peguei na casa do Sávio.

- Você entrou numa residência, sem um mandado! Você quer se encrencar, Campos?

- Claro que não. Mas eu não podia deixar a oportunidade passar. E pra sua informação, o tal Senhor soube das provas e mandou dois homens lá. Eu e Joana saímos de lá debaixo de tiro. E foi por isso que Flávio morreu.

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