Capítulo 5

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Olá queridas leitoras, aqui estou eu novamente. Demorei? Sim! Perdoem-me. Sou uma menina má. Brincadeirinha niñas, o que passa é que estou meio atarefada. Bom, chega de papo e vamos ao que interessa.

Eles estavam tão próximos um ao outro, tão acessíveis. Ela o olhou nos olhos, ele fez o mesmo. Não conseguiram evitar e se beijaram.

... (continuando)

Victoria : Heriberto... Acho melhor você ir. - se separa ofegante.

O coração de Victoria batia acelerado. Sentia que seu coração sairia pela boca assim como o de Heriberto.

Heriberto : Sim,... É.... É... Amanhã nos vemos... Me... Me desculpe.

Victoria : Não é necessário se desculpar, foi só um beijo, só isso. Espero que não volte a se repetir. Como já lhe havia dito, somos e seremos bons amigos, nada mais. Tenha uma boa noite. - ele se retira e a mesma fecha a porta.

Põe a mão no coração para tentar acalmá-lo.

Victoria : O que está acontecendo comigo. - põe a mão nos lábios e fecha os olhos relembrando o sabor daquele beijo.

*****

No apartamento ao lado...

Heriberto estava no sofá com as mãos na cabeça tentando, por um momento, esquecer. Mas era impossível, o sabor daquele beijo jamais esqueceria. Era inevitável fingir que nada estava acontecendo. Por mais que ele tentasse negar para si mesmo, ele sabia muito bem que Victória não sairia tão fácil de sua mente e, tão pouco de seu coração.
Aquela guerra já  estava vencida, os olhos de Victoria lhe arrebataram a razão desde o primeiro contato visual que eles tiveram naquela praça.

******

Detetive : Falta pouco! Estou quase lá. Só mais algumas pistas e encontrarei a filha da Senhora Victória.

******
🌃🌌🌛🌜

Dia seguinte 🌞🌅

Heriberto já estava desperto, acabara de fazer sua higiene e desceu para tomar café da manhã no restaurante do hotel, porém, antes de ir se deteve e mudou sua rota... Adivinhem onde ele foi. Isso mesmo, ao apartamento de Victoria.
No exato momento em que ele ia tocar a campainha eis que surge com toda sua beleza e com toda sua compostura, Victoria.

Victoria : Quer me matar do coração? - põe a mão no peito e sorri. Havia se assustado por aquela aparição tão repentina.

Heriberto : Não, claro que não. Longe de mim ousar matá-la. Eu sou tão feio assim para que se assustara tanto? - sorri sedutor.

Victoria : Não, muito pelo contrário. - Ela retribui ao sorriso na mesma medida, ou melhor, com a mesma sedução.

- Você já tomou café? - perguntam ao mesmo tempo e começaram a rir feito duas crianças.

Victoria : Ainda não e você? - ainda rindo.

Heriberto : Também não. Que tal se tomassemos café da manhã juntos e depois fossemos passear?

Victoria : Boa idéia.

Se comportavam com se nada houvesse acontecido na noite anterior. Nenhum conseguiu esquecer, estavam fingindo um para o outro que aquilo não os desnorteava. Victoria bem sabia que Heriberto estava se tornando bem mais que um "bom amigo". Amigos não dão beijos na boca!

Por Ti Volví A Amar Onde histórias criam vida. Descubra agora