Capítulo 23

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          Nesses 3 meses que passou foi os meses mais corridos da minha vida, todos os meses dos trigêmeos eu e o Arthur estamos fazendo um bolinho. Eles já estão uma gracinha, e as madrugadas são as mais complicadas, porque eles dorme de dia e de noite resolver ficar acordados.

          E eu e o Arthur temos que fazer igual a eles, essa madruga que passou, eles resolveram ficar rindo de várias coisas que eu e o Arthur fazíamos, e quando a gente parávamos eles começaram a chorar... Então eu estou virada, ainda não dormir. E agora que o Arthur voltou a trabalhar eu estou sozinha com eles, o Arthur queria que eu contrata-se uma baba mais eu não quis ser aquelas mães que não cuida dos filhos.

          Ai eu resolvi cuidar deles sozinhos, as vezes quando eles estão de folga o bando vem aqui em casa pra me ajudar, mais eles trabalham e eu não posso ficar contando com isso.

          Até que fim os bebes agora dormiram, eu já não aguentava mais o pique deles. E resolvi deitar no sofá, até que o meu celular tocou:

Lua – Sim?

Arthur – Amoor, e ai como vão você e os filhotes?

Lua – Eles estão bem, dormiram agora, já eu estou jogada aqui no sofá...

Arthur – rsrsrsr! Ok, já estou no carro, indo pra casa.

Lua – Ok, até daqui a pouco. Beijos!

Arthur – Beijos!

          Assim que eu terminei de falar com o Arthur, a campainha tocou:

          Ué quem será, o pessoal está trabalhando hoje. Quando eu abri era o Marcos, mais mesma hora eu congelei e tentei fechar a porta, mais eu não consegui porque ele foi mais rápido do que eu. Assim que ele entrou ele me pegou e tacou longe e eu cai no chão...

Marcos – Oi, minha lindaa... Ai você está mais gostosa agora do que antes em...

          Ele falou isso e foi até a minha e começou a me agarrar...

Lua – Me solta seu ridículo...

Marcos – Calma, eu nem comecei o show, ainda falta eu levar esses pirralhos e vender eles...

Lua – Você não ouse a chegar perto deles, se eu te mato eu matoo...

          Quando eu terminei de falar isso eu dei um chute naquele lugar, e com isso ele saiu de cima de min e caiu no chão, e eu rapidamente peguei o controle e apertei o botão. Esse controle foi eu que fiz, o Arthur nem pensa que existi isso, esse controle ele tranca a porta do quarto das crianças, fazendo com que só eu e o Arthur possamos abrir com a nossa voz. Agora eu quero ver ele pegar os meus filhos...

Marcos – Você está querendo morrer né, só pode....

Lua – Nossa, estou morrendo de medo. Vai agora lá pegar as crianças pra ver?

          Quando eu falei isso ele me pego e arrastou até lá, só que ele se deu mal porque a porta estava fechada.

Marcos – Abre, agoraaaaaaaa?

Lua – Nunca, se quiser pode me matar, mais eu nunca irei abrir...

Marcos – Então foi você que pediu...

          Quando ele terminou de falar isso, ele me arrastou até a sala de novo, me tacando no chão e pegou a arma dele e apontou pra min...

Lua – Isso, é uma ameaça?

Marcos – Não vai abri né?

Lua – É...

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