By Khalid Shall
Desligo o computador rapidamente. Devo está precisando muito de uma mulher, para ficar tão enfeitiçado por uma menina.
Quando achei o perfil no Facebook da filha do Delegado, achei que seria uma ótima idéia usá-la para chegar até o famoso Antônio Rocha, o último nome da minha lista.
Confesso que a beleza da menina me deixou hipnotizado, pensei em excluir o perfil e pensar em outro plano, um que não a envolvesse. Mas, a atrevida me mandou mensagem, e que boquinha afiada ela tem, adoraria provar... só de imaginar já fico excitado.
Tenho que resolver logo isso, estou parecendo um adolescente, os desejos da carne são a ruína de um homem!
Chamo um dos seguranças, o Alexandre.
Deixo os outros dois na casa, e vou atrás de aliviar minhas tensões.
-Alexandre, me mostre a beleza da mulher brasileira! - falo assim que adentramos no carro.
O homem da uma risada e diz:
-Sr. Khalid, tem um lugar que o Senhor vai adorar, mulatas de dar água na boca, boa bebida, boa comida... tenho certeza que alguma delas o deixará sem fôlego.
Eu sorrio.
Gosto muito de mulheres, um bom sexo é revigorante. Mas, não crio vínculos afetivos, quando algo sai fora dos eixos vou embora da mesma forma que cheguei, sem deixar vestígios.
Não sou dado à sentimentos. Vivo para servir a Alcatéia, todas as pessoas que amei se foram, minha família, meus amigos...
Se eles descobrirem o efeito que aquela menina tem sobre mim, eles a matam. Para o bem dela e o meu próprio, preciso me afastar, terminar o que eu vim fazer e sumir desse país.
Entramos numa casa noturna bastante luxuosa e cheia de moças de todos os tipos, escolhemos um lugar privilegiado, próximo a um dos palcos, onde uma morena com um corpo espetacular se exibia ao ritmo da música.
Alexandre pediu uma dose de Whisky e eu uma água.
Como não gosto de ficar em lugares muito cheio, rapidamente chamo uma moça de pele morena clara, cabelos compridos, bunda e seios pequenos, negocio valores e subimos para o quarto.
Sempre dou o dobro do que elas me pedem, e deixo claro que no quarto eu comando, poucas questionam e a maioria aceita a proposta sem pestanejar.
Quando entro no quarto, pergunto o nome da moça, ela parece um pouco intimidada, mas responde:
-Letícia, e o seu?
-Não precisa saber o meu nome.
Ela suspira e diz que irá tomar um banho.
Eu aceno que sim com a cabeça e ela se retira para o banheiro.
Aproveito para tirar as armas da cinta, e o terno. Coloco o terno sobre as armas, para que a moça não as veja, abro os botões de cima da camisa e os da manga, dobro de forma caprichosa as mangas até a altura do cotovelo e a aguardo de pé frente a um dos quadros que decoram o quarto.
-Você ainda está vestido? - Letícia questiona.
-Você, é muito informal, me chame de Sr! Me dê a toalha - estendo a mão para ela, que de forma relutante me entrega, expondo sua nudez.
-Muito linda - a analiso, sem todos aqueles apetrechos fica ainda mais maravilhosa, pequena do jeito que eu gosto.
-Ajoelhe-se Letícia! - ordeno firmemente.
A moça fica vermelha e fala:
-Olha só eu não sou adepta do BDSM Sr, acho melhor devolver o seu dinheiro...
Eu a interrompo, seguro uma de suas mãos pequenas.
-Letícia, eu não ligo para BDSM, regras disso ou daquilo, eu tenho o meu próprio jeito de fazer as coisas, no quarto, eu mando e você faz, gosto que a mulher seja extremamente submissa e receptiva, mas não vou te machucar de forma alguma! Entende o que eu estou falando?
-Sim... - ela fala desconfiada.
-Eu não vou bater em você! Podemos continuar...
-Sim Sr!
-Ajoelhe-se Letícia!
Ela assente com a cabeça. E eu me delicio com a cena dela nua, ajoelhada aos meus pés. Na guerra ou na cama sinto a necessidade de exercer esse controle total sobre as pessoas, isso me fascina.
Letícia se entregou ao meu jogo, e posso apostar que gostou, pude sentir o seu corpo corresponder a cada toque meu, eu a lambia e dava mordidinhas em suas coxas internas, ela se remexia na cama, gemendo baixinho.
Coloquei um dos meus dedos dentro dela, e com a língua fazia uma ávida exploração pelo seu corpo, os gemidos foram aumentando.
Ela choraminga, e eu entendo perfeitamente o que ela quer.
Visto a proteção, e a invado de forma firme, a princípio lentamente e aos poucos vou aumentando o ritmo trazendo ela comigo.
Ela se move freneticamente na cama, e eu sinto o seu orgasmo vindo, prendo suas mãos acima da cabeça, vou diminuindo e aumentando a velocidade, sinto o seu desespero em querer se realizar.
Quando já estou no meu limite, ordeno:
-Vem comigo Letícia!
Era como se só estivesse faltando à ordem, ela goza loucamente, e é uma delícia de ver aquele corpo pequeno se contorcendo de prazer embaixo do meu, não demora muito para que eu também me satisfaça.
Dou um beijo na testa de Letícia e vou tomar um banho. Enquanto me visto, ela se senta na cama e me observa, ela pigarreia e diz:
-Hãm.. o Sr é muito bonito! Mas, me assusta...
Olho sério para ela, visto o meu terno e guardo as duas armas na cinta.
-Ainda bem que pensa assim! - falo e saio do quarto, deixando a moça de olhos arregalados.
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TERRORISTA
ActionQuem poderia imaginar que a filha de um famoso Delegado se apaixonaria justamente por um criminoso internacional? Khalid Shall é um homem cruel e extremamente controlador, veio para o Brasil com a missão de "eliminar" algumas pessoas, entre elas o D...