By Anne Rocha
Anne Rocha, você é uma mulher ou um rato? Penso comigo, enquanto tomo banho e coloco roupas novinhas que me trouxeram. Eu tenho um plano para escapar daqui, um plano bastante... hãm... arriscado. Eu posso acabar me dando muito mal, mas já estou toda ferrada mesmo.
Ninguém comentou mais nada do meu pai, é horrível ficar sem notícias, de repente já pegaram ele, um calafrio me faz estremecer. Preciso falar com ele, entender porque escondeu a verdade sobre a morte da minha mãe... ele deve ter os seus motivos.
Me trouxeram tanta roupa, que me fez pensar que não vão me soltar nem tão cedo, eu preciso agir, não dá mais pra ficar aguardando por um milagre.
Pego uma regata na cor preta, uma calça de pano mole, já que não veio um shorts se quer, tá um calor infernal aqui, me deito na cama e pronto, é hora de colocar o sexto sentido para funcionar.
By Khalid Shall
-Filipe, eu vou para São Paulo, quero que cuide de Anne, apenas você e o Alexandre têm autorização para entrar no quarto, antes de sair quero ver como ela está, entre lá, algeme e ponha a venda nela! - falo.
-Sim Sr. Shall - o rapaz responde e sai.
Alguns minutos depois, Filipe volta, um pouco sem jeito e fala:
-Sr. Shall temos um problema!
-Qual é homem, parece que viu uma assombração? - brinco com ele.
-É a Anne...
-O que tem a Anne? - falo preocupado.
-Eu entrei no quarto, e ela estava com a camiseta amarrada em torno do rosto, tampando os olhos, ela disse que estava aguçando o sexto sentido. Eu conferi se a camiseta estava bem presa, apenas a algemei e a deixei como estava! - Filipe fala todo encabulado.
Me dirijo em direção ao quarto de Anne, o que será que essa menina está aprontando? Me pergunto e entro no quarto.
-Olá estrangeiro cheiroso - ela diz assim que eu entro.
-Mas que diabos pensa que está fazendo? - me irrito com o que vejo.
Ela está apenas de calça, sem camiseta e sem sutiã, seus seios são perfeitos, pequenos, com biquinhos rosados. Mal posso acreditar no que estou vendo, a vontade de possuí-la cresce dentro de mim, que chego a latejar de tesão por essa atrevida.
-Estou aguçando o meu sexto sentido - ela responde com aquela vozinha manhosa.
-A senhorita é tão atrevida, que eu adoraria lhe dar uma lição! - falo e passo os meus dedos pelo seu ventre nu, ela se move de forma sensual em direção aos meus dedos, claramente pedindo por mais.
-Seria um prazer Senhor... hãm como devo te chamar? - ela diz e sua voz soa rouca.
-Sr fica perfeito na tua boca senhorita Anne! - estou perdendo completamente o controle observando-a exposta assim.
-Está encabulado Sr? - ela pergunta - Está aí apenas a observar, não te agrada o que vê?
-A senhorita é absurdamente gostosa e atrevida! - respondo.
Como ela está deitada de lado, com os braços algemados para trás, solto a algema, e seguro os seus braços para cima, subo na cama e coloco o meu corpo sobre o dela. Me aproximo do seu ouvido e murmuro:
-O quê diz o seu sexto sentido?
-Que você é um homem muito perigoso para à minha sanidade!
Me esfrego nela, ela força os braços para se soltar de mim.
-Nem tente - a alerto ameaçadoramente e ela para.
Pego novamente a algema e prendo apenas um de seus punhos na cama, fica mais fácil segurar apenas um dos seus braços.
Passo minha língua por toda a extensão de seu pescoço, ela geme.
-O que eu devo fazer com uma senhorita que não se importa de ficar nua para que os meus homens a vejam?
Ela não fala nada, mas sinto o seu corpo miúdo se contrair embaixo de mim. Tenho uma imensa vontade de dizer à ela que eu não a machucarei, mas me contenho.
Beijo o seu ventre e vou subindo para os seus seios que eu tanto desejo desde que os vi, lambi um deles e apalpei o outro. Mordisquei seu mamilo, um após o outro, até ficarem durinhos, ela gemia e rebolava, empurrando o seu corpo de encontro a minha ereção, eu beijava, chupava e dava mordidinhas em seus seios e ela gemia cada vez mais para mim.
Ainda segurando o seu braço que estava solto, abaixei a sua calça, ela não usava a calcinha e era exatamente como eu havia pensado, linda, simplesmente maravilhosa.
-Qual o seu problema com roupas íntimas? - pergunto à ela.
Mas, ela não responde nada, apenas enlaça o meu corpo com as suas pernas. Solto o seu braço que eu segurava firmemente, para poder retirar a minha calça, sem conseguir pensar em mais nada me ponho entre as suas pernas e passo a língua na sua virilha, beijo suas pernas, embora a minha vontade dela seja absurda e urgente, intensifico o quanto posso as carícias em sua parte íntima. Abro-a delicadamente, e passo a língua num vai e vem delicioso, para cima e para baixo, ela se contorce e geme.
-Assim, isso assim, droga... que gostoso...
Sua voz é carregada de luxúria, sem poder me conter mais, introduzo um dedo nela, para descobrir se ela me deseja tanto quanto eu.
-Para por favor... - ela pede.
Seu interior está úmido e receptivo. Não aguento mais esperar, desço a minha cueca box preta, me posiciono entre suas coxas e me deito sobre ela.
-Para, eu tô pedindo - ela choraminga.
Não consigo esperar mais, ela tem que me querer, beijo o seu pescoço com uma vontade imensa de provar a sua boca.
Tento colocar o meu membro nela, mas ela resiste e grita:
-Pare Marcelo Augusto!
Imediatamente me levanto de cima dela, e ela está me observando com os seus olhos azuis penetrantes, uma lágrima furtiva escorre pelo canto do seu olho, ela retirou a camiseta, e eu pergunto:
-Há quanto tempo está me observando?
-Desde que... eu... você estava... me chupando... - ela gagueja, e começa a soluçar, fazendo o seu corpo todo chacoalhar.
Me levantei imediatamente, coloquei a calça tentando organizar os meus pensamentos, ela me enganou direitinho.
-LEVANTE-SE! - grito com ela, soltando-lhe o único braço que estava preso.
Ao invés, de se levantar ela se encolhe na cama chorando. A puxo pelo braço para que fique de pé!
-Desculpa Marcelo, me desculpa, eu só queria... queria...
-CALE A BOCA! - grito mais uma vez. -Pare de me chamar de Marcelo!
-O quê vai fazer Sr? - e ela soluça mais uma vez, chacoalhando todo o corpo.
Me dirijo até o guarda-roupa e atiro algumas peças de roupas para ela.
-VISTA-SE! - ordeno. -Dessa vez, ficarei observando para que não se esqueça de nenhuma peça!
Rapidamente ela põe a calcinha, o sutiã, uma calça, uma camiseta e uma blusa de frio por cima, vez ou outra me olha com os olhos arregalados, a encaro sério e saio do quarto batendo a porta.
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TERRORISTA
ActionQuem poderia imaginar que a filha de um famoso Delegado se apaixonaria justamente por um criminoso internacional? Khalid Shall é um homem cruel e extremamente controlador, veio para o Brasil com a missão de "eliminar" algumas pessoas, entre elas o D...