By Khalid Shall
Não acredito que caí num truque tão óbvio como esse, mas que menina endiabrada. Era para o bem dela que eu não queria que ela me visse, agora ela apenas complicou tudo.
-Devo ir soltá-la Sr. Shall? - Filipe me pergunta.
-Não, eu mesmo a soltei!
Posso ver o olhar de decepção do rapaz, e isso me desperta uma raiva difícil de controlar.
-Não haja como um moleque Filipe, vá pensando numa forma de se livrar definitivamente dessa pirralha! Se a gente vacilar essa pivete põe nós todos atrás das grades… QUE FIQUE CLARO - falo alto para que os outros homens que estão próximos escutem - QUE QUEM CAIR, MORRE! CHEGA DE ERROS ESTÚPIDOS!
Os homens se retiram temerosos, sigo para o meu quarto para preparar tudo o que preciso para partir para São Paulo. Repito para mim mesmo “Chega de erros estúpidos Khalid”. A menina endiabrada armou para mim, e vai pagar muito caro por tamanha ousadia!
Quando estou a caminho para a saída da casa, Alexandre vem correndo ao meu encontro e diz:
-Sr. Shall a menina não para de gritar, chutar a porta, chama pelo pai e por um tal de Marcelo… não sei o quê fazer pra ela se calar!
-Desgraçada! -murmuro.
Volto para dentro da casa mais que irritado, abro a porta e peço para que Alexandre e Filipe me esperem do lado de fora.
Assim que entro, ela se joga aos meus pés implorando para ir para a casa.
-Gosto muito disso Anne, você ajoelhada diante de mim, me dá um tesão incrível! - sorrio para ela, que se levanta imediatamente, e tenta me dar um tapa.
-MALDITO! - ela grita.
-Olha só mocinha, você me desafiou à algumas horas atrás, é bom que esteja preparada para as consequências…
-NÃO TENHO MEDO DE VOCÊ - e ela torna a levantar os braços para me estapear, mas eu a seguro forte junto a mim.
-Adoro domar mocinhas rebeldes como a senhorita! -falo baixinho junto ao seu ouvido.
Sinto o seu corpo amolecer nos meus braços.
-Assim está melhor - falo.
A puxo pelo braço, para fora do quarto, ela tenta protestar, mas me segue assustada, a conduzo até o cômodo aonde a encontrei pela primeira vez. É um cômodo lacrado e completamente escuro, exceto quando se acende uma luz, que foi colocada de forma indireta, dando pouquíssima claridade ao local.
-O quê você vai fazer comigo? - ela questiona temerosa, na entrada do cômodo.
-Entre! - ordeno.
Ela entra e se senta no chão em um canto, encolhida.
-Você merece uma lição Anne para nunca mais pensar em me desafiar! - falo calmamente, puxando as cordas que pendem do teto.
-Mas, eu não fiz nada Marcelo… - ela treme.
A puxo do chão, pego os seus braços frágeis, estico acima de sua cabeça e amarro fortemente os seus punhos com a corda, ela solta um grito enquanto a aperto.
-Primeira lição Anne, nunca mais me chame de Marcelo, vou lhe deixar uma marca para que possa sempre se lembrar disso!
Olho para aqueles olhos azuis assustados me observando, e aqueles lábios cheios são mais que um convite, seguro a sua cabeça, e tomo os seus lábios para mim, a princípio ela recua, mas a seguro forte e sinto sua boca relaxar. Coloco minha língua para dentro da sua boca, sentindo o seu gosto, o seu beijo é suave, como de uma aprendiz, mas sinto a sua retribuição, intensifico o beijo agora castigando-lhe os lábios, dando leve mordidinhas, ela tenta se afastar novamente, a seguro com mais força, e lhe mordo forte o lábio inferior, então finalmente a solto e vejo o sangue escorrer pela sua linda boca.
Ela lambe os lábios e ao sentir o sangue escorrendo me xinga:
-FILHO DA PUTA!
-Pare de xingar a minha mãe senhorita, sei que você gostou do meu beijo! - falo sorrindo e ela tenta me chutar.
-Espero que o meu pai te arranque as bolas quando te pegar! - ela fala, com aquele narizinho arrebitado.
-Acho que no fundo, não é isso o que a senhorita deseja!
Puxo a sua calça para baixo de uma só vez, deixando-a só com a calcinha.
-Hmmm, dessa vez está usando calcinha… Fico feliz! Te deixei num quarto com todo o conforto, mas a senhorita achou que estava ruim, me armou uma armadilha, expôs esses lindos seios para que eu me perdesse neles e a senhorita pudesse descobrir a minha identidade, segunda lição senhorita Anne, NÃO ME DESAFIE JAMAIS!
Sinto o seu corpo tremer, a rodeio por várias vezes analisando o seu bumbum delicioso e imaginando tudo quanto é tipo de sacanagem para fazer com ele, a observo por longos minutos, sinto que ela fica tensa, mas quando a olho nos olhos seu corpo relaxa, a rodeio mais uma vez e dou-lhe um tapa utilizando de toda a força da minha mão, ela grita, e me confunde completamente, não consigo decifrar se é um grito de dor ou de prazer.
A encaro mais uma vez nos olhos, e ela sustenta um olhar desafiador, apesar da pouca luz vejo o seu rosto corar, a rodeio mais de novo, e lhe dou um segundo tapa forte e duro, ela grita mais uma vez, e eu já posso sentir minha ereção reagindo ao seu grito instantaneamente. Droga! Isso me dá tesão demais… mas não quero machucá-la.
A encaro novamente, seus olhos azuis parecem ondas do mar, me ilumina, me traz paz, a agarro para junto de mim, ela geme. Passo a mão levemente sobre a sua bunda que está quente, ela debruça a cabeça sobre o meu ombro, eu falo baixinho:
-Me desculpe Anne!
Seguro o seu rosto, ainda há um rastro de sangue em seus lábios, passo a minha língua e a beijo suave, ela não me rejeita. Mas, sinto o gosto salgado das suas lágrimas rolando pelo seu rosto.
Me viro para sair do cômodo, é demais para mim vê-la chorar, antes de fechar a porta atrás de mim a ouço dizer:
-Você está apenas perdido! Perdido dentro de si mesmo!
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TERRORISTA
ActionQuem poderia imaginar que a filha de um famoso Delegado se apaixonaria justamente por um criminoso internacional? Khalid Shall é um homem cruel e extremamente controlador, veio para o Brasil com a missão de "eliminar" algumas pessoas, entre elas o D...