Episódio 17 : Corrida maluca

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Esse episódio vai começar diferentes dos anteriores. Não vai começar com Dex, nem Rick, nem com os monstros da Yamanga.
Esse episódio começa na parte rica da cidade de Norma, em uma grande casa, semelhante às antigas casas européias.

As primeiras luzes da manhã trepassavam as janelas de um quarto dessa casa, cuja pessoa em uma casa gemia e se contorcia lentamente

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As primeiras luzes da manhã trepassavam as janelas de um quarto dessa casa, cuja pessoa em uma casa gemia e se contorcia lentamente.
Alguns dos animais do jardim já começavam a brigar logo de manhã.
Todos esses sons, combinados com o canto dos pássaros e com o som do despertador acordaram definitivamente àquela pessoa na cama.
Era Soren, que fazia um pouco de esforço, ficando sentado e exibindo uma barriga despida e com um tanquinho de fazer qualquer atleta sentir inveja. Ele respirava um pouco pesado.

Um homem bate na porta e a abre. Era um homem idoso e que vestia um terno de mordomo: Godmorgen, unge herre  (bom dia, jovem mestre).

Soren levanta o olhar lentamente para o homem idoso: Godmorgen, Alfarid (bom dia, Alfarid).

Ele tenta se levantar, mas Alfarid vai rapidamente até ele: Não, não, jovem mestre. O senhor deve descansar. O senhor passou muito tempo lutando, deve tirar ao menos um dia de folga. Veja, eu trouxe o seu café da manhã.

Soren fitou o café da manhã, sem expressão, e se levantou: Nós viemos até esse país para fazer exatamente isso (ele foi até a janela com um mosaico artístico e ficou admirando a vizinhança. Viu pessoas e carros passando, enquanto a luz solar dava mais luminosidade à sua cabeleira ruiva). Se eu não puder ao menos fazer isso, vim aqui á toa.

Ele vai até o seu guarda roupa e o abre, revelando uma gama de vestuários. Tanta roupa poderia vestir uma cidade. Ele, então, escolheu a primeira roupa de avistou, uma camisa longa de botão branca.

Alfarid, o seu mordomo, pode ver que ele sentia-se com dores: O senhor varou a noite procurando por monstros, não foi?

Soren não se virou para ele, continuou a abotoar a blusa: E se eu fui? Não foi pra isso que viemos até esse país imundo? Com certeza não foi pelo turismo.

Alfarid deixou a bandeja ao lado da cama de Soren, na sua cômoda: Tenho certeza que os seus pais não fizeram isso somente para lhe mandar para uma guerra de anos atrás.

Então, a voz abafada de ZanRyuyin surgiu no quarto: E eu tenho certeza que eu não aguentaria ter essa bandeja em cima de mim.

Alfarid estava surpreso: Ora, mil perdões, mestre ZanRyuyin (ele tira rapidamente a bandeja de cima dele e põe do lado dele). Eu ainda não me acostumei em ver um núcleo madam de verdade. É realmente uma honra estar presente de um.

ZanRyuyin falou impacientemente: Tá, tá, tá bom. Tanto faz, só deixe o nosso pequeno mestre escolher os seus próprios caminhos. Quer saber? Vai lá na cozinha e me trás óleo de engraxar.

Alfarid faz uma reverência e sai do carro em passos largos. ZanRyuyin solta um riso: Ah, eu nunca vou me cansar disso. Eu não sei vocês, humanos, mas não há nada melhor pra se limpar do que um óleo de engraxar.

Ryukendo, o guerreiro madamOnde histórias criam vida. Descubra agora