Episódio 25 : Um por todos e três por um

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[Esse episódio, como o episódio 7, vai ter uma duração maior do que as outras, como um episódio especial. Peço que vocês leitores, tenham paciência de ler até o final]

Era sábado de manhã, quando Soren acabava de chegar no centro da cidade.
Ele estava vestido de um jeito formal, esperando por alguém.
Enquanto esperava, uma memória antiga pairou pela sua cabeça.

[Flashback]

Sua memória o levou para pouco mais de 1 ano atrás. Ainda vivia na Dinamarca. Ele estava na grande mansão da sua família, brincando com a sua irmã mais nova, quando foi chamado pelos seus pais.

Seu pai era um homem alto, forte e de aparência brusca de cabelos negros grisalhos: Venha cá, filho.

Sua mãe era esguia, de cabelos rubros escurecidos que alcançavam a sua cintura e de aparência calma: Aqui, Soren.

O ruivo acabava de cruzar o jardim quando notou os seus pais, de aparência séria: Mandaram me chamar, pai e mãe?

O seu pai fez um brusco movimento com as mãos, ordenando que Alfarid feche a porta. Soren olhou por cima dos ombros ele fechar e isolando os quatro do resto da casa naquela sala extensa e velha: Por acaso foi... alguma coisa que eu fiz?

Sua mãe começou com a conversa: Filho. Você se lembra das histórias que eu te contava quando você era pequeno?

Soren, meio perdido: Bom, sim. A história dos bravos guerreiros madam que lutaram contra os monstros do mal pelo destino da Terra. O que isso tem haver?

Alfarid, de pé ao lado de Soren, sentado: O senhor gosta mesmo dessa história, jovem mestre.

O seu pai falou de um jeito forte: E se eu te dissesse que essas histórias são, na verdade, fatos?

Soren: O que. Tá dizendo que existiram mesmo guerreiros mágicos e monstros do espaço?

Ele riu um pouco, mas seu pai parecia sério: Não existiram, porque eles ainda existem (ele se levantou da sua poltrona, deixando Soren apreensivo. Se dirigiu a um grande quadro pintado de um guerreiro semelhante à Ryuyin'oh em cima da lareira). É um legado deixado desde o seu tataravô (aperta um botão que estava abaixo do quadro, mexendo-o de lugar e revelando o que parecia ser um cofre que guardava uma pequena esfera luminosa). Ponha a mão ali, Soren.

De início, ele hesitava. Mas ao ver a expressão intimidadora do pai, foi direto para lá. Ao tocar na esfera luminosa, ele sentiu uma enorme energia percorrendo o seu corpo, como se tivesse sendo injetado com isso. Ele não sentia dor, mas quando a energia cessou, ele ficou meio tonto.

Alfarid o segurou: Pronto, pronto. Sente-se aqui.

Quando Soren levantou o olhar, viu que seu pai estava satisfeito: O que foi isso, papai?

Sr. Becker: Isso, foi o legado da nossa família.

Soren estava muito confuso: Como assim?

Surgiu de repente uma voz brincalhona: Sério isso? Vai ser esse garoto tonto que vai me empunhar para a guerra?

Quando Soren abaixou o olhar, viu ZanRyuyin em seu pulso: Ah, O QUE É ISSO?

Sr. Becker: Esse será a sua arma e seu companheiro de guerra, Soren.

Soren: Guerra?

Sra. Becker: Isso. Infelizmente, todas aquelas histórias que eu te contei eram verdade. E os monstros da Yamanga não foram realmente derrotados. Na verdade, sentimos que eles estão de férias aproximando nesse instante.

Sr. Becker: Na verdade falta cerca de 1 ano para eles começarem a fazer estragos na Terra. Por isso, nós sentimos os monstros se aproximando e nos preparando, fazendo com que o descendente dos guerreiros madam comesse a se preparar para a guerra. Esse foi o único núcleo madam recuperado da guerra. Nós já tínhamos feito esse teste com quase todos os membros da sua família, faltando só você e sua irmã.

Ryukendo, o guerreiro madamOnde histórias criam vida. Descubra agora