Compromisso selado

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- Vocês passaram dos limites. - E lá vamos nós... Reviro os olhos e fico de pé na cama e boto as mãos na cintura.

- Passamos nada, só estávamos nos divertindo. - Ele estica uma das mãos pra mim e eu boto a minha sobre a dele meia reticente.

Arthur me puxa pra baixo e me pega no colo fazendo com que eu enlace sua cintura com as pernas.

- Temos outras formas de nos divertir. - Ele empurra uns objetos que tem em cima de uma mesa e me bota sentada em cima dela.

- De quem é esse quarto? - Pergunto, pois eu no lugar​ do dono ficaria muito brava se fosse meu.

- Um quarto de hóspedes talvez? - Ele diz e passa a mão pela minha perna, sinto a ponta do seu dedo esfregar levemente contra a minha calcinha.

Puxo uma respiração e mordo o lábio.

- Se eu te beijar agora tenha certeza que essa merda vai tremer.

- Será? - Ele sorri pela minha pergunta, e como ele mesmo disse assim que seus lábios tocaram os meus a merda do quarto tremeu pelo menos foi o que eu senti.

Sua agressividade na hora de me beijar foi correspondida na mesma medida, eu agarrei seu cabelo pequeno da forma que dava e puxei ele pra mim. Suas mãos apertaram minha bunda e eu fui puxada pra ponta da mesa, ele se enfiou entre minhas pernas e eu consegui sentir sua ereção quase rasgando o short.

Puxo a blusa dele e jogo pra longe depois faço o mesmo com a minha. Arthur chupa meu pescoço e passa a mão por cima da minha calcinha fazendo com que eu aperte mais minhas pernas ao redor de sua cintura.

- Quero sentir seu gosto Camila, vira de costas. - Diz assim que me bota no chão novamente, sua voz já está rouca. Ele me bota na posição que quer, fico deitada com o tronco na mesa e a bunda empinada.

Arthur levanta minha saia até minha cintura e abaixa minha calcinha me livrando dela também, sinto sua respiração no meio das minhas pernas e logo em seguida sua língua passando pelo meu clitóris agarro a borda da mesa e reviro os olhos.

O Luan não fez isso comigo, em nenhuma vez que transamos e olha que foram cinco vezes desde que começamos a ficar. Em nenhuma ele me fez um oral, ok que eu também não fiz nele mas não custava nada ele se abaixar do jeitinho que o Arthur está fazendo agora.

Ele chupa o meio das minhas pernas com gosto e puxa meu clitóris me deixando ainda mais maluca e sem forças, cravo os dentes em meu lábio inferior e fecho os olhos quando sinto um orgasmo me tomar e minhas pernas tombarem.

- Gostosa. - Eu me viro de frente pra ele e o agarro dessa vez com mais tesão, sou empurrada contra a parede e atacada por um beijo desesperado. Volto a ficar excitada só com isso, ele é bruto no que faz e isso está me excitando muito.

Me sentindo um pouco mais safada eu enfio minha mão por dentro do short dele e pego seu pau duro entre os dedos, ouço seu gemido baixinho e abro um sorriso. Abaixo seu short e faço um movimento de vai e vem em seu cumprimento duro e grosso.

Uma necessidade única toma conta do meu corpo e eu passo seu pau em meu clitóris rebolo um pouquinho e solto um gemido.

- Eu preciso que você me foda Arthur.

- Com prazer. - Sou jogada na cama novamente, ele pega uma camisinha no short e bota sobre seu pau. Me pega no colo novamente e me pressiona contra a parede, com uma só estocada ele entra em mim e eu deixo escapar um grito.

- Porra. - Ele diz e começa a me penetrar fortemente, cravo minhas unhas em seu pescoço e mordo o mesmo local.

Agora meu cabelo é vítima de suas mãos inquietantes, ele desprende meu cabelo e agarra ele no coro cabeludo me dando uma sensação gostosa.

- Vamos Camila... solta seu lábio e geme, grita meu nome vai. - Paro de morder meu lábio e faço o que ele pediu, as mãos dele estão em todos os lugares e isso me deixa maluca.

Sua penetração é funda e intensa deixando minha perna cansada, não sei como ele ainda não caiu. Beijo sua boca e aperto suas costas, ele sai de dentro de mim e eu solto um murmuro em protesto.

- Vem, me fode. - Arthur diz e se senta na cama, eu me livro da saia que ainda está na merda da minha cintura e me apoio em seus ombros antes de descer sobre seu pau. Primeiro começo devagar, mas depois é impossível continuar nesse ritmo então eu fodo ele de forma deliciosa que me da um prazer do cacete.

Arranho suas costas e jogo minha cabeça pra trás.

- Isso... - Ele troca de posição agora ficando por cima e eu aperto ele com as pernas assim que sinto outro orgasmo chegar ele leva o polegar até meu clitóris e me estimula mais ainda.

- Porra Arthurr. - Grito e agarro o lençol da cama, ele acelera mais o ritmo e morde meu pescoço assim que consegue atingir o orgasmo.

Caímos na cama, eu estou totalmente suada meu cabelo chega a grudar na minha testa. Minha respiração está em falta e meu corpo trêmulo.

- Isso foi... nossa. - Digo e passo as mãos pelo cabelo.

- Intenso, essa é a palavra. Ou melhor... Foi fodidamente bom. - Abro um meio sorriso e balanço a cabeça, tenho que concordar.

- E agora o que fazemos? - Pergunto, com o Luan eu converso agora com o Arthur não tem muito o que conversar.

- Descansamos por uns minutos e depois transamos de novo.

- Eu não vou transar com você de novo. - Ele se apoia na mão e me olha.

- Podemos tentar alguma coisa. Acho que sabe que eu quero ficar com você né?

- Você quer mesmo?

- Quero, e o que você quer? - Dou de ombros e olho seu pescoço. Nossa eu fiz um ótimo trabalho, eu me sairia bem sendo uma vampira sexy. - Responde Camila e para de fantasiar eu te fodendo de novo.

- Eu não estava pensando nisso... Ok, podemos tentar alguma coisa. Nada de compromisso ok?

- Tudo bem. Quer exclusividade?

- Não, pode pegar quem quiser. - Estendo minha mão pra ele apertar, e assim nós selamos nosso "compromisso".

Bad boyOnde histórias criam vida. Descubra agora