Capítulo 19 - A baqueta fugitiva

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NOTAS INICIAIS

Hey o/

Fiquem calmos as notas não serão gigantescas igual da última vez (nem o cap T-T) xD

Perdão a minha falta de criatividade xD estou me referindo ao nome estranho desse cap xD só coloquei a primeira coisa que veio a cabeça u.u

Eu falei tanto nas notas do último capítulo que eu não tenho nada pra botar nessa xD

Como eu disse no capítulo anterior, Carol vai se ferrar (ficar de castigo) neste cap u.u

P.S. - Comendo Doritos enquanto posto u.u (homenagem a ''Anne G'')

P.P.S - Estão vendo? Estou tão sem criatividade que estou escrevendo uma porcaria dessas -.-'

Boa leitura o/

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... A menos que você queira arcar com as consequências.★

A enfermeira deu uma olhada no meu braço.

— Está tudo bem?

— Não totalmente — ela olhou pra mim por míseros segundos e voltou seu olhar ao meu braço —, vou retirar os pequenos pedaços de vidros ainda presos, darei uma limpada para que não tenha risco de infeccionar e por último vou fazer um curativo. Alguns cortes foram profundos, mas nada que precise de pontos.

— Por quanto tempo terei que ficar com o curativo.

— Eu recomendo um mês, porém, depois de três ou duas semanas, você pode retirar.

— Obrigada, eu entendi.

Ela fez tudo que disse que iria fazer. A parte de limpar o ferimento foi a pior. Eu nem imaginava que o remédio que ela usaria causaria tanta ardência. Com isso, aconteceram algumas lágrimas e gritos vindo de mim, mas se você fosse gente, diário, tenho certeza que chocaria como eu. Ela até me deu um pano para morder em busca de tentar abafar meus gritos. Não funcionou.

— Pronto, Alessandra. Por hoje, tente não forçar muito o braço.

— Eu vou tentar o máximo que eu puder.

— Tente, também, não se meter em confusão daqui pra frente. Está ficando bem famosa aqui no colégio por suas loucuras.

— É mesmo? Eu sou famosa e nem sabia.

— Pode ser bom, mas tente não chamar muita atenção, querida.

— Isso depende do que vai acontecer em minha vida, a partir se agora.

Ela suspirou.

— Apenas tente controlar seus atos. Talvez seja falta de dormir. Eu tenho bons remédios que te fariam dormir a noite toda.

— Embora eu achasse que tinha sido proibido dar remédio para menores em nosso país, não é necessário. Eu durmo bem todos os dias.

— Não sei se posso acreditar muito em suas palavras por causa de seu comportamento. De qualquer forma, tudo bem.

— Obrigada por tentar, enfermeira.

— Patrícia. Agora você é a única que sabe meu nome — ela mostrou-me um sorriso. — Antes que volte a seu quarto, eu recomendo que não veja mais aquele garoto por um tempo.

O Que Uma Garota Deve FazerOnde histórias criam vida. Descubra agora