O Que Uma Garota Deve Fazer

Capítulo 33 - O encontro - Parte 1

NOTAS INICIAIS

Hey o/

certo, certo, eu disse que voltaria sexta, mas ai eu pensei: ah, por que não voltar no natal? E aqui estou eu e.e mentira >< foi por causa de um comentário que fizeram e.e uma leitora pediu pra eu voltar no natal e dar um cap de presente, e é isso que eu vim fazer *-* E sobre os comentário não respondidos, estou tentando responder, mas é que são muitos e agradeço do fundo do meu coração por cada um deles *-*

Como eu já disse, esse cap é um presentinho meu *-* e queria desejar um Feliz Natal pra todos vocês *-*

E olha só, por coincidência, o cap é bem grande u.u presente bom hein u.u

Como eu disse no capítulo anterior, hoje Alessandra vai tentar enfrentar uma parte de seu passado (bem acho que é isso >< preguiça de olhar e.e)

Tenham uma boa leitura o/

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... desmaie.★

— Isso é bom — disse ele e depois sorriu. — Tenho permissão pra te fazer uma pergunta?

— Mas você acabou de fazer — falei rindo.

Ele riu comigo.

— Tem razão. Eu imagino que isso seja um sim.

— Claro que é. Você pode fazer quantas perguntas quiser.

— Pois bem. Sei que parece meio estranho perguntar de primeira, mas o que a senhora faz em uma praia sem biquíni ou maiô?

— E o que o senhor faz em uma praia sem sunga ou calção?

— Eu só vim dar um passeio — rebateu sorrindo.

— Não sou o tipo de garota que gosta de usar biquíni ou maiô. E também, estou em uma aposta com um amigo.

— Que interessante. Adoro uma aposta ou desafio.

— Ah, que legal! Temos uma coisa em comum! Eu, uma garota qualquer, tenho uma coisa em comum com o Adriano Martinez. — Eu falava como se não acreditasse.

Ele achou graça.

— Desculpe, senhorita. Eu adoraria ouvir sobre sua aposta, mas se meu empresário me achar aqui, estarei em uma enrascada.

— Tudo bem. Só de passar dois minutos com você, me fez feliz.

— Como é seu nome?

— Alessandra Goulding Marie. Ou só Alessandra. Ou Sandra. Ou Sandrinha. Ou Ale. Ou Le — respondi um pouco nervosa demais, sentindo imediatamente as bochechas vermelhas.

— Ok, te chamarei de Alessandra. Faremos o seguinte: amanhã eu e minha banda, iremos passar aqui pela manhã. Então poderemos conversar com calma.

— Sim, eu aceito — falei meio hipnotizada. Não acredito que ele meio que queria marcar um encontro comigo amanhã.

Alessandra, sua idiota. Isso não é um pedido de casamento.

— Não esqueça, por favor.

— Não esquecerei, Adriano Martinez.