Dois ociosos:

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O dono de botequim na ociosidade, a espera dos seus clientes, consumidores de bebidas alcoólicas – Quando solitariamente aparece o consumidor que também está no vazio, ele vai consumindo as bebidas alcoólicas, no pensamento de que possa ter um pouco de alegria no convívio com o dono do botequim. Todavia, esse, nem sempre pensa assim; na maioria das vezes ele só está interessado é no dinheiro do seu cliente – Assim, o freguês tenta se animar e pede mais uma rodada de bebidas – O dono do botequim também até se mostra animado, mas não se iludam, é só pelo dinheiro do porre. Quando o seu cliente já está começando a perder a sua lucidez, o dono do botequim, já começa a ficar preocupado, se o seu cliente ainda tem dinheiro para pagar a conta.

Aí, o freguês tenta reanimá-los pedindo mais uma rodada de bebidas alcoólicas, neste momento, pinta uma estranheza, e um ponto de interrogação na cabeça do dono do botequim, será que o seu cliente tem dinheiro suficiente para pagar a conta? Todavia, o cliente pediu essa rodada de bebidas alcoólicas em forma de saideira; então o dono botequim respira mais aliviado, e diz de prejuízo, o menor. Mas o dono botequim continua um, tanto preocupado, pois ele sabe que, não obstante, essa ultima rodada de bebedeiras, acostumam terminar muito mal - Nesta toada, ambos, são dois solitários, ociosos, ainda que por motivos diferentes, eles se encontram no mesmo vazio.

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