Jagurum é um Índio

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Jagurum é considerado uma pessoa honesta e muito correto, cuja sua filosofia, é de quem ta, certo ta, certo e quem ta, errado não ta, certo. Perguntamos para ele o que estava pensando, e ele nos disse: que, o que de repente apresenta para ao povo brasileiro como uma grande crise política e estrutural quase uma espécie de um beco sem saída, mas essa nossa situação pode ser entendida pela nação brasileira como uma oportunidade de fazer grandes mudanças nas estruturas políticas do nosso país. Em um entendimento, o segredo de ser pessoas ou uma nação vencedora é não se omitir na hora em que surgem as oportunidades de dar um paço adiante rumo à evolução e a civilidade. Ideologia política nós, povo brasileiros nunca tivemos.

O Brasil dos últimos cinqüenta anos não teve nenhum presidente da república de ideologia de Direita, e isto, certamente, castra a nossa evolução política. O Brasil nunca teve um presidente da república de ideologia de Direita e isto impede até mesmo que o povo brasileiro possa saber como ela é ou como funciona. O modelo político que aí está é um modelo sem oposição sem discussão sem debates coerentes e honestos cuja filosofia é todos os tipos de desperdícios, quase sem nenhuma criatividade e eficiência; ou seja, é um modelo político tosco, cético, rude, prepotente, arrogante e ineficiente que funciona como um samba de uma nota só. E que está longe de refletir os sentimentos honestos do povo brasileiro. Um país que fica mais de cinqüenta anos atuando com uma mesma ideologia, ou seja, sem ter duas ideologias opostas para se revezarem no poder, a política não se completa e vai estar sempre ali parado na esquina certamente esperando alguém parar e ser assaltado.

Não evolui, não tem opinião, autocrítica e muito menos dinamismo, o seu retrospecto é a ressonância do seu próprio atraso. Neste tipo de governo alem de ser o procedimento do fisiologismo do toma lá da cá; ideologicamente, ele funciona como um homem de um braço só, ou seja, o eleitor fica sem opção de praticar política honesta e democrática. Parece estar bem claro que no modelo político que aí está com mais de trintas partidos quase todos de uma mesma ideologia ou ideologicamente indefinidos parece não existir ideologia, o que tem mesmo, é mais um tosco procedimento do faz de conta onde cabem todos os tipos de entendimentos em emendas negociadas. Nestes entendimentos todos dizem sim, sim, sim, e estão sedimentados todos os tipos de desonestidades regados de um imenso blábláblá.

Em tempos não muito distantes os governos brasileiros deixaram a população extrapolar o seu crescimento populacional onde sem nenhuma orientação de um planejamento familiar a polução brasileira em 1970 quando fomos tricampeões do mundo de futebol éramos 90.000.000 em ação, Brasil tricampeão. Nesta época o governo era militar, não tinha inflação nem desemprego e tinha segurança pública, ou seja, com uma população que era menos da metade da de hoje onde tudo ainda estava dentro de uma situação sobre controle e de forma sustentável.

Quando saiu os militares do poder as coisas caminha para todos os tipos de descontroles e violências o que já beira as desordens. Parece que foi neste trecho que o barraco desabou e que o nosso time se perdeu onde até a nossa poderosa seleção já passa por vexames históricos no sistema capitalista selvagem quanto mais aumenta os salários milionários dos jogadores, mas o futebol some; os 7 x 1 contra Alemanha em 2014, que o diga. Na política no limite da irresponsabilidade a população brasileira pulou de 90.000.000 para mais de 200.000.000 em um período de menos de 50 anos. O resultado dessa falta de planejamento e organização é uma irresponsabilidade, pois não tem empregos para todos; quando os governos fazem o orçamento de perspectivas de emprego a cada começo de cada ano, quando o Brasil tem perspectivas de no seu desenvolvimento oferecer algo em torno de 100.000 vagas de empregos neste mesmo ano tem pelo ao menos 150.000, jovens completando 18 anos e que vai estar à busca do seu primeiro emprego.

Isto quer dizer que pelo ao menos uns 30% da população brasileira está flutuante, ou seja, estão a margens ou excluída e vão buscar as suas soluções alternativas da sobrevivência em todos os tipos de clandestinidades. Neste contexto os governos permitem fazer e vender de tudo em nome dos seus programas populistas do "mais emprego" para esse modelo de politicagem é permitido fazer qualquer tipo de negocio, o que os políticos não permitem é eles perderem esse emprego. Neste contexto a situação é dramática onde alem de muita gente desempregada tem muita gente morando debaixo da ponte e outras que já viraram zumbis. Em um introspectivo a situação é tal que estão suscitando até os velhos escambos, os troca-trocas onde se troca uma calça nova por duas furadas na bunda.

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