Duas garotas de nomes: Azerup e Azerupmi, elas discutem o discernimento desse assunto, o aborto. Azerup é uma garota honesta de bons pensamentos e nos seus conceitos de honestidade com ela própria ela entende que as crianças e os adolescentes precisam ser protegidos, especialmente, pelos os seus pais, mas também pelo discernimento da cultura de um país que quer ser civilizado. Azerup compreende que no conceito de honestidade e civilidade está embutido o respeito onde se dar o respeito para ser respeitado.
Azerup percebe que no nosso país como já ocorre em muitos outros seguimentos, a ganância por sexo também já virou um imenso flagelo onde se permitem todos os tipos de irresponsabilidades e imprudências. Azerup fala que criaram um mito dizendo que a virgindade era um tabu; tudo para abrir caminho para libertinagem, as promiscuidades infantil, chegando até as pedofilias. Azerup fala que no flagelo de cultura que estamos vivenciando no nosso país, o Brasil, já não há mais moças, que compreende garotas virgens pelo ao menos até os 18 anos de idade, quando elas ainda estão em uma formação física e mental e que já possa ter um pouco mais de consciência de que o sexo, tão sublime, cujo momento de prazer não dura mais de alguns segundos. E que não é uma brincadeira, e sim, uma enorme responsabilidade.
Azerup fala que neste fisiologismo da ganância pelo sexo, de há muito, no Brasil já não se comem mais frutas maduras, no fisiologismo do pomar da cultura brasileira estão devorando as frutas verdes. Ou seja, de meninas elas já viram mulheres com filhos e todos os tipos de descuidados. Azerupmi diz concordar com a opinião de Azerup; ela fala que em sã consciência não consegue encontrar razões para não considerar o aborto como um crime; crime por matar uma vida, e crime por falta de responsabilidade. Ainda tem pessoas que não se sabe bem porque, mas ainda insiste em querer institucionalizar a irresponsabilidade e a falta de respeito à vida.
Nos primórdios, no intuito de garantir uma coesa originalidade cultural de modos, sentimentos e pensamentos idênticos, para assim, facilitar os entendimentos, os incestos eram considerados normais; só que com o tempo essa falta de misturas de outros tipos de sangue já estava gerando filhos com esquizofrenia que parece ainda ser uma doença sem cura. Neste contexto em plena era das tecnologias parece que, civilizadamente, o caminho é buscar cura para todas as doenças e não matar as crianças antes delas nascerem. A esquizofrenia, salvo meu engano, é o resultado de um cruzamento de pessoas de um mesmo sangue – Tanto que já existem as recomendações de não gerar filhos com primos de primeiro grau.
Azerupmi fala que em plena era da evolução da ciência certamente já existe um exame que confere o seu tipo de sangue e que faz um diagnostico das doenças que essa pessoa possa ter, conseqüentes, do uso do fumo, alcoolismos, sífilis, AIDS e tantas outras doenças. Assim, quando se fala em saúde pública, fala também de eficiência e competência. Fazer aborto não parece ser um ato de pessoas inteligentes, sensatas, responsáveis e honestas. Neste entendimento Azerupmi fala que os progressos da medicina só contribuirão para uma nação saudável se todos fizerem o sacrifício de fazer a sua parte; neste contexto no sentido que antes de entrar na missão de gerar um filho ou filha, que tenham a grandeza e a prudência de fazer isto por amor e com a divina missão de reprocriar e dar continuação como ocorrem com todas as demais fêmeas de outras espécies.
Com um pouco mais de conscientização fica o nosso desejo de que você seja um excelente pai ou mãe de família. Azerupmi fala que ela sempre procura fazer tudo certinho para que Deus possa nos abençoar isto porque no seu entendimento, o errado nunca da certo. No momento vivenciamos o problema da mosquita Aedes aegypti que tem um repertorio vasto de vários tipos de doenças. Entre ela está à microcefalia, todavia, todos esses problemas ocorrem em razão da incompetência dos serviços públicos e da falta de conscientização das pessoas que vezes outras reclamam muito, mas às vezes ainda não estão fazendo a sua parte como deveria. É sempre bom fazermos a nossa parte para ter o legitimo direito de cobrar o mesmo das demais pessoas.
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Pela Direita ou pela Esquerda.
AcakUma visão bem humorada dos problemas politico do Brasil e do mundo.