Um juiz tem o direito de prestigiar as desonestidades?

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Hoje, dia dez de Junho, de 2017-06-10 – O povo brasileiro deve estar se perguntando como é que o presidente do TSE, sua excelência senhor Gilmar Mendes, que no alto da sua autoridade juntos com seus seguidores declamam afirmativamente ao povo brasileiro de que não vai haver punição e condenação para todo esse festival de todos os tipos de roubalheiras que estão saqueando o Brasil. Com a não caças-são da chapa, Dilma & Temer, nas entre linhas parece que ele quer dizer que no Brasil já não existe constituinte, ou seja, parece que o Brasil já não é mais um Estado constituído de direito e deveres. Onde o conceito de certo e errado parece que também não existe mais. Em um entendimento, o padre ou outro religioso católico precisa preservar o celibato como forma de total isenção de envolvimento com as tentações sexuais, e assim concretizar a confiança das pessoas, e ele adquiri credibilidade.

O policial a sua pedra pétrea que garante o seu aval de salvo conduta, é mais uma vez a honestidade de só dar o primeiro tiro em casos extremos de legitima-defesa. E o juiz, perece que a missão é ser o mais justo, o mais honesto possível onde o juiz só ficaria abaixo da justiça divina. Então em um entendimento uma pessoa que abraça a função de juiz, mas que prestigia as desonestidades e as injustiças veste, mas não cumpre as investe-mentas do manto. Ou seja, tal comportamento sinaliza uma farsa e parece não compatibilizar com os princípios básicos de um verdadeiro juiz. A pergunta é: um juiz tem o direito de ser injusto e desonesto? Um juiz tem o direito de prestigiar as injustiças e as desonestidades? Penso que, quem não é por principio honesto e justo não serve para ser juiz. Peço que me perdoe a minha obcecada obsessão pelo justo, mas é que, pelo tato do sentido honesto eu já escuto os seus sinais.  

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