Pela Direita ou pela Esquerda.

Em 31.10.1500, Martinho Lutero.

Martinho Lutero derivou o catolicismo para uma segunda versão, o que chamam de protestantismo. Em um entendimento quando tentamos protestar algo ou alguma coisa é porque algo ou alguma coisa exista e certamente seja algo grandioso e portentoso; e por isto, vez outra, vira alvo de criticas merecidas ou não. Naquela ocasião Martinho Lutero parece ter entendido de que a igreja católica estava demasiadamente conservadora, um tanto ditatoriais ou com pouca flexibilidade religiosa; talvez, muito por conta do seu duplo oficio político e religioso daquela ocasião. Em um pensamento, parece que em uma convivência convergida política e religiosa não tem como um não influenciar ou sofrer influencia do outro. Neste contexto é possível que a igreja católica tenha sido inconscientemente traída por possíveis indulgencias advindo da influencia política ditatoriais da política dos reis.

Em um momento em que a igreja católica e a política andavam juntas havia sempre um risco de que a igreja católica ficasse com pouca flexibilidade religiosa, até em razão do duplo oficio. Onde entre uns papas e outros, às vezes tinham aqueles que eram tão religiosos quanto político. Neste procedimento, às vezes apareciam alguns papas com doutrinas muito outorgadas de pouca fluidez e às vezes de formas quase que ditatoriais.

Em um pensamento, parece que Martinho Lutero enxergava a igreja católica como uma nobre rainha glamorosa com muitos conceitos e valiosos valores morais, mas espiritualmente com uma distante frieza plácida. Algo muito parecido com o que ocorre, por exemplo, com Roberto Carlos, que depois que lhe foi incorporado, merecida-mente, o simbolismo de rei da musica brasileira ele parece ter perdido o direito de ser simples e ir onde o povo está. É bem verdade que vez outras surgia alguns reis com fortes empatias populares onde até se usava a máxima de que, rei que se presa não abandona o seu povo; e eles pareciam realmente se importar com isso. É possível que tenha sido um desses reis já bem convergido a religião católica que já tentando exercer um conceito de democracia se dizia que a voz do povo é a voz de Deus. E Roberto Carlos, suplica, "quero vê você de perto".

Em um pensamento, parece que as criticas de Martinho Lutero até tinha procedências ou sentido, todavia, em um entendimento, parece que a melhor solução não era dividir a igreja católica. Como um erro não justifica outro parece que esse procedimento de Martinho Lutero tenha sido um (2º) erro. Em uma instituição tão grandiosa e tão solida como a igreja católica parece existir espaço para conservadores e liberais (protestantes) buscar entendimentos para modernizar, atualizar, aonde uns vão tentando corrigir as imperfeições dos outros sem precisar dividir e nem modificar o modelo doutrinal padrão da igreja católica. Parece que naquela época Luterana ainda não existia a máxima de que a união faz a força.

Naquela época parece que Martinho Lutero enxergava dificuldade em modernizar ou atualizar a igreja católica sem separar ela dos dogmas da política; ou seja, se a religião influencia a política a política também influencia a religião. Nesta convergência igreja católica e política dos reis parece ter tido o seu lado positivo, pois a igreja com seus conceitos de paz conseguiram humanizar a política das sangrentas guerras.

Em um pensamento, parece que na convivência longa da igreja católica com os reinados políticos fez com que os procedimentos papais ficassem religiosamente muito glamorosos, mas vezes outras quase que ditatoriais frios e distantes da convivência dos reclames dos apelos e das necessidades do mundo religioso mais humilde, quase analfabeto e desorientado. Mas a instituição igreja católica sempre foi muito solida no seu propósito doutrinal carregado de valores saudáveis, nobres, instrutivos e honestos. Parece que neste contexto, Martinho Lutero também foi traído quando adotou o modelo liberal (protestantismo) isto porque nesse seu modelo religioso foi adotado o procedimento singeleza que é tão simplificado que exímio o fazer sacrifícios; exercícios essências aos aprendizados educacionais.