Reforma trabalhista:

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Na reforma trabalhista parece não haver muito no que mexer, pois parece não existir viabilidade de baixar ainda mais a carga horária; a não ser que feche acordo para trabalhar só meio período. A instituição sindicato no Brasil ainda é um tanto fatiada, corporativista e quase tribal; é tanto querer, que já virou empresas, e até partido político, com todo esse fisiologismo, é quase impossível ter essência. A instituição sindicato a partir do momento que vira empresa, ela passa a ter o mesmo procedimento do capitalismo selvagem e não ajuda diminuir as desigualdades sociais dentro do próprio trabalhismo.

É bom dizer que salários muito altos também ajuda aumentar os preços dos produtos; alem de criar grande desigualdade salarial e social entre os próprios trabalhadores; onde em detrimento de um funcionário trabalhar duas vezes mais e ganhar três vezes menos do que o outro. Com o poder de mobilidade que tem, inclusive, político se a instituição sindicato ajudasse fazendo campanha política para ajudar baixar a carga tributaria que é absurdamente alta; em um entendimento de que, uma vez, que melhore as situações das empresas, melhora também para os trabalhadores.

Já que, empresas e trabalhadores devem ser parceiros antenados e afinados com a modernidade, pois juntos são um mesmo pacote. Sem uma postura de evolução moderna da instituição sindicato, as empresas talvez para corroborar com os programas "mais empregos" dos governos populistas, muitas delas fazem os mesmos procedimentos. Ou seja, em um exemplo de procedimento sorrateiro; muitos patrões colocam quinze funcionários onde poderiam trabalhar dez, mas pagam o valor que deveria pagar a cinco funcionários; ou seja, neste fisiologismo os patrões fingem que pagam e os empregados fingem que trabalham. Isto é o que se chamam de ineficiências trabalhistas, mas que também pode ser chamado de atraso de vida, pois todos saem perdendo.

Em países atrasados, populosos e desorganizados onde sempre tem muito mais gente do que emprego, o fisiologismo fica do tipo, "farinha pouca meu pirão primeiro" e fica difícil falar em civilidade, em estabilidade e em qualidade de vida. Em um exemplo de sindicato bem fatiado está o dos bancários que poderia ser chamado de funcionalismo da hegemonia dos reis; todos os outros serviços tem um horário comercial que é mundial, e que compreende de 8 às 18 horas – Só os bancos que ainda continua com as costas viradas para a demanda da população; com horários do tempo da hegemonia dos reis. Talvez, por conta da imprudência e de tanto desaforo ao público os empregos nos bancos com o surgimento de novas tecnologias diminuíram bastante.

Aliás, neste trecho cabe lembrar de que um planejamento familiar continua sinalizando que a rapidez, agilidades, praticidade e eficiência das tecnologias trabalham na contramão das ofertas de empregos. Tais situações já se verificam nos bancos, trocadores de ônibus, os correios, entre muitos outros. Em todos os lugares do planeta terra que tem grandes contingentes de pessoas tem também todos os tipos de demanda com todos os tipos de flagelos e conflitos. Mas ainda assim, dentro de uma logística tem pessoas que raciocina da seguinte maneira: trabalhar cada vez menos e ganhar cada vez mais; alguns até pronunciam que o importante não é ter trabalho, mas sim, ter um bom emprego.

Dentro desta logística: muitas pessoas ricas já não trabalham por que não precisa, e os pobres parecem estar buscando um jeito de ganhar bem quase sem trabalhar. Então por que vamos discutir trabalho! Essa conta não fecha. Isto parece ser a utopia de viver no paraíso, e assim, em nome do gerar empregos é melhor tentar construir uma escada para céu - A lei que cuida dos direitos dos trabalhadores, com toda honestidade, ela tem que valer desde o primeiro dia em que o trabalhador começa trabalhar até o dia em que ele se aposenta - Por que o trabalhador em um período de 35 anos de trabalho ele só têm direito a cobrar o que o seu patrão lhe deve, só dos últimos cinco anos. Porque tanta proteção ao mais forte em detrimento da tamanha fragilidade e covarde prejuízo do mais fraco.

Essa lei certamente deve ter sido feita por algum político empresário que no seu sadismo, deve ter batizada, como lei da covardia. Essa lei no ápice da sua covardia, ela é uma espécie de "cobrar pênalti com o goleiro amarrado". Ou seja, ou o trabalhador arruma uma briga com o seu patrão de cinco em cinco anos e por conseqüente, perde o seu emprego, e ainda ajuda entupir a justiça de processos trabalhistas que, quase sempre, não dão em nada; ou ele para garantir o seu emprego, se sujeita as condições que o seu patrão quiser. O patrão quando é do seu interesse ele demite o seu empregado até sem nenhum motivo que o, justifique, e isto no modelo republicano não é considerado injusto, por ser democrático.

Neste modelo o patrão tem autonomia de usar ocódigo que libera o fundo de garantia – Mas quando é o empregado que não estásatisfeito e quer mudar de emprego ele fica na dependência da boa vontade doseu patrão liberar o código do seu FGTS – E aí, entra aquelas chantagens do talde fazer acordos – Estamos finalizando 14 anos de um governo que se diziatrabalhistas, mas que entre outras marolinhas não fez as correções do PIS, doFGTS, entre outras. Em tal procedimento só nos faz compreender que quando osindicato vira empresas, o resultado é que já não tem nem empresas e nem sindicato.     

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