A prefeitura do Rio de Janeiro está certa em não repassar dinheiro para o carnaval do Rio de Janeiro? O Estado do Rio de Janeiro que está falido onde está faltando dinheiro para quase tudo. Com muita gente morrendo por não ter atendimentos nos hospitais. Com os restaurantes populares fechados muitas gentes estão passando fome e outras tantas pessoas que estão desempregadas. No Brasil dos últimos tempos a palavra roubar já é apoteótica e sem limites. Em um pensamento, parece que a situação financeira do carnaval é muito parecida com a da previdência social, ou seja, no caso da previdência é importante saber, com clareza e honestamente, qual é a sua receita como gasta e com que gasta esses tão sofridos recursos vindo dos impostos.
Qual é a pergunta que se faz no caso da previdência social. Convergindo tudo para o campo da honestidade. Quanto à previdência arrecada? Quanto são os seus gastos? Será que existe má administração, existem desperdícios ou excessos de gastos, existem fraudes, roubos, existe sonegação do INSS, tiram dinheiro da previdência para tampar outros rombos; a previdências está patrocinando a política populista do assistencialismo, que alem de garantir os votos eleitorais de cabresto, também rola as fraudes. O povo é curioso, o povo é o patrão e, portanto o povo quer e tem o direito de saber: Com muita honestidade e clareza diz ao povo brasileiro, qual a receita da previdência, quanto gasta, e como gasta? Desde quando existe a política da humanidade que muitos modelos políticos foram inventados, todavia, quase todos deram errados, e certamente, não tem sido por outros motivos, além da ineficiência, a falta de honestidade.
Parece que ainda não descobriu, qual é o segredo da eficiência, é organização, planejamento, capacidades administrativas e tudo convergido na honestidade para ser saudável. Andar com fé é muito bom, até porque a fé não costuma falhar. Mas no Brasil dos últimos tempos, até a nossa calejada fé brasileira já está um tanto cansada de tanto ser enganada. E até por conta disto penso que, até a fé só tem efeito positivo se tiver convergido de muita honestidade. A mesma pergunta que se faz para previdência social; penso que cabe ser feita as escolas de samba do Rio de Janeiro. A primeira pergunta a ser feita é será que com todo o poderoso patrocínio da rede globo de televisão que mostra o glamour do carnaval brasileiro para o mundo todo. Certamente o carnaval tem muitos outros poderosos patrocinadores para poder barganhar tantos luxos.
Honestamente falando, o carnaval luxuoso e milionário do Rio de Janeiro, parece não precisar do minguado e sofrido dinheiro dos impostos que já agüenta tantos outros desaforos. É bom dizer que o luxuoso carnaval carioca, com tudo tão caro, de há muito já não é mais para quem quer, ou para quem gosta, mas sim, para quem pode. Se eu fosse presidente de uma escola de samba tão querida com tanto glamour, riqueza e beleza desfilando na avenida onde a musica fala de um rio que passou em nossas vidas, todavia, mas que rio?! No Rio de Janeiro já não tem rios, e se um dia já teve de há muito já foram destruídos pelos os esgotos.
Honestamente falando, não está difícil perceber que não está combinando o caro rico e luxuoso carnaval do Rio de janeiro com tantas mazelas, flagelos, violência, sujeiras e miserabilidades. Penso que em reconhecimento a tantos maus tratos que as desonestidades têm causado a essa maravilhosa cidade. Ainda em compartilhamentos e solidariedades as tantas dificuldades enfrentadas por tantos desempregados e abandonados que estão jogados por aí passando fome. Se eu tivesse nessa incumbência, em nome do justo e saudável, eu abriria mão do dinheiro dos sofridos impostos que também já acabou; e faria um carnaval simples, singelo, humilde, mas sem perder a essência do bom e barato. Em um entendimento, o carnaval poderia ajudar desenvolver um procedimento já colaborando com o meio ambiente onde evite os desperdícios e que tudo fique mais barato.
Ainda neste entendimento e dentro de uma logística de que quando tudo fica muito caro cada vez menos gente participa; e aí, o carnaval fica muito parecido com a política. Em tom de um honesto protesto eu faria uma inovação de um carnaval silencioso para democraticamente não se obrigar a todos a ter que dormir com esse tosco barulho. Outra inovação em forma de protesto honesto e saudável é em vez do glamour das riquezas e das luxuras, fazer um carnaval mostrando a originalidade e realidade desta cidade. Todos os tipos de sujeiras, o mar, os rios e as lagoas todos apodrecidos com todos os tipos de esgotos; vamos avisar para os gringos que a palavra "Favela" significa áreas de extremos perigos. Vamos mostrar a quantidade de medingos e moradores de rua e os Zumbis que estão todos morrendo a míngua no cinismo do abandono do capitalismo selvagem e desumano; e o dinheiro da Petrobras sumindo.
O Rio de Janeiro ainda não fez o carnaval do seu próprio enredo; ou seja, o carnaval dos farrapos. Ainda não está bem claro se o carnaval tem alma brasileira, ou até mesmo se tem algum tipo de alma, mas se tiver não vamos deixar de arranjar uma forma de usar todo o seu prestigio e criatividade para mostrar na avenida a total falta de segurança pública que impera nesta cidade; onde de um lado o glamour e o brilho de um bum particumbum prugurundum desfilando na avenida e do outro, as pessoas sendo roubadas e assassinadas na selvageria de um verdadeiro faroeste Caboclo. Na batalha da humanidade não tem muito haver se a ideologia é de Direita ou de Esquerda a situação se da, é em "ser ou não ser honesto"
A política brasileira já é extrema área de risco, ou seja, o Estado do Rio de Janeiro está falido, todavia, não se sabe o que o prefeito Crivela vai fazer com esse dinheiro, mas esperamos que ele, o use, esse dinheiro da forma mais honesta possível. Penso que o sucesso do prefeito Crivela, na política vai depender muito de que tipo de tambor a sua igreja vai bater. Será que é justo? Depois que a lava jato recuperou milhões que tinham sido roubados da Petrobras, e logo em seguida o gás de conzinha já virou ouro. E dizem que os combustíveis vão ter aumentos diários. O gás de conzinha que as pessoas mais pobres tanto precisam, e que deveria até ter isenção de impostos, pois é um subproduto da Petrobras.
Penso que são essa falta de critérios com procedimentos injustos é que a humanidade está se afogando sozinha e esta falta de honestidade me faz pensar. Não é por nada, mas fica uma impressão de que debaixo de um imenso barulho de uma grande batucada com tanta gente pobre e abandonadas de uma cultura embriagada e também drogada, deve ser aonde se esconde muita carestia vestida de fantasias que disfarçadamente, vai desfilando no meio da folia. E no meio desta redoma se esconde um silencio camuflado que a política reproduz em um barulho disfarçado e muito conhecido como blábláblá. Cujo significado, parece dizer que tem muita gente que gosta de ser enganada.
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Pela Direita ou pela Esquerda.
RandomUma visão bem humorada dos problemas politico do Brasil e do mundo.