O centro do Rio de Janeiro é super congestionado com todos os tipos de transportes com diversos tipos de ônibus, vans, metrô, barcas, BRT, entres outros, se locupletando com os taxis etc. Conversamos com Passadema que trabalha na Petrobras no centro do Rio de Janeiro. Passadema fala que naquela área é tanta fartura de conduções que os ônibus que circulam até as aproximações da rodoviária novo Rio, andam quase vazios, e serve muito para aumentar os engarrafamentos, a poluição entre outros problemas no transito do centro da cidade. Passadema fala que talvez por falta de planejamento quando passa da rodoviária novo Rio em direção a zona norte a situação se inverte; e aí as pessoas ficam até uma hora esperando o ônibus passar.
Passadema disse ter ficado em um ponto de ônibus em Bonsucesso das 23 as 24,30 para ir até campo grande, o ônibus estava superlotado e gastou uma hora e meia nesse percurso. Existe uma discussão a respeito de colocar ar condicionado em todos os ônibus populares do Rio de Janeiro; Passadema acha que tudo pode ser entendida muito de acordo com o custo benefício e as suas viabilidades. Ele disse que como usuário dos ônibus populares na parte que lhe toca, embora o Rio Janeiro seja uma cidade muito quente, mas ainda assim, ele não sente tanta falta do ar condicionado. Por uma questão até religiosa, Passadema disse gostar mais do ventilador de são Pedro, ou seja, quando ele entra no ônibus alem de pedir a bênção do mestre para fazermos uma boa viagem, a primeira coisa que ele faz é abrir as janelas do ônibus para pegar aquela brisa e os ventos frescos que blinda a nossa viagem.
Com as janelas dos ônibus abertas alem do vento como brinde, agente ver tudo que está passando a nossa volta ta, ligado! No entendimento de Passadema as inviabilidades para o uso obrigatório do ar condicionado nos ônibus são varias: com o uso do ar condicionado as portas e janelas dos ônibus teriam que estar sempre fechadas, o que além de ser totalmente fora de hábitos, os ônibus tem que ir abrindo e fechando essas portas o tempo todo. Nesse procedimento vai desperdiçando energia elétrica e por conseqüente diminuindo a eficiência do ar condicionado.
Temos ainda a questão democrática, ou seja, os passageiros que querem o ar condicionado, e aqueles ecologicamente corretos, que preferem evitar mais um desperdício de energia elétrica, que além de muito cara, ecologicamente, já está muito fragilizada, pois até os rios já estão secando. Esses passageiros ecologicamente corretos preferem fazer a sua viagem com os vidros do ônibus abertos onde ele consegue ver o que se passa em volta, ta, ligado! E vão vendo a paisagem da cidade e apreciando o vento fresco que ainda é de graça. É bom dizer que quando se viajam com as janelas do ônibus todas fechadas, em casos de incêndios ou outros tipos de acidentes os passageiros morrem sem saber o que está acontecendo. Os passageiros que não estão fazendo questão do ar condicionado parece terem um pouco mais de consciência de que nenhum conforto é de graça.
Ou seja, não se iludam, pois uma vez concretizado o modelo ônibus com ar condicionado todos vão pagar mais caro até em dias nublados. Se com as janelas abertas em casos de emergência já há muita dificuldade de sair de lá de dentro do ônibus; Imaginemos em uma emergência com o ônibus todo fechado, certamente vai morrer todos congelados ou queimados. Passadema pensa que no meio a tantas tecnologias der repente poderia desenvolver um sistema eólico nos ônibus onde eles desenvolvessem as suas próprias energias, ou seja, uma espécie de "ônibus elétricos movido a ventos". Ou seja, com o seu movimento conjugado a sistema eólico ele armazenaria energia elétrica. Ainda nos meios de transportes existe uma polemica com os taxistas com muitas criticas e reclamações.
Passadema fala que pouco pode falar sobre essa categoria, isto porque sendo uma pessoa pobre raramente pega taxi, ou seja, por causa do preço muito alto ele considera o taxi uma condução só para ricos. Passadema fala que às vezes procura uma lógica, mas sozinho ele não tem conseguido encontrar; por exemplo, ele pega um ônibus lá em campo grande e vem até o centro da cidade do Rio de Janeiro. Em um ônibus que também é movido com o mesmo combustível do taxi; nesse itinerário a passagem do ônibus custa (3,80), e nesse mesmo itinerário quanto ele pagaria para o taxi? A pergunta é: porque o taxi é tão caro?
Outro ponto, a gente sabe que em todas as categorias tem gente muito profissional, mas também têm outras que nem tanto, ou seja, é uma espécie de laranjal, tem laranjas avermelhadas, algumas, até adocicadas, mas não obstante, também tem outras laranjas que já caíram de maduras, não é verdade! Passadema conversou com Farinha seca, que é um taxista aposentado ele disse haver um fisiológico com um sistema de cooperativa que já estão a mais de 20 anos nos comandos; o que já é um monopólio quase uma espécie de reinado; que trava entendimentos com os políticos, e aí tem dia que de noite assim, daqui apouco sai tiro. Entre as reclamações que sempre passa pelos os preços absurdos, tem usuários dos taxis que reclama não conseguir entender o fisiologismo do taxímetro do taxi, ou seja, tem taxista que movimenta o taxímetro do seu taxi de forma tão rápida que os usuários nunca sabem como aquilo funciona.
Sem um entendimento de transparência esse taxímetro certas ocasiões parecia já começar a corrida em uns 15,00 reais. Em outras ocasiões quando o taxista diz ao usuário que a corrida vai ser bandeira dois; o usuário só tem uma certeza, vai ser bem mais caro, ele só nunca pode saber quanto. Dona Abadi é uma senhora usuária de taxi, ela disse ter muitos amigos taxistas, mas que vezes outras, ela tem algumas frustrações; ela disse não saber como se conferi a quilometragem aferida pelo taxímetro e que alguns taxistas dificultam essa leitura. Ela disse existir desconfiança, pois quando ela faz o mesmo itinerário com motoristas diferentes o os preços também são diferentes; isto sem dizer que tem vez que o taxista da tantas voltas que parece que ele até errou o caminho, e aí o preço dobra.
Dona Abadi quer mandar um recado para os taxistas, ela diz a eles que todas às vezes que começa haver muitas reclamações em um determinado procedimento é sinal de que algo não está muito certo, e aí, é chegada à hora de mudanças de rumo. Se insistir na imprudência dos velhos hábitos, especialmente os não muitos honestos ou duvidosos, a continuar a proceder assim, o modelo taxi que aí está já um tanto ultrapassado corre se o risco de ser facilmente substituído por modelos alternativos mais modernos e até mais baratos.
É bom não se esquecer de que a vida e o mundo sempre andam para frente, e que camarão que dorme na beira da estrada a correnteza leva; ou seja, o que não pode é dormir de touca e perder a oportunidade de fazer renovações importantes. Dona Abadi disse não entender certas logística, os taxistas reclamam que os Uber são concorrente desleal por que eles não pagão uma enxurrada de taxas e tributos que eles pagam; em um país que se paga tantos impostos e que tudo já é tão caro, então não seria mais inteligente, que invés deles querer que os Uber também paguem as mesmas taxas encarecendo tudo, que todos virarem Uber e se livre das tais taxas, já que são os mesmos tipos de serviços?
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Pela Direita ou pela Esquerda.
DiversosUma visão bem humorada dos problemas politico do Brasil e do mundo.