Marimbondo é um morador de favela no Rio de Janeiro. O jornalista Matias Canabrava perguntou para Marimbondo como sanear o desenvolvimento e a civilidade nas favelas; no meio a tantas desorganizações, falta de planejamentos de médios e longos prazos por parte do poder público. Onde sem honestidade os trejeitos do capitalismo selvagem regam o fisiologismo da ganância que cujo procedimento faz com que o rico vai ficando cada vez mais rico e o pobre vai ficando cada vez mais miseráveis. O resultado desse modelo é muito dinheiro nas mãos de poucos e os flagelos das pobrezas espalhado para todos os lados, sem solidariedade e sem humanismo. Marimbondo fala para o jornalista que para tais situações, parece não existir mágica e nem mistérios, o que precisa, é de organização, planejamentos e honestidade.
Marimbondo quer dizer que nenhum governo investe em uma região que ninguém quer pagar nenhum tipo de tributo. No entendimento de Marimbondo é simplesmente, ignorância achar que sem receita de tributos terá progresso, desenvolvimento e civilidade; tudo na vida e no mundo para ter um, certo sabor tem que ter um, certo valor. Desde que existe a política, que os governos só investem nas regiões de acordo com as suas receitas tributarias.
Centenas de comunidades no Estado do Rio de Janeiro, algumas já com mais de 100 mil habitantes que por algum entendimento, não paga o IPTU, energia elétrica, água etc. No caso do IPTU parece que o ideal é que democraticamente se negocie um valor adequado à região; todavia, não pagar nada, parece não ser uma boa opção. Até porque o IPTU é um tributo, mas é também um dos documentos que confirma as pessoas o direito de propriedade de imóveis. No caso das energias elétricas se travam um duelo injusto e desleal entre as pessoas desonestas e os honestos "otários" Que Alem de ficar com os prejuízos dos apagões que queimam os seus eletrodomésticos; as empresas de energias elétricas compensam os seus prejuízos com as perdas das sonegações dobrando os preços da energia elétrica para ser pagos pelos os pobres "otários" honestos.
Quando o pobre honesto tenta na justiça brasileira buscar ressarcimento dos seus prejuízos, ele quase sempre não consegue nada e o sentimento que fica é que na justiça brasileira tem muitos juízes que digere um entendimento de que malandro é malandro e Mané é Mané. Diante de tais procedimentos que também parece nada ter haver com o justo, as poucas coisas que as pessoas honestas podem falar para os desonestos é que parece existir uma ressonância de que "o errado nunca da certo ou não prospera". Em um pensamento, a desonestidade parece não ser abençoada. Um dos problemas de quem não paga a luz é que eles também não apagam a luz; onde sem noção de quanto custa a nossa já tão cara, quanto, indispensável luz elétrica.
No meio a tantas desonestidades, tantos desperdícios e no meio a tantos desaforos, o meio ambiente também pede socorro, pois até os rios estão secando e a luz elétrica para os honestos está ficando cada vez mais cara. Em um pensamento, as empresas de energias elétricas parece já ter um sistema de doação de luz elétrica nas comunidades mais pobres para as pessoas que confirmadamente não tem condições de pagar. Nas comunidades muito pobres, certamente, a exemplo, do IPTU, seja possível negociar preços adequados para consumo sem desperdícios que todos possam pagar. Neste contexto luso brasileiro de entendimentos dúbios onde a luz elétrica para os honestos está cada vez mais cara; certamente, se todos pagarem a luz elétrica e não tiver desperdícios ela vai ficar mais barata para todos e tudo já começa a ficar mais justo, saudável e sustentável. Parece ser possível encontrar um caminho honestamente justo rumo à civilidade; onde honestos e desonestos tem que ficarem bem atentos, ta ligado! Isto porque em um entendimento, o errado nunca da certo e sacanagem só é boa quando todo mundo goza.
Parece que tudo mundo sabe o quanto a nossa milagrosa água é indispensável em nossas vidas e quando falamos da indispensável luz elétrica saibamos que luz elétrica e a água são de uma mesma fonte; ou seja, os desperdícios de luz elétrica são tão nocivos quanto os desperdícios de água. Nas partes mais baixas da cidade do Rio de Janeiro onde fica parte de muitas comunidades costuma ter farturas de água, todavia, parecem existir alguns procedimentos atróz típico do atraso. Em um procedimento normal se as pessoas colocam bóias nas suas caixas d'águas, na madrugada quando a água vem forte as caixas são abastecidas normalmente e sem desperdícios de água.
Todavia, em um procedimento de difícil compreensão, mas muitos freqüentes de moradores que não colocam bóias nas suas caixas d'água e de madrugada quando a água vem forte as caixas d'água enchem e vai jogando água na rua a noite toda. Ou seja, alem de fazer muito barulho, estima que para cada caixa d'água que essas pessoas usam normalmente, são desperdiçadas mais outras duas ou mais; e essa é apenas algumas das formas rudes de desperdiçar a nossa tão preciosa água. Em muitas comunidades cariocas, especialmente, as que localizam nas partes mais baixas da cidade tem água com fartura onde raramente falta água.
Todavia, as pessoas parecem ainda não ter a consciência de que os desperdícios de água na parte baixa da cidade onde muitos nem estão pagando nada pela água; está comprometendo o abastecimento para aquelas pessoas que moram na parte mais alta da cidade. Recentemente em uma reportagem na TV uma senhora que morava em um bairro pobre da zona norte do Rio de Janeiro; ela ganhava de salário R$ 1.100,00 reais por mês, e lá aonde ela mora é um bairro pobre mais não é favela. Isto quer dizer que lá é um bairro pobre, mas que paga tudo direitinho. Neste caso esta senhora pagava de água R$ 150,00 reais por mês, e o detalhe é que pelo fato dessas pessoas morarem em comunidades de lugar mais altos, mesmo pagando um valor até bem alto, ela reclamava na reportagem que a falta d'água é constante e nesta ocasião ela já estava há 15 dias sem ter água.
Parece não ser difícil entender que a água não paga e ainda desperdiçada nas partes mais baixa da cidade é a mesma água que falta para as pessoas que paga caro e não tem água porque mora na parte mais alta da cidade. Em um entendimento, nunca haverá cidadania, civilidade, vida saudável e sustentável sem honestidade. É bom dizer que parece que 45% da água potável no Estado do Rio de Janeiro são desperdiçadas por falta de manutenção, zelo ou eficiência nos serviços públicos; mas isto parece ser apenas mais um detalhe que um pouco parece explicar por que as coisas no Brasil estão do jeito que está. Ou seja, o povo não faz a sua parte e os governos também não; e assim, neste losango de mães zelosas e pais corujas vejam como as águas vão ficando cada vez mais escassas e sujas.
Ou seja, governos desorganizados e ineficientes e o povo desorientado, simplesmente, repetem os mesmos erros. Neste procedimento parece não ter mesmo como dar certo. Em um pensamento, o mesmo fisiologismo da desonestidade que ocorre na questão da luz elétrica é a mesma que ocorre na questão da água. O grande problema de não pagar a água, é que parece fomentar de forma inconsciente todos os tipos de abusos em forma de desperdícios. É bom dizer que a ignorância rude e cega é a fada madrinha de todos os tipos de atrasos e pobrezas, inclusive, a pobreza de espírito.
A democracia é a arte de buscar entendimentos e aprender a negociar, mas tudo tem que estar convergido na honestidade onde fica sempre um sentimento positivo de que todos serão beneficiados. Maribondo fala que é bom saber que os governos não é uma empresa que produz dinheiro; os governos apenas administram os tributos arrecadados em cada região. Em um pensamento, parece não existir esse lugar onde querem as benesses da evolução, do desenvolvimento, do progresso, da civilidade sem pagar nada. Em um pensamento, nenhum governo investe em uma região que não tem nenhum tipo de receita; ou seja, em região que ninguém paga nenhum tipo de tributo por tanto não tem nenhum tipo de receita vai sempre entregue ao descaso e ao abandono do setor público.
Emum entendimento, parece que querer o progresso, o desenvolvimento, a evolução,a civilidade, mas sem pagar nada, até faz lembrar aquela estória de que moçabonita não paga nada, porem não leva. Neste procedimento do não pagar nadaparece significar, excluir esses lugares de qualquer possibilidade de evoluir, desenvolvere civilizar. ciFI
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Pela Direita ou pela Esquerda.
AcakUma visão bem humorada dos problemas politico do Brasil e do mundo.