Pela Direita ou pela Esquerda.

Dona Perreta e o mito da poupança

Dona Perreta trabalha em serviços de fazer simpatias, mas parece ser mais para disfarçar, pois ela mesma não é assim, uma pessoa tão simpática. Dona Perreta é assim, do tipo, que não costuma levar desaforos pra casa e como ela sempre teve uma vida muito sofrida, cuja seu comportamento, é pau é pau e pedra é pedra. Dona Perreta não acredita em nada que seja conseguido sem sacrifícios. Quando ela houve aquela conversa fiada de que moça bonita não paga nada, mas ainda que também não leve; nos trejeitos do jeitinho brasileiro, ela logo já imagina que pelo o meio, nas entre linhas, possa existir alguma picaretagem. Dona Perreta fala que toda pessoa forte sempre tem uma tendência a ter um fraco por coisas mais fortes.

No caso da dela o seu fraco é por moedas fortes e por isto ela quando pode compra euro e dólar. Perguntamos para dona Perreta o que ela acha das grandes quantidades de propagandas ilusionistas que induz as pessoas a acreditar, de que as cadernetas de poupança rendem alguma coisa. Dona Perreta até levanta uma bola de que os bancos poderiam alegar que seja melhor que as pessoas deixar o seu dinheiro no banco sem render nada só por o motivo de segurança. Ela acha que seria melhor que os bancos tivessem os poupadores como sócios e dividisse os rendimentos com eles. Dona Perreta fala que esse argumento de as pessoas deixarem o seu dinheiro de graça no banco com juros tão altos tudo por conta da falta de segurança! Não rola, até por que sendo assim, estaria justificando o porquê do desinteresse pela segurança pública no Brasil; onde as pessoas são roubadas e ninguém responsabiliza pelo os prejuízos.

Dona Perreta tem uma cisma que ventila na sua imaginação que tudo que é movimentado com maciças propagandas deixa para as pessoas honestas um cheiro de enganação, ta, ligado! Bastam ver a quantidade de insumos incentivos a todos os tipos de consumos as bebidas alcoólicas. Todos os países que se enveredam pelo os caminhos das bebedeiras que logo se estende a outros entorpecentes que por conseqüente se torna uma sociedade doente e enlouquecida, e que já é a própria violência. A maciça quantidade de propaganda contínua da política que parece só servir para ensinar ao povo brasileiro como se desperdiça dinheiro público em nome das picaretagens.

Dona Perreta disse ter ido a um banco e na sua conversa com o atendente do banco ela expôs as suas preferências de investimento que era as moedas estrangeiras. Diante daquela disponibilidade o atendente do banco tomou a ousadia de perguntar para ela e lhe disse: e na sua poupança não vai nada? Dona Perreta muito espirituosa lhe disse: se você quiser por alguma coisa na minha magra poupança, vai ter que pagar mais; tudo na vida para ser bom tem que ter um, certo valor e tem que valer alguma coisa para ter um, certo sabor. Antes que ela perdesse as estribeiras com o atendente do banco dona Perreta tentou explicar para o atendente que quando os bancos aquecem as propagandas afirmando ganhos na caderneta de poupança, isto certamente é um mito, isto porque os bancos apenas atualizam o dinheiro do povo pela a desvalorização da inflação que muitas vezes parece também ser mentirosa.

De qualquer maneira não há rendimentos nenhum.Quando alguém vai lá ao banco pedir um dinheiro emprestado esse mesmo banco vailhe emprestar esse mesmo dinheiro pelo os juros de no mínimo o dobro da poupança.Nas compras com cartão de credito muito regado as propagandas de incentivos aoconsumismo os juros chegam mais de duzentos por cento. Dona Perreta fala quequando foi criado o plano real em 1994 na ocasião um real valia um dólar de lápra cá sem depender de nenhuma correção da inflação o dólar já teve umavalorização com relação ao real de mais de trezentos por cento; certamente, onome desse procedimento, é me engana que eu gosto.UOW