Na contradição, de que a guerra sucinta a paz. Donald Trump arrisca tudo e parece acertar a milhar, de codinome, Kim Jong-un. Em um entendimento, competência política é exatamente ser idôneo ponderado, e buscar entendimentos; todavia, quando a ignorância, o radicalismo e arrogância de certas autoridades públicas imperam, surge a estupidez das guerras. Mas que pelos ao menos tenham coragem de fazer a guerra em busca da paz. O que politicamente parece não ser cabível é não ter capacidade para negociar e na hora de fazer a guerra se omitir. Ou seja, em um entendimento, os problemas do mundo e da humanidade só não se resolvem quando falta prudência, determinação, coragem e sobra a covardia das omissões.
Em um pensamento, o sucesso e o fracasso de qualquer ser humano quase sempre estão nas suas escolhas e atitude diante daquilo a que se proponha fazer. Donald Trump arrisca entendimento com Kim Jong-un, como se arrisca um prêmio maior em uma milhar. Em um entendimento, autoridades públicas não podem ser desastrosas, imprudentes e nem arrogantes, mas também não devem ser rudes, medrosas e omissas. Donald Trump parece ter adotado a máxima de que quem não arrisca não petisca e neste seu procedimento de tentar desativar as bombas sem desafinar a sua viola; Trump parece ser o cara que o Obama desaprovou. Aproveitando a oportunidade, deixo a Trump um pensamento em forma de uma sugestão, aos conflitos de Israel e a Palestina.
Em um dado momento na historia, a Igreja católica era ao mesmo tempo religião e a política dos reis. Como política e religião são duas coisas parecidas, mas bem diferentes uma da outra; assim, chegou um momento que ouve a separação da política com a religião. Foi quando surgiu o Estado do vaticano dentro do Estado de Roma, Itália. De lá pra cá, política e religião vivem juntos, porém separados. Em um singular pensamento em nome da paz para todos, talvez fosse possível transformar Jerusalém como um berço religioso da humanidade e assim ela não teria um dono especifico; já que Jerusalém é berço religioso dos Judeus, dos católicos, dos muçulmanos.
E, portanto não parece fazer sentido este lugar tão mágico e tão sagrado viver em conflito. Ou seja, em um pensamento, Jerusalém não pertenceria a um único dono e sim, pertencer a todos. Uma vez que todas as pessoas em questão estejam com o coração de honestidade aberto para a paz, Israel e Palestina, talvez com um novo nome, ser um só país. Neste singular pensamento, Jerusalém seria uma espécie de vaticano daquela região funcionando como o berço religioso da humanidade. Jerusalém por tudo que é e representa parece não combinar com eternos conflitos e sim, com uma paz infinita.
-obrasilprecisaencontrarumcaminho.blogspot.com- José Dias Costa.
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Pela Direita ou pela Esquerda.
AléatoireUma visão bem humorada dos problemas politico do Brasil e do mundo.