Pela Direita ou pela Esquerda.

Tudo que fica muito grande pode ser mais difícil de ser controlado.

Ou os homens têm capacidade de administrar com eficiência as grandes contingências das super populações ou seremos todos engolidos pelos desdobramentos das desordens fora de controle? É preciso dizer que pior do que cidades enormes e desorganizadas são as vulnerabilidades da falta de organização e planejamentos de médios e longos prazos; sendo que tais coisas não combinam nem um pouco com esse cenário de políticos incompetentes e igualmente desorganizados, e ainda com as roubalheiras pelos meios. As cinco maiores cidades do mundo e de difícil administração são: Tóquio no Japão, Pequim na China, New York nos EUA, Cidade do México e São Paulo Brasil. É bom dizer que, não pense que a cabeça agüenta se você parar. Os problemas e os conflitos dessas cidades são mais ou menos, melhor resolvidos dependendo da capacidade e eficiência da gestão pública e política de cada cidade.

Em um entendimento, a segurança pública de um país não é tentar resolver tudo na bala; é preciso organização e planejamentos saudáveis e sustentáveis e continuados. Parece que esse é um dos trechos em que o poeta dizia ter "uma pedra no meio do caminho" Isto porque parece que os seres humanos ainda não conseguiram dominar o seu próprio ímpido de vaidades e arrogâncias e porque não dizer de ganância. Em um pensamento, as balas fortes que garante a ordem e a normalidade são as leis igualmente fortes feitas com prudências e honestidade para ser cumpridas na íntegra. A vida nas cidades grandes deve ser trabalhada como uma orquestra, com todos os setores funcionando em sintonia. Pelo o que se percebe dos discernimentos, seja dos humanos ou de outros animais, são os excessos de populações; por exemplo, o excesso de população humana já está causando certo desequilíbrio no planeta terra.

A china, por exemplo, com um bilhão e trezentos milhões de habitantes, já está sendo obrigada a apelar para as excessivas piratarias e ainda assim falta emprego. Fico imaginando como ter controle deste universo de pessoas. Neste contexto o modelo é de destruição, pois na medida em que aumenta as demandas vão destruindo as florestas, os rios vão tendo as suas águas contaminadas, inclusive, o mar já está muito poluído e tudo que se ver é abusos, desorganização e destruição. A radiografia deste cenário é muita sujeira poluição ausência de sustentabilidade e por conseqüência deste descontrole certamente a qualidade de vida também fica comprometida.

Excesso de poluição, de cadáver, de lixo e tudo vão alterando o meio ambiente e gerando o desequilíbrio. Nos últimos tempos se percebe temperaturas acima da media tanto para frio quanto para o calor, e isso já parece ser sinais de desequilíbrios que o planeta terra já está tendo. Sem os efeitos causados pelo o uso de bebidas alcoólicas a gente sente que o planeta terra já sinaliza os seus gemidos como uma canção que vem de dentro que através dos seus ruídos a gente já percebe os seus sinais. O problema populacional dos cachorros nas cidades é muito parecido com o que acontece com os humanos, ou seja, como o povão não recebe orientação das autoridades públicas para fazer o seu planejamento familiar.

Às vezes por conta das dificultadas de sobrevivência alguns até abandonam os seus filhos, e é muita alta a taxa de mortalidade infantil no nosso país e uma das causas dessa mortalidade são doenças relacionadas com a desnutrição. Como essas pessoas não são orientadas pelo Estado brasileiro para fazer o seu próprio planejamento familiar então não é de se esperar que elas vão fazer esse mesmo planejamento para os seus cachorros. E aí, como essas pessoas não têm alimentos nem para se mesmas se alimentar, assim o destino destes animais é serem mal tratados e abandonados. Para os humanos da gestação até os 18 anos de idade os pais têm que ter essas responsabilidades e qualquer tipo de maus tratos e abandono é crime. No caso dos cachorros a mesma coisa, ou seja, uma pessoa que pega um cachorro ou qualquer outro bicho para criar tem que ter esse mesmo critério de compromisso e responsabilidade.