A macaca humana profeta diz que certa vez presenciou uma prosa de duas pessoas, um negro e um branco. O branco perguntou para o negro se ele via prejuízo pelo fato dele ser preto; o negro respondeu que não, ele fala que de acordo com a relatividade das coisas, tudo na vida e no mundo é muito relativo. O negro diz que embora a cor preta seja considerada o símbolo da tristeza, pois é a cor do luto que simboliza a morte, talvez isso, até ajude explicar, porque eles os negros, vias de regras, tem como característica ser corajoso e quase não tem medo da tristeza, e assim, eles digerem uma alegria autentica; e são pessoas tidas como resistentes e muito fortes.
Em um entendimento, quando os brancos vão para a praia, para ficar mais escuro, eles estão querendo ficar tão fortes quanto os negros. O negro explica que o fato dele não precisar ir à praia para pegar uma cor ou um bronzeado como acontece com os brancos, isto parece sinalizar que neste item o negro já tem uma evolução bem mais avançada. Na condição de ser forte, resistente, e autentico que tem muita disposição para enfrentar trabalhos pesados com altas temperaturas eles sabem que tal situação é para poucos agüentar e resistir. E que em um entendimento, essa grande quantidade de energias agregadas é de um enorme valor. O branco já meio acuado perguntou para o negro o que ele achava das pessoas que fica aos extremos do excesso de sujeiras, e igualmente ao excesso de limpeza?
O negro diz ao branco que nesse item parece que ele, o negro, tinha uma, certa vantagem; isto porque no seu entendimento a cor preta esconde as sujeiras e a gente não precisa ficar nessa neurose de excessivas limpezas. Assim considero serem pessoas naturalmente normais. Já para os brancos é um pouco mais complicado, pois qualquer sujeirinha já vira uma mancha, talvez isso explique essa obcecada necessidade de que muitas pessoas brancas têm por limpeza. O negro diz para o branco nós negros não precisamos comprar sabão caros, pois não existe sabão que consegue tirar manchas de roupas pretas. Aí o branco disse para o negro: eu concordo com tudo que você falou, eu concordo que o fato do negro trabalhar muito tempo no sol quente ele termina agregando ou convergindo muita energia solar, e assim queima a sua pele, mas o deixa muito forte.
Um exemplo disto, é que dificilmente o negro tem problemas de câncer de pele. Dentro desse contexto o branco finaliza a prosa dizendo para o negro. Ok, você venceu, você deve ser um negro, do tipo, Usain Bolt que nas olimpíadas do Rio de Janeiro, na hora da largada da corrida deram, um tiro lá no morro e Usain conseguiu chegar primeiro do que a bala. Neste conceito de um grande agregamento de energia solar é realmente um negro muito forte e ligeiro, com esses atributos parece não ter para mais ninguém. O branco finaliza essa prosa dizendo que de acordo com a relatividade das coisas. O importante não é ser o mais forte ou mais fraco, pois parece que o desafio da humanidade é encontrar o equilíbrio em tudo; onde os contrastes das cores do preto e do branco são apenas simbologias que ilustram os coloridos.
Dentro deste contexto a cor morena que é a convergência do preto e com o branco é quem possa estar simbolizando esse equilíbrio. Só para enfatizar a conversa do branco e do negro na importância da diversidade das relatividades das coisas; em uma, certa ocasião a macaca humana presenciou a conversa de um macaco humano Português, um Alemão e um Inglês. O Alemão em razão da sua recente descoberta da luz elétrica, ele dizia que a coisa mais veloz do mundo era a velocidade da luz, mas o Inglês de uma cultura um pouco mais filosófica dizia que a coisa mais veloz do mundo era a velocidade do pensamento; a macaca humana pensa que o Inglês deve ter partido do principio que para o Alemão conseguir inventar a luz, antes ele usou a velocidade do pensamento, todavia, se eles dois ficarem nessa discussão certamente não haverá acordo.
Assim, eles chamaram o Português para ele desempatar essa questão; eles perguntaram para o português, o que era mais veloz, a luz ou a velocidade do pensamento. Aí o português que parece não entender nada de relatividade, disse: no meu entender, a coisa mais veloz do mundo não é nem a velocidade da luz e nem a velocidade do pensamento, para mim a coisa mais veloz do mundo é uma dor de barriga; o Alemão e o Inglês não entenderam nada; eles diziam, como assim: e ficaram curiosos para saber que negocio tão violento era esse. Aí o português explicou que certa vez ele teve uma tremenda dor de barriga, e quando ele pensou em acender a luz ele já tinha se borrado nas calças.
Nesse contexto a macaca humana enfatiza que o mais importante não ser o mais rápido ou o mais lento, como percebemos nesse contexto cada velocidade tem o seu significado, e isso é a diversidade das relatividades; se colocar Usain Bolt para disputar corrida com um bicho preguiça certamente à relatividade da velocidade entre eles dois vão ser quase infinita. Dizem que certa vez Usain Bolt foi a um zoológico e lá ele tentou uma prosa com um bicho preguiça, aí o bicho preguiça perguntou para Usain, porque você corre tanto, você está com medo de alguma coisa? Aí Usain perguntou ao bicho preguiça, e você, porque andas tão devagar? Aí, o bicho preguiça respondeu: eu já nem sei por que essa gente se impressiona tanto! Eu andando assim do meu jeito bem devagarzinho, pois assim, eu me sinto um ser especial, pois ninguém consegue ser assim que nem eu; no meu filosófico jeito de ser, vejo que estamos quase todos a, deriva, do tipo, se correr o bicho pega e se ficar o bicho come.
Esses seres humanos estão aí em uma imensa correria, estressados, se trombando uns aos outros. Assim, eu na tentativa de encontrar um equilíbrio, o meu recorde é ser o mais lento possível. E por isso para mim devagar também é pressa. Aí, Usain disse: cada cabeça uma ciência e cada louco com as suas manias. A macaca humana fala que é importante procurar entender o sentido da relatividade das coisas, pois ainda na área dos animais vão aparecer outros animais ainda mais rápidos do que Usain Bolt, mas, mais lento do que o bicho preguiça vai ser muito difícil de ser superado.
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Pela Direita ou pela Esquerda.
De TodoUma visão bem humorada dos problemas politico do Brasil e do mundo.