Debate político na televisão brasileira. É nos debates político que os candidatos mostram as suas farsas. Nos debates na televisão, de candidato para candidato um pergunta para o outro: uma vez que o senhor ganhe a eleição o que pretende fazer para melhorar o nosso país e a vida da nossa nação? O candidato responde: eu não vou baixar impostos e nem conter as arrogâncias das adormecidas mordomias e dos desperdícios nos serviços públicos. Parece que todos os políticos sabem que a máquina pública brasileira é inerte, gigante, obesa e ineficiente; mas parece ser exatamente por ela ser gigante e, portanto tem muitos votos é que o candidato que ousar modificar tais situações para ter um estado mais leve e eficiente não levará tais votos e por conseqüente não ganhará as eleições. O ex-presidente Collor de Mello tentou fazer a caça aos marajás, e deu no que deu.
De candidato para candidato um pergunta para o outro: uma vez que o senhor sege eleito, o que pretende fazer para melhorar a situação do Brasil e do povo brasileiro? O candidato responde: eu vou manter a velha tradição brasileira de não reformar as escolas, os hospitais, entre outros, não fazer esses bagulhos aí de saneamentos básicos, isto porque essas merdas não, nos dão visibilidades às propagandas políticas que é a alma das nossas politicagens. Eu e os meus apoiadores políticos temos que ser fieis escudeiros e correligionário dos nossos próprios interesses naquele velho e já tão conhecido esquema do toma – lá dá cá; isto porque já somos uns 35 partidos políticos onde tem de tudo menos ideologia. Na verdade ideologia no Brasil soa para nós, políticos como uma palavra estranha de significado indefinido e, portanto parece não significar nada e não ter nenhuma importância.
Ou seja, neste contexto, exportar ou importar é o que para nós, políticos, menos importam; pois o que não podemos é perder esse emprego. Em um pensamento, parece que definitivamente, política partidária no Brasil sem picaretagens, não rola. Com a falta de planejamentos, com as negligencias, as omissões e por conseqüente as desorganizações, tudo se deságua em uma política de desperdícios, precariedades e roubalheiras.
Neste debate, teve candidato que perguntou para o outro; e aí companheiros vocês ficam falando, só nessa parafenalha de reformas disso e daquilo eu acho que no Brasil não precisa reformar nada; ou seja, assim, do jeito que está ta, ótimo. Na ótica desse candidato o tal do Brasil que nós queremos não existe o que existe é o Brasil que nós, políticos precisamos. Na tentativa de dá uma visão de entendimento político o candidato disse: é melhor não ficar nessa falácia de vai melhorar o sistema de saúde e educação no Brasil, pois parece que quanto mais se falam em melhorar tais serviços, mais a situação deles piora. Neste debate político na TV teve um candidato que disse: para não dizer que não falei das flores, no que diz respeito à segurança pública brasileira penso que o ideal é liberar o direito a porte de armas de fogo ao povo brasileiro para que eles possam resolver essa parada.
Um dos candidatos insistiu na pergunta, como vamos resolver a questão da segurança pública brasileira? Na resposta a tréplica o outro candidato responde: há não me enche o soca, se as inseguranças são geradas pelo o povo então isto é um problema do povo, assim o povo que se vire pra lá com os seus problemas. Quer saber, o Brasil é o país da paz do sorriso aberto essa estória de que o Brasil é o país que no seu sínico e dissimulado sorriso mata mais que os países em guerra, isto só pode ser picuinhas da oposição, ta ligado! Neste debate de candidatos a presidência do Brasil na TV teve candidato que cuja formação partidária se juntou com diversas etnias onde parece ter de tudo, menos ideologia; lá parece ter muitos gatos, morcegos, carrapatos, caramujos, Aedes aegypti e muitos outros parasitas.
De candidato para candidato um candidato perguntou para o outro: como administrar o Brasil com todo esse pacote de interesses peçonhentos recheados de conveniências exclusas? O candidato responde: parece já existir um entendimento no eleitorado brasileiro de que já não está importando muito, o que os políticos fazem, as cobranças dos eleitores tem sido somente por o que os políticos deixam de fazer. É comum ouvir por aí eleitores até se vangloriando e dizendo: o meu candidato rouba, mas faz algumas coisinhas, outros tiram de uns e da para outros, outras coisinhas, esse é o original e velho conhecido voto de cabresto.
Ainda neste contexto e respondendo a treplica da pergunta esse candidato diz que, o que parece que os eleitores brasileiros ainda não suportam é aquele político que roubam e não sabem nem ta piar o povo com algum tipo de agrado, esses tipos de políticos parece ser o que o povo chama de incompetentes, compreende! No debate político na TV um candidato perguntou para o outro: e nas escolas onde parece que tudo é só reclamação, os senhores também estão resistentes a elas? O candidato responde: pois é parece que escola não consegue conviver bem com as pretensões desonestas da política brasileira. No Rio de Janeiro teve um governador que tinha muita pretensão de ser presidente da república do Brasil.
Assim, provido de tais pretensões esse governador manteve a tradição do Brasil de construir muitas obras para visualizar as propagandas políticas e ganhar muitos votos. Esse governador não reformou nenhuma escola, e por ser um governo populista não fez o planejamento familiar, sem segurança pública sem orientação e sem qualidade de vida as pessoas nascem com a mesma facilidade a que morrem. No debate na TV um candidato pergunta para o outro, você também fica doentes só de falar de saúde no Brasil? O candidato responde: os índios vivem lá na floresta misturados com cobras, mosquitos e outros insetos, todavia, com a água limpa dos rios, o oxigênio da natureza sem as picuinhas da televisão, portanto sem o baixo astral das noticias de violências, sem o estresse das más notícias e sem as bebedeiras; os índios têm uma saúde exuberante e não tem assistência médica.
Não sei, mas parece que o que está adoecendo a saúde da nação brasileira são mesmo, as picuinhas, as ganâncias e as desonestidades. Nas nossas vidas, no Brasil e no mundo a gente sempre colhe o que a gente planta. Neste debate político na TV, nenhum dos candidatos trousse propostas que possa resolver os problemas do Brasil. As conversas ficaram tudo na base do mais do mesmo, do tipo, moça bonita não paga nada, mas também não leva, e tudo se locupletam com muito blábláblá e conversa fiada; o povo brasileiro precisa ficar de olho.
Em um pensamento, neste modelam, mais do mesmo, o candidato que ganhar a eleição para presidente da república do Brasil, mas não se ajeitar com o panelão, certamente terá muita dificuldade de administrar o nosso país, pois com toda essa massa política jogando contra, num modelo do tipo, não faz e nem deixam fazer. No Brasil que a nossa nação precisa se ajeitar de forma saudável e honesta seria necessária uma nova constituinte com novas leis para se fazer cumprir na íntegra sem prescrição de penas sem condescendências e por conseqüente sem as malditas impunidades. Em um entendimento, as violências no Brasil só são fortes porque as leis são fracas. Assim, o pau que dá em Chico não está dando em Francisco, mo-rô! Quando a lei é forte, os homens das leis grampeiam e o coro come toda hora.
Ainda neste mesmo pensamento, parece que no Brasil o ideal seria ter dois partidos políticos grandes de ideologias opostas para existir as necessárias, saudáveis discussões e os debates democraticamente regados de muitas prudências e coerências na busca de um Brasil melhor. No Brasil político que aí está com 35 partidos, quase todos de uma mesma ideologia ou ideologicamente indefinidos parece facilitar o fisiologismo das misturas de política com jornalismo, televisão, religião, onde quase tudo se confunde. Pois no rescaldo desse fisiologismo de todos juntos e misturados, certamente já começa faltar isenção, ética, imparcialidade onde as conveniências das desonestidades geram a imoralidade.
Em um pensamento, em tal grau da deterioração da imoralidade da cultura brasileira já não está dando mais nem para falar de ideologias políticas de Direita ou de Esquerda; as discussões já começam acontecer é em torno do que está certo ou errado, do que é saudável ou nocivo, do que é honesto ou desonesto; neste confuso fisiologismo de todos juntos e misturados a cultura brasileira vai ficando na base do tudo pode ser que sim ou pode ser que não é. Quando um dos candidatos a presidência da república brasileira sugere liberar a licença de porte de armas de fogo para a nação brasileira; uma sugestão seria criar o partido político (PHB) partido da honestidade brasileira; ou seja, quem for a favor do certo, do saudável, do justo e da honestidade fiquem de um lado e os que gostam de perversidades, violências, injustiças e desonestidades fiquem do outro lado.
Neste modelo parece ficar mais justo, imparciale menos covarde, pode até acabar com aquelas estórias de que criminosos ladrõesprofissionais conhecidos como colarinho branco que não presos nem sequer podeser algemados. Pode acabar também com as chamadas, balas perdidas, ta, ligado!Uma vez que o presidente da república do Brasil libera a licença do porte dearmas de fogo. Agora é só a nação brasileira entrar em ação e vê qual será ovolume de água que passará por debaixo da ponte. Em um pensamento, parece ficarbem entendido que no Brasil e no mundo quando não adotamos a prudência e acoerência de procurar fazer tudo bem direitinho sempre cairemos na retórica deter que refazer tudo novamente até aprendermos a fazer tudo certo; se a gentecolhe o que a gente planta neste mesmo entendimento parece que o errado nuncadá certo.
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Pela Direita ou pela Esquerda.
RandomUma visão bem humorada dos problemas politico do Brasil e do mundo.