Um adolescente de 15 anos de idade matou uma jovem de 20 anos com dois tiros, em um assalto, e na tentava de pegar R$ 50,00 reais que estava dentro de uma bíblia. A jovem morreu e pela ocasião do julgamento o juiz de acordo com a lei do seu país, aplicaria a pena de morte ao assassino. Todavia, no dia do julgamento o juiz refletindo ao estado emocional da mãe da jovem, perguntou a ela se a sentença de pena de morte para o assassino da sua filha o satisfazia. No meio a tanta dor, a mãe da jovem disse para o juiz que não precisava a pena de morte; para ela a prisão perpetua já estaria de bom tamanho. E assim, em condolências a dor dessa mãe o juiz deu a sentença de prisão perpetua ao réu. Em um primeiro momento fica uma impressão de ter havido um "perdão" desta mãe para com o assassino da sua filha; mas o fato concreto, é que essa mãe condenou o assassino da sua filha ainda mais, pois a prisão perpetua é certamente a pena mais cruel de todas.
A sua crueldade é tal, que ela ignora qualquer possibilidade de imperfeição da psíquica mentalidade humana, ou seja, a prisão perpetua exige algo do réu onde nem um condenador, tem como serem, cem por cento de perfeição e convecção. Neste obcecado preciosismo o condenador está sendo tão arrogante que ele se torna um infalível, e subestima a possibilidade do erro, do engano e no alto da sua arrogância, ignora o "perdão" Que em um conceito, só Deus pode conceder. Se o assassino comete o pecado, um crime provido de um descuido, ou de um engano e da ignorância gerada pela as precariedades existenciais; quem decreta a prisão perpetua são pessoas em sã consciência muito mais abastecida de raciocínio de civilidade e por tanto estaria praticando o pecado da falta de sensibilidade.
E por tanto o pecado da imprudência e da arrogância. Quem decreta a prisão perpetua pode ser considerado, mais ignorante do que o próprio criminoso. Cadê a civilidade, a evolução humana, essas pessoas são consideradas arrogantes, pois no seu obcecado preciosismo, elas ignoram o arrependimento; que é uma reflexão no sentido de o criminoso reconhecer o seu próprio sentimento de culpa. Que é por onde nasce à chance do recomeço da reabilitação; parece que é neste conceito que Deus concede o perdão. A pena de morte é uma morte como outra qualquer; qual é a diferença entre uma pessoa que morre na cadeira elétrica, com as que morrem, por exemplo, na queda de um avião, um terremoto ou outros acidentes.
Certa vez, apareceu um sapo dentro de um avião e o comissário de bordo perguntava para o sapo, onde ele gostaria de cair, no meio de uma floresta ou em alto mar. Parece que o sapo já conhecendo a maldade dos seres humanos, ele tentou enganá-lo, e, ele então pedia ao comissário, o contrario do que ele queria; assim, o sapo falava para o comissário: jogue eu lá no meio da floresta; aí, o comissário que parecia não saber que o sapo sabia nadar. Pensou ele, vou jogar esse maldito sapo no meio do mar, para ele morrer afogado; aí, quando o avião passava em alto mar, o comissário soltou o sapo, crente que ele iria morrer afogado.
Quando o comissário de vôo soltou o sapo em alto mar, para o sapo, era só comemoração, e ele dizia; era exatamente, isto que o sapo queria. Em um entendimento apesar da prisão perpetua não reeducar, e nem recuperar ninguém, ela ainda é um mal necessário, isto para alguns casos bem específicos: por exemplo, os criminosos doentes mentais, como serial killer e outros considerados psicopatas etc. Ou seja, criminosos que já perdeu a consciência do que faz, com desvio de personalidade e distúrbios mentais, ou seja, doenças que não tem cura. Nestas condições a prisão perpetua lhes são até uma proteção. No EUA existe pena de morte, muito provavelmente, porque existe a prisão perpetua de forma aleatória. Neste item o EUA e o Brasil estão nos extremos dos opostos, ou seja, se nos EUA o rigor das punições arrocha aos extremos, no Brasil os extremos são os afrouxamentos que transforma a justiça brasileira quase obsoleta.
Provavelmente por conta de uma prisão perpetua aleatória grande partes das pessoas nos EUA vão preferir a pena de morte entendendo que ela seja, menos, pior, do que a prisão perpetua. A pena de morte se assemelha ao suicídio, que é o ato da pessoa decretar a pena de morte a se mesmo. O que também parece ser um erro, isto porque, em um entendimento religioso, Deus nos concede o direito de viver, mas a vida não nos pertence. Ou seja, fica um entendimento de que não temos o direito de tirar a vida de ninguém e nem a nossa própria vida. Neste entendimento quando o legislador que faz a lei determinando a pena de morte ele está sendo arrogante, pois honestamente ele não tem esse direito. Em um entendimento, cabe ao legislador fazer a punição em forma de reeducar e recuperar a conscientização do criminoso.
Neste contexto eu ainda tento me entender de uma duvida; como fica a questão do policial, que possa a maioria do seu tempo envolvido com as armas de fogo e os seus perigos. Como será que ele explica para Deus que ele matou alguém dentro da lei do oficio. Não sei, mas parece que as duas pessoas que a sociedade mais exige honestidade, e pericia, é o padre por conta da fidelidade ao celibato, e assim, se aproximar do santíssimo e estabelecer uma credibilidade única perante a população.
E o policial por conta da tranqüilidade e frieza de pensamento, onde ele firma a honestidade de só atirar em caso de legítima defesa. Neste entendimento, é possível que ele seja perdoado em nome do justo valor da honestidade. Os padres fiéis ao celibato alem da honestidade ele passa uma mensagem às pessoas, de que o sexo foi criado por Deus para reprocriar e dar continuação das espécies. Ou seja, a vida sexual não é um divertimento, e muito menos área de lazer com álibis de sacanagem. O celibato do policial, além da tranqüilidade, e a frieza, de só dar o primeiro tiro em caso de legítima defesa. Se ele cumprir isto a risca penso que é possível que Deus possa te perdoar.
Em um entendimento penso que Deus não aprova as guerras, pois elas parecem simbolizar a arrogância e a ignorância em forma de ganância dos seres humanos; e isto também simboliza a falta de evolução da nossa espécie. Em um entendimento, a ignorância fomente a ganância e a arrogância é ostentação de quem pode mandar mais.
Neste contexto as armas só servem para garantir o conforto dos mais ricos e nem sempre de formas honestas e civilizadas; quando as armas são os principais protagonistas de um procedimento parece sinalizar que está faltando civilidade e entendimento. Na desorganização os mal intencionados como ocorre no Brasil, o resultado final é alem das tragédias, e das matanças, são as cadeias lotadas de situações injustas e covardes.
Isto porque somos um país sem leis, sem escrúpulos e sem critérios. No Brasil existe um entendimento de que se errar é humano, então muitas pessoas acham que quanto mais elas erram, mais humanas elas ficam. Todavia, o Brasil poderia produzir uma justiça honesta, justa e bem mais humana do que, por exemplo, a dos EUA. No nosso modelo brasileiro, teria prisão perpetua para casos bem específicos como já citado. Não haveria pena de morte, uma vez que essa nada resolve. Todos os crimes de alta contundência cumpririam, 30 anos de prisão, cumprindo na integra, ou seja, mesmo os crimes de por poções menores tem que ser cumprido na integra. Até porque em entendimento, bom comportamento, quem tem é exatamente, aqueles que não cometem nenhum crime.
A justiça EUA tem as suas imperfeições, pois ela arrocha o seu rigor cada vez mais, e a justiça brasileira com um fisiologismo oposto da dos EUA. Elas além de serem leis muito antigas e ultrapassadas elas afrouxam tanto, que não puni mais ninguém. Parece que o grande desafio do perdão é entender o conceito das relatividades das coisas. Dentro de um conceito, a bondade e ruindade não são duas coisas opostas; no conceito da relatividade das coisas, elas são praticamente uma mesma coisa. Neste entendimento quando uma pessoa for cem por cento bondades, ela é zero de ruindade; assim, quando uma pessoa começa ficar ruinha é porque ela está perdendo a sua bondade.
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Pela Direita ou pela Esquerda.
RandomUma visão bem humorada dos problemas politico do Brasil e do mundo.