No tempo do Brasil colônia, a revolução mineira no apogeu da corrida do ouro, em 1789 assassinou Joaquim José da Silva Xavier o "Tiradentes", que posicionava contra os altos impostos que a corte portuguesa cobravam das colônias; e de lá para cá os impostos só aumentaram. A morte de Tiradentes não estancou a fúria da ganância dos altos impostos, mas impulsionou fortemente rumo ao um grito de independência do Brasil que viria pouco tempo depois. Todavia, acabaram com o reinado no Brasil por que o imperador Don Pedro 2º pressionado por pressões que vinha das grandes civilizações no sentido de abolir a escravidão mundial. Aí criaram uma república de bananas e laranjas podres. Onde o setor privado é republicano e democrático pagando altíssimos impostos.
O setor público ainda vive no sistema das hegemonias dos reis com todos os tipos de inércias, dormências e confortos eternos a custa dos caros impostos e ainda com direito a todos os tipos roubalheiras. Camanducaia era um jovem que no tempo da colonização e corrida do ouro lá em Minas Gerais como naquela época os portugueses não tinha muita gente para trabalhar nas minas de ouro. Eles voltavam para Portugal para buscar mais funcionários e deixavam pessoas como Camanducaia que ficava tomando conta de toda aquela montanha de ouro. Como naquela época tinha muita gente de outros países também à procura do ouro, a orientação dos portugueses para os Camanducaia era que eles ficassem calados e não falar para ninguém que lá tinha ouro.
E quando aparecesse alguém perguntando se lá tinha ouro eles ficassem calados e só dizes que ele não sabia de nada. Certamente foi neste contexto que surgiu o silencio dos mineiros que se diz que "Se as palavras são de prata o silencio vala ouro". Depois de acabar com o ouro, o ferro, entre outros, e destruírem as florestas e poluir os rios agora a bola da vez é o petróleo. Que no fisiologismo de mais de trinta partidos políticos, quase todos de procedimento de Esquerda, no sistema do toma lá dá cá.
Nas suas ideologias usam a liberdade da democracia para fazer leis onde eles podem roubar, à vontade sem ser incomodados onde tudo funciona em um procedimento bem tranqüilo e muito bem embasado sobre a regência tranqüila e confortável da impunidade. Nesse contexto não dar nem para perguntar onde foi parar a ética da política republicana, pois parece que ela nunca existiu. Então não me vem com essa história de que depois que mataram a jibóia jararaca deita e rola, pois se essa jararaca está tão assanhada certamente é por que essa jibóia está muito sonolenta. Em quase todos os projetos que envolvem a política, a, policia e guardas municipais estão infestados de vários tipos de falcatruas e picaretagens.
E dar facilmente para dizer que nada funciona adequadamente por que o sistema está viciado. O procedimento deste fisiologismo é receber propina exatamente para não exercer as funções que seria de coibir os mal feitos. Sem honestidade tudo funciona no fisiologismo dos subornos, das propinas e da corrupção, e por conseqüente nenhum projeto tem êxito ou eficiência.
Neste contexto os conflitos a ser enfrentados a exemplo do que acontece abundantemente na política, é a briga pelos os interesses exclusos de cada área. Nesse contexto parece não ter ninguém interessado em organizar a cidade, o estado, ou o país; cuidar do bem estar da população, mas sim, cuidar dos seus próprios interesses exclusos. No estado do Rio de Janeiro a policia militar e a civil em prejuízo da população não são unidas; a polícia civil trabalha com a investigação em áreas que não atuam outros tipos de fiscais e assim eles se tornam absolutos nos meamos de certos tipos de informações o que pelos os trejeitos os favorece negociações com gordas propinas. Enquanto sobra para policia militar trocar tiros e prender marginais para os mesmos estarem soltos pouco tempo depois.
Alguns já são tão celebridades que, não se permitem, nem serem algemados, dar para sentir que ninguém merece tantas ofensivas, não é verdade! Se o Brasil não acabar com a cultura da ganância, da roubalheira e da corrupção, o Brasil nunca será uma nação de gente civilizada. Camanducaia fala que em tempos de crises é sempre um desespero para os gestores e administradores incompetentes, isto porque eles são desonestos, desorganizados e por conseqüente sem criatividade; mas para os honestos e criativos as crises é também uma oportunidade para se organizar, ser eficiente e evoluir. Mas a final o que é, ter eficiência?
Por exemplo, em tempos de crises os ineficazes antes de procurar novas alternativas eles vão logo dizendo que precisa de mais dinheiro, para contratar mais alguns amigos e aumentar o contingente da maquina pública que já está enxada; ou seja, altos contingentes de funcionários no Brasil, nunca foram sinônimos de eficiências dos serviços públicos. O modelo honestidade é organizado, criativo e por conseqüente ele é eficiente. Digamos que um gestor eficiente é contratado para salvar uma empresa privada que tem um contingente de uns 100 funcionários e que já está quase falida; esse gestor criativo ele vai tentar fazer essa empresa funcionar com apenas 50 funcionários, isto porque pelo cheiro da mortadela, ele já percebeu que entre as anormalidades existiam muitos desperdícios.
Nesse modelo ao contrario do anterior, o gestor evitou a falência da empresa de forma democrática e republicana, sem estar cometendo nenhum crime à humanidade; ou seja, se fosse, em uma empresa pública, mesmo que eles não tivessem fazendo nada não poderia ser demitidos. Certa vez um poeta disse que os principais problemas do mundo e da humanidade, alem dos falsos testemunhos são as mentiras a falta de competência e a ganância, pelo panorama político que nos cerca, parece que o poeta esteja certo.
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Pela Direita ou pela Esquerda.
RandomUma visão bem humorada dos problemas politico do Brasil e do mundo.