Reforma da previdência.

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Com honestidade e organização é possível ter eficiência e alcançar o progresso; a pergunta é, qual é o tamanho da receita e das despesas anual da previdência social? Será que a previdência, pra variar, seja mais uma dessas empresas públicas engessadas, inchadas e ineficientes no meio a tantas que estão por aí; os governos retiram dinheiro da previdência para cobrir rombos de outras áreas? Será que existe fraudes, roubalheiras e outros tipos de picaretagens. E aquele dinheiro das pessoas que já aposentaram, mas que continua trabalhando de carteira assinada, pra onde vai esse dinheiro? Na área pública parecem existir muitos engodos, pessoas que se aposentam trabalhando muito pouco, outras que se aposentam com aposentadorias muito gordas quase sem ter trabalhado.

Outros que se aposentam sem nunca ter contribuído para previdência social. Outros que quando cometem crimes recebe como punição uma gorda aposentadoria antecipada; e sem dizer em férias de três meses entre outras dormências; políticos que tem uma aposentadoria para cada mandato e ainda sedimentam eternas pensões. No meio a tantas mordomias e precariedades nos serviços públicos tais procedimentos soam ao setor privado brasileiro como um insulto. Penso que tais procedimentos regam a animosidade onde muita gente se sente no direito de ter o seguinte pensamento: "Porque para ganhar tão pouco eu vou trabalhar se tem tanta gente ganhando tão bem de papo pôr ar".

E os atendimentos, será que existe o famoso jeitinho brasileiro, onde uns assegurados conseguem tudo com tantas facilidades e outros que enfrentam todos os tipos de dificuldades, e não obstante, são até passivos de injustiças. E os militares, que por conta das alergias Esquerdistas anti-militar não deixam eles ajudar na segurança pública; mas porque eles estão ficando de fora da reforma da previdência? Em republica que se presa, pau que dar em Chico, da em Francisco. Porrinha é um jogador de futebol de botão morador na cidade de Deus, ele já está com 60 anos de idade; ele fala que lá na cidade de Deus as pessoas estão morrendo muito jovem e que foi feita uma pesquisa na cidade de Deus e cidades vizinhas ali naquela região e constataram que as pessoas que passam de 65 anos de idade não passa de 30% da população.

Porrinha enfatiza que der repente, seja interessante estar cadastrado na previdência social para ter garantido o direito de não morrer antes de completar 65 anos de idade – Todavia, Porrinha está achando essa reforma da previdência um tanto ambígua, pois ao mesmo tempo, em que os políticos praticamente garantem que as pessoas vão viver mais de 65 anos, mas a impressão que fica é que a torcida deles é que as pessoas morram antes de completar essa idade. Até porque estão fechando os restaurantes populares que ainda era uma sobrevida para os aposentados abandonados e assim fica entendido que uma boa maneira de acabar com a pobreza é matar todos os pobres de fome. Porrinha disse que essa estória de que as pessoas estão vivendo muito mais, é uma falácia.

Ele fala que talvez da classe média pra cima por ter melhor alimentação e outros confortos, inclusive aposentadorias mais confortáveis, e com a permissão da previdência social para ter o direito de viver um pouco mais, é possível que isto aconteça. Mas em regra geral os iluminados que vão se beneficiar vivendo mais de 65 anos são muito poucos. Porrinha fala que na aritmética dos políticos parecem que eles querem que nessa reforma da previdência social que o povo brasileiro trabalhe muito, contribuam o tempo todo para previdência, mas o ideal é que eles sem alimentação morram antes de se aposentar.

Assim, o slogan, da reforma da previdência é: aposentado bom é aposentado morto. Penso que o mais interessante para a previdência social é o tempo de contribuição, e sendo assim, parece que o tempo ideal e padrão seriam de 35 anos de contribuição para todos. Assim, sendo quem começa trabalhar mais cedo vai se aposentar mais cedo e quem começar mais tarde se aposentará igualmente mais tarde. E acaba com essa estória de efeito previdenciário.

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